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Papa Francisco liberta a palavra tabu: a "reforma" do governo da Igreja

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10 Novembro 2015

No seu discurso do dia 17 de outubro, por ocasião da comemoração do 50º aniversário da instituição do Sínodo dos bispos, o Papa Francisco falou duas vezes de novas "formas" para a Igreja. Primeiro, disse: "Só na medida em que esses organismos (referência aos "organizações de comunhão") permanecerem conectados com a parte de 'baixo' e partem das pessoas, dos problemas de todos os dias, pode começar a tomar forma uma Igreja sinodal: tais instrumentos, que às vezes prosseguem com cansaço, devem ser valorizados como ocasião de escuta e de partilha".

A reportagem é de Luis Badilla, publicada no sítio Il Sismografo, 09-11-2015. A tradução é de Moisés Sbardelotto.

Depois, pouco antes de concluir, acrescentou: "Estou convencido de que tenho, a esse respeito, uma responsabilidade particular, sobretudo ao constatar a aspiração ecumênica da maioria das comunidades cristãs e escutando a demanda que me foi dirigida de encontrar uma forma de exercício do primado que, embora não renunciando de modo algum ao essencial da sua missão, se abra a uma situação nova" (1).

Nesse domingo, depois do Ângelus, com referência ao furto de documentos confidenciais da Santa Sé (2), depois entregues a jornalistas para os seus livros-investigação, o papa, depois condenar esse "crime", "ato deplorável que não ajuda", destacou: "Eu mesmo tinha pedido para fazer esse estudo, e eu e os meus colaboradores já conhecíamos bem esses documentos, e foram tomadas medidas que começaram a dar frutos, alguns até mesmo visíveis".

Por fim, o Papa Francisco disse com força: "Por isso, quero lhes assegurar que esse triste fato certamente não me desvia do trabalho de reforma que estamos levando adiante com os meus colaboradores e com o apoio de todos vocês. Sim, com o apoio de toda a Igreja, porque a Igreja se renova com a oração e com a santidade cotidiana de cada batizado. Portanto, lhes agradeço a lhes peço para continuarem rezando pelo papa e pela Igreja, sem se deixarem perturbar, mas seguindo em frente com confiança e esperança".

Se as palavras importam, e no Papa Francisco realmente importam, é importante focar a atenção tanto para o uso da palavra "forma", quanto para a de ontem – "reforma" – seguida por um esclarecimento relevante: "Quero lhes assegurar que esse triste fato certamente não me desvia do trabalho de reforma que estamos levando adiante com os meus colaboradores e com o apoio de todos vocês".

Essas tomadas de posição precisas, claras e transparentes foram, dentre outras, imediatamente bem percebidas pelos fiéis e pelos peregrinos presentes na praça, porque reagiram com um longo aplauso que tinha um sentido unívoco.

Certamente, sabe-se muito bem que o Papa Francisco colocou o seu ministério e a sua pessoa a serviço da renovação necessária e urgente da Igreja inteira, da cúpula até o último fiel, e, portanto, nada surpreende daquilo que ele disse nesse domingo.

Surpreende, positivamente, que ele tenha usado a expressão "reforma", pedindo para não parar – porque ele não vai parar – e seguir em frente com "confiança e esperança". Ou, melhor, ele usou um verbo preciso: "Não se deixar perturbar" nessa grande missão, e isso significa que, firmemente no leme do barco, ele está consciente de que as muitas coisas que foram vistas nos últimos meses – e certamente continuaremos vendo – têm um propósito específico, precisamente o de perturbar o curso das reformas.

Perturbar não significa fazer complô, significa entravar, obstruir, boicotar, fazer de tudo para desnaturalizar, impedir ou retardar um processo. O Papa Francisco, incluindo no seu desafio epocal também os seus colaboradores, deu a resposta esperada.

Mais claro do que isso, impossível.

Notas:

1. São João Paulo II, Carta Encíclica Ut unum sint, 25 de maio de 1995, 95.

2. "Não roubarás" (Ex 20, 15), "Não roubarás" (Mt 19, 18). Catecismo da Igreja Católica, n. 2.401. O sétimo mandamento proíbe tomar ou manter injustamente os bens do próximo e causar dano ao próximo nos seus bens de qualquer modo.


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