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“O pastor que não está a serviço da comunidade não faz bem”, afirma o Papa

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Por: Jonas | 27 Março 2014

“Um sacerdote que não está a serviço de sua comunidade não faz bem. Está mal”. Foi o que disse o papa Francisco, durante a audiência geral, na Praça São Pedro. Hoje, a catequese foi dedicada à ordem, continuando a série sobre os Sacramentos.

 
Fonte: http://goo.gl/41zosB  

A reportagem é de Iacopo Scaramuzzi, publicada por Vatican Insider, 26-03-2014. A tradução é do Cepat.

Batismo, Confirmação e Eucaristia “constituem juntos o mistério da iniciação cristã, um único grande evento de graça que nos regenera em Cristo”, explicou Bergoglio. “E, depois, há dois Sacramentos que correspondem a duas vocações específicas: trata-se da Ordem e do Matrimônio. Eles constituem dois grandes caminhos por meio dos quais o cristão pode fazer da própria vida um dom de amor, sobre o exemplo e em nome de Cristo, e assim cooperar na edificação da Igreja”.

Referindo-se ao sacramento da Ordem, o Santo Padre disse que é de ajuda aos ministros ordenados amar apaixonadamente a Igreja, dedicando todo seu ser e seu amor à comunidade, que não devem considerá-la de sua propriedade, mas do Senhor. Em relação à Ordem, marcada nos três graus: episcopado, presbiterado e diaconato, Francisco apontou que quando não se nutre o “exercício do ministério ordenado com a oração, a escuta da Palavra, a celebração cotidiana da Eucaristia e a recepção frequente do sacramento da Penitência, acaba-se perdendo o sentido autêntico do próprio serviço e a alegria que deriva de uma profunda comunhão com o Senhor”. Ao final de sua catequese, o Papa pediu a todos para rezar pelos ministros ordenados de sua Igreja, “em particular por aqueles que estão em dificuldade ou que necessitam recuperar o valor e o frescor de sua vocação”.

“Todos os que são ordenados – disse o Papa – são postos à cabeça da comunidade. Estão “à cabeça”, sim, mas para Jesus significa colocar a própria autoridade a serviço, como ele mesmo demonstrou e ensinou aos discípulos, com estas palavras: “Vocês sabem que os governantes das nações dominam sobre elas e os chefes as oprimem. Entre vocês não deve ser assim; quem quiser ser grande entre vocês, seja o servidor, e quem quiser ser o primeiro entre vocês, seja o seu escravo. Como o Filho do homem, que não veio para ser servido, mas para servir e dar a própria vida para resgatar a muitos”.

“Um bispo que não está a serviço da comunidade, não faz bem. Um sacerdote que não está a serviço de sua comunidade, não faz bem”, enfatizou Francisco. “Está mal”. Em segundo lugar, “por força da ordem, o ministro dedica tudo de si mesmo à própria comunidade e para amá-la com todo o coração: é a sua família. O bispo e o sacerdote amam a Igreja em sua comunidade e a amam com força. Como? Como Cristo ama a Igreja. O mesmo diria São Paulo sobre o matrimônio: o esposo ama a sua esposa como Cristo ama a Igreja. É um grande mistério de amor. Os dois sacramentos, do ministério e do matrimônio, são a via pela qual as pessoas normalmente caminham para o Senhor”.

O terceiro aspecto que o Papa explicou: “quando não se alimenta o ministério, o ministério do bispo, o ministério do sacerdote, com a oração, escutando a Palavra de Deus, e com a celebração cotidiana da eucaristia e também com a frequência ao sacramento da penitência, acaba se perdendo de vista, inevitavelmente, o sentido autêntico do próprio serviço e a alegria que deriva de uma profunda comunhão com Jesus. O bispo que não reza, o bispo que não escuta a Palavra de Deus, que não celebra todos os dias, que não se confessa regularmente, e o próprio sacerdote que não faz estas coisas, perdem, a longo prazo, a união com Jesus e eles – destacou o Papa argentino – convertem-se em uma mediocridade que não faz nenhum bem à Igreja. Por este motivo, devemos ajudar os bispos e sacerdotes para que rezem, para que escutem a Palavra de Deus, que é o alimento cotidiano, para que celebrem todos os dias a eucaristia e se confessem rotineiramente. E isto é muito importante porque está em jogo justamente a santificação dos bispos e dos sacerdotes”.

O Papa concluiu: “Como se deve proceder para se tornar um sacerdote? Onde são vendidas as entradas? Não, não são vendidas. Esta é uma iniciativa que o Senhor toma. O Senhor chama. Chama a cada um que dos que deseja que se tornem sacerdotes. Talvez haja alguns jovens, aqui, que sentiram em seus corações este chamado. O desejo de se tornar sacerdote, o desejo de servir aos demais nas coisas que deriva de Deus. O desejo de estar a vida toda a serviço para catequizar, batizar, perdoar, celebrar a eucaristia, cuidar dos enfermos... Mas, toda a vida! Se alguém de vocês sentiu isto no coração, foi Jesus quem o colocou aí! Cuidem deste convite e rezem para que cresça e dê o fruto em toda a Igreja”.


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