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Aquecimento global já afeta a economia dos EUA, diz estudo

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08 Mai 2014

A mudança climática já afeta de modo relevante a vida dos americanos e prejudica vários setores importantes da economia, exigindo ações imediatas, destaca um extenso relatório divulgado ontem pela Casa Branca.

A reportagem é de Sergio Lamucci, publicada pelo jornal Valor, 07-05-2014.

Feito por mais de 300 especialistas, sob a supervisão do governo, o estudo mostra os efeitos graves do aquecimento global sobre a saúde da população, a agricultura, a infraestrutura e a energia, entre outras áreas. Secas, inundações, ondas de calor e incêndios mais graves se tornaram mais comuns.

O documento é parte da estratégia do governo do presidente Barack Obama para ganhar apoio ao plano de redução de emissões de gases-estufa, num país em que muitos não creem que a mudança climática seja causada pela ação do homem. Para reforçar a mensagem, Obama tinha agendado para ontem oito entrevistas com meteorologistas de emissoras de TV.

"Os verões são mais longos e mais quentes, e períodos extensos de calor incomum duram mais do que qualquer americano vivo já experimentou. Os invernos são em geral mais curtos e com temperaturas mais amenas", diz o relatório, apontando que, desde 1895, a temperatura média nos EUA subiu de 0,7°C a 1,1°C, e que cerca de 80% dessa alta ocorreu desde 1970.

O estudo nota ainda que 2012 foi o ano mais quente da história no território continental dos EUA. Até o fim deste século, a temperatura pode subir mais de 5°C, caso o ritmo de emissões de dióxido de carbono e metano continue a aumentar rapidamente. O relatório ressalta que os EUA produzem cerca de US$ 330 bilhões por ano em commodities agrícolas. "Essa produtividade é vulnerável a impactos diretos das condições climáticas e eventos de tempo extremos sobre o desenvolvimento de grãos e rebanhos, além de efeitos indiretos devido a pressões crescentes causadas por pestes e patogenias."

Um dos problemas do aquecimento global apontados pelo relatório são os efeitos em cascata, numa economia interconectada. "Agricultura, água, energia e transporte são todos afetados pela mudança climática. Esses setores da economia não existem isoladamente e estão cada vez mais ligados de maneira complexa", diz o estudo, lembrando, por exemplo, que a oferta de água e o uso da energia estão interligados.

Um exemplo desses problemas ocorreu na seca que afetou os EUA em 2011 e 2012. Temperaturas elevadas aumentaram a demanda por eletricidade para o uso de ar condicionado, o que resultou em consumo mais elevado de água para a geração de energia. "Com a demanda por eletricidade em nível recorde, a escassez de água ameaçou mais de 3 mil megawatts de capacidade de geração de energia - o suficiente para abastecer mais de 1 milhão de casas". O resultado foi uma disparada dos preços de eletricidade, dada a combinação de oferta reduzida e demanda nas máximas históricas.

Ao descrever casos como esses, o estudo deixa claro que o aquecimento global não é apenas uma preocupação para daqui a muitos anos. "A mudança climática, uma vez considerada um assunto para um futuro distante, moveu-se de modo firme para o presente."

"Todos os americanos vão encontrar coisas que dizem respeito a eles no relatório, de impactos em suas regiões a aqueles que afetam o ar que respiramos e a oferta de comida, água e energia", disse Jerry Mellilo, presidente do painel científico que elaborou o documento. Essa abordagem didática é vista como fundamental para tentar convencer uma parcela maior da população da importância de se enfrentar o problema do aquecimento global. Obama pretende que essa seja uma das bandeiras do seu segundo mandato, mas, como de costume, tem uma forte oposição dos republicanos.

Uma pesquisa do Pew Research Center de outubro do ano passado mostrou que 67% dos entrevistados acreditavam que havia evidências sólidas do aquecimento global. No entanto, apenas 44% disseram que o fenômeno se devia principalmente à atividade humana. Entre os republicanos e os independentes inclinados a votar nesse partido, o percentual cai para 23% - entre os democratas, chega a 64%.


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