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''Chega de Paulo VI'': a resposta da Igreja alemã ao questionário sobre a família

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12 Fevereiro 2014

A boa notícia é que os católicos alemães ainda pensam que o casamento deve ser estável, e a família, o mais feliz possível. Quanto ao resto, é melhor que a Igreja de Roma se mexa o mais rápido possível para mudar e entrar em sintonia com os tempos atuais. Começando pelas relações sexuais pré-matrimoniais, pela homossexualidade, pela questão dos divorciados em segunda união, pelo controle de natalidade. Todas questões que a maioria dos fiéis da Alemanha não aceitam ou "rejeitam expressamente".

A reportagem é de Matteo Matzuzzi, publicada no jornal Il Foglio, 05-02-2014. A tradução é de Moisés Sbardelotto.

Esse é o resultado do questionário enviado há alguns meses às dioceses alemãs sobre a pastoral familiar e matrimonial. Resultado que – detalhadamente explicado em um documento de 18 páginas, ilustrado pelos líderes da Conferência Episcopal local – representarão o rastro sobre o qual as altas hierarquias locais se moverão, tendo em vista os eventos que levarão ao Sínodo Extraordinário de outubro próximo e o de 2015, começando pelo imenso consistório do fim de fevereiro, que abordará a questão da família.

Os bispos, liderados por Dom Robert Zollitsch (de saída em março), sugerem e desejam que Roma leve em consideração "novas abordagens com relação à moral sexual católica". Chega de preconceitos éticos e condenações também contra aqueles que foram ao encontro de "fracassos no campo da família ou do matrimônio". Isso porque "os fiéis não entendem mais as argumentações da Igreja sobre esses temas".

Tomem-se por exemplo os jovens: "Agora, o ensinamento da Igreja sobre matrimônio e família não tem mais relevância para eles", e cada vez mais frequentemente se nota "a distância que existe entre a doutrina e a prática eclesial". A "secularização da sociedade e as exigências do trabalho tornam a vida religiosa e a oração cada vez mais difíceis".

A maioria dos católicos alemães continua sendo contra o aborto em todas as suas formas, "mas quase todos aprovam controle artificial de natalidade", assim como se registra "uma marcada tendência a aceitar – como mero ato de justiça – o reconhecimento legal das uniões entre pessoas do mesmo sexo", que "também deveriam receber a bênção da Igreja". É cedo demais, porém, para falar de casamento gay: a opinião aqui é negativa.

O ponto sobre o qual parece haver mais distância entre os fiéis e o ensino tradicional é a doutrina da Humanae vitae. Essa encíclica, escrita, assinada e promulgada pelo Papa Paulo VI em 1968, "está na origem de muita confusão", diz o documento. A "grande maioria dos católicos rejeita como incompreensíveis a proibição aos métodos artificiais de controle da natalidade", sancionado nesse documento. A contracepção não é considerada como pecado pelos milhares de alemães que responderam ao questionário e "não deveria sequer ser objeto de confissão".

É quanto à readmissão aos sacramentos dos divorciados em segunda união que o episcopado alemão mais fará ouvir a sua própria voz no Vaticano: "Não se compreende por que os católicos divorciados não podem se casar novamente na Igreja, e lhes devem ser negados os sacramentos se optam por uma cerimônia civil".

O prefeito da Congregação para a Doutrina da Fé, o já próximo cardeal Gerhard Ludwig Müller, havia explicado bem a questão em junho passado, no jornal Tagespost, e, em outubro, no L'Osservatore Romano, mas da Alemanha vieram dois influentes sinais contrários. Primeiro, Dom Zollitsch, que tinha se recusado a retirar o documento divulgado pelo escritório de pastoral de Friburgo, que readmitia os divorciados à eucaristia em nome da misericórdia e com base na práxis ortodoxa que concede uma segunda possibilidade.

Depois, coube ao cardeal Reinhard Marx, arcebispo de Munique e Freising, que devolvera ao ex-Santo Ofício advertências e instruções acerca da pastoral matrimonial, lembrando a Müller que não cabe a ele impedir debates iniciados por outros (isto é, pelo papa).


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