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Nelson e Manuel, Companheiros Mártires

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Por: André | 09 Novembro 2015

Os dois camponeses assassinados junto com o Pe. Rutilio Grande irão com ele rumo aos altares como “companheiros mártires”. Manuel Solórzano, de 72 anos, e Nelson Lemus, de apenas 15 anos de idade, estavam entre os passageiros do jesuíta salvadorenho no dia 12 de março de 1977 quando o carro em que viajavam de Aguilares para El Paisnal foi emboscado por homens armados no meio de uma plantação de cana, provocando a morte dos três. Outros passageiros conseguiram fugir.

 
Fonte: http://bit.ly/1NUA3u8  

A reportagem é publicada por Super Martyrio, 06-11-2015. A tradução é de André Langer.

Não é algo fora do comum que a Igreja reconheça o martírio das pessoas que acompanham um mártir destacado como Grande, já que a morte dos companheiros foi provocada pelo mesmo ódio da fé contra o mártir principal. Por exemplo, durante a sua viagem à Coreia, em 2014, o Papa Francisco canonizou Paul Yunji Chung e 123 companheiros. Os mártires da guerra civil da Espanha também foram beatificados e canonizados em grupos. Costuma-se fazer assim quando várias vítimas são assassinadas no mesmo ataque ou onda de repressão.

No caso dos mártires de El Paisnal, é apropriado fazê-lo uma vez que os três eram membros de uma equipe pastoral da Paróquia Jesus das Misericórdias de Aguilares (a Igreja do Pe. Grande). O idoso, Manuel, era o segurança da Igreja, ao passo que o rapaz, Nelson, era quem tocava o sino. O Pe. Grande ia para El Paisnal para dar sequência à novena de São José, desafiando ameaças que tinha recebido por sua proximidade com os camponeses. Grande levava o seu segurança para que lhe fizesse companhia, ao passo que pegaram Nelson no caminho.

Manuel Solórzano nasceu em 1905. Era um fiel colaborador do Pe. Grande, um dos mais ativos membros da Paróquia. Sua fidelidade ficou ainda mais evidente nos últimos momentos da sua vida. Durante o tiroteio procurou proteger o Pe. Grande e o Nelson, absorvendo dez tiros. “As balas despedaçaram um dos braços”.

Nelson Rutilio Lemus nasceu em 1961 – não tinha completado 16 anos. Estava no sétimo ano da escola. Sua família já tinha sido ameaçada por sua participação no movimento de ministros da palavra na Paróquia. Nelson oferecia-se para ajudar na Igreja, tocando os sinos e ajudando no convento e no templo. “Nelson também carregou sua própria cruz desde a infância; ele era epiléptico”.

“Rutilio Grande e seus companheiros, Nelson R. Lemus e Manuel Solórzano são um símbolo de esperança do povo de El Salvador”, escreve o Pe. Rodolfo Cardenal em sua biografia (História de uma esperança. Vida de Rutilio Grande, 1985). “Eles representam uma força de vida que não se pode matar nem conter. O poder da vida que ultrapassa qualquer limite”.

Na missa de corpo presente dos três corpos em El Paisnal, dom Romero pregou que, “o verdadeiro amor é aquele que Rutilio Grande testemunha em sua morte, com dois camponeses. Assim ama a Igreja”, disse dom Romero. “Morre com eles e com eles se apresenta à transcendência do céu”. E agora apresentará os três aos altares.


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