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"Não é um jubileu para comemorar um evento da história da salvação, mas para incentivar a prática da misericórdia", disse Pe. Vitor Galdino

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07 Dezembro 2015

A Arquidiocese de Florianópolis lançou na quarta-feira, 25 de novembro, a página do Jubileu Extraordinário da Misericórdia (Cf. aqui). Nesta, estão disponíveis os hinos que podem ser executados nas Missas, encontros, formações e no dia-a-dia das comunidades e paróquias.

Pe. Vitor Galdino Feller, vigário geral da arquidiocese de Florianópolis, respondeu à ZENIT algumas questões sobre o Ano Santo e como será vivido nessa arquidiocese do sul do Brasil, entre celebrações e práticas. "Não é um jubileu para comemorar um evento da história da salvação, mas para incentivar a prática da misericórdia", afirmou o sacerdote.

A entrevista é de Thácio Siqueira, publicada por Zenit.org, 04-12-2015.

Eis a entrevista.

Como será vivido o Ano Santo da misericórdia na sua arquidiocese?

Há uma equipe que está coordenando toda a preparação e que estará à frente de todas as iniciativas evangelizadoras em vista do jubileu. Foram escolhidas igrejas e santuários para os locais de peregrinação. Foram definidas datas para a celebração do jubileu de grupos específicos (padres, diáconos, religiosos, jovens, famílias etc.). As paróquias, pastorais, movimentos e seminários estão promovendo encontros de formação sobre a Bula da Misericórdia e o Ano Santo. Será lembrada a misericórdia divina nas festas religiosas populares e procissões do Senhor dos Passos e do Divino Espírito Santo, que acontecem em quase todas as paróquias da arquidiocese. Foi preparado material de divulgação que contém uma síntese da bula, as obras de misericórdia corporal e espiritual, as bem-aventuranças, o Magnificat. Para deixar uma marca história e simbólica do Ano Santo, a arquidiocese irá ajudar na construção de (pelo menos) uma casa para acolher detentos no regime da APAC (Associação de Proteção e Assistência aos Condenados). No dia 13 de dezembro, em todas as igrejas jubilares será aberta a Porta Santa, com celebração dos sacramentos da Reconciliação e da Eucaristia. E em novembro do ano próximo, toda a arquidiocese se encontrará para num grande evento para a Celebração Eucarística para a conclusão do jubileu.

Qual será a porta santa local?

Haverá porta santa na Catedral Metropolitana de Florianópolis; na Igreja Matriz do Santíssimo Sacramento, em Itajaí; nos santuários de Nossa Senhora de Azambuja, em Brusque; de Nossa Senhora de Lourdes, em Angelina; da Santa Cruz, em São Pedro de Alcântara; de Nossa Senhora de Fátima e de Nossa Senhora da Conceição, ambos em Florianópolis; de Nossa Senhora do Bom Socorro e de Santa Paulina, ambos em Nova Trento; e também nas igrejas dos Carmelos de São José e de Itajaí. São igrejas e santuários, situados em diversos pontos da arquidiocese. Desse modo, mais fiéis poderão fazer suas peregrinações e alcançar a graça da misericórdia.

O que você aconselha para os seus fieis nesse período?

Este é um jubileu diferente. Não é tanto para celebrar, mas para praticar. Não é um jubileu para comemorar um evento da história da salvação, mas para incentivar a prática a misericórdia, essa virtude central da fé cristã que nos torna semelhantes a Deus. Uma boa dica para viver esse jubileu é escolher uma obra de misericórdia corporal ou espiritual (ou uma de cada), de preferência a que você julga mais difícil em sua vida, e praticá-la durante o ano ou por alguns meses. É praticar o lema do jubileu: ser misericordioso como o Pai.

Em um mundo marcado pelo terrorismo, o ódio, em um país – pelo que parece – abandonado à corrupção, como é o Brasil, qual a mensagem do Ano da Misericórdia para o homem de hoje?

Que não há nenhum mal que consiga superar o amor e a misericórdia de Deus, que não se deixa vencer em generosidade. Por mais maldade, corrupção, violência, terrorismo etc. que haja em nossa sociedade e no mundo, nunca o ser humano conseguirá fazer tanto mal como Deus faz o bem. Essa certeza de fé nos dá a confiança e a esperança de que é possível vencer o mal. Ou, pelo menos, de que é possível cerceá-lo e diminuir os impactos negativos sobre nossas vidas. Isso também nos ensina que não se vence o mal com o mal, mas com a força e a paciência do bem, do perdão, da misericórdia.

Como os católicos podem viver a misericórdia no dia a dia?

Sendo misericordiosos como o Pai. Fazendo da misericórdia o centro de suas vidas. Vivendo decididamente o amor cristão, no seguimento de Jesus de Nazaré. Enfrentando o mal não com indiferença ou falsa tolerância, mas com a perseverança da caridade que, como diz a Carta de Pedro, “cobre uma multidão de pecados”. Acreditando no poder do Espírito Santo, que nos fortalece na prática das virtudes cristãs.

Os sacerdotes ficarão mais disponíveis para a confissão?

Sim. Todos os padres já estão conscientes de que neste ano deveremos dispor mais de nosso tempo para atender confissões e exercer o ministério da reconciliação. Isso será feito de modo explícito no tempo da Quaresma, nas 24 horas para o Senhor, nos locais e nos momentos de romarias e peregrinações e nas celebrações jubilares.

E as pessoas que moram longe das portas santas, como poderão obter as indulgências?

Como temos em nossa arquidiocese diversas igrejas e santuários, às quais se pode peregrinar durante o jubileu, dificilmente alguém estará longe de alguma porta santa. De qualquer modo, é importante considerar que a Porta Santa que somos convidados a atravessar é o coração de Jesus misericordioso. E a porta que deveremos abrir é a de nosso próprio coração. Para Deus e para as pessoas necessitadas. Os que não têm condições (doentes, idosos, prisioneiros etc.) de peregrinar a alguma igreja podem alcançar a graça do jubileu vivendo as obras de misericórdia, encontrando mais tempo para a leitura orante da Palavra, assistindo à missa pela TV. Como foi lembrado acima, este é um jubileu para praticar a misericórdia.


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