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"A família está em perigo": o manifesto dos cardeais conservadores para o Sínodo

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30 Setembro 2015

À "fase de decadência que não tem igual na história", em que entraram no mundo ocidental "o conceito de matrimônio assim como a instituição da família", 11 cardeais respondem com um livro, cujos esboços foram lidos pelo La Repubblica, propositalmente escrito em vista do Sínodo iminente.

A reportagem é de Paolo Rodari, publicada no jornal La Repubblica, 27-09-2015. A tradução é de Moisés Sbardelotto.

Matrimonio e famiglia. Prospettive pastorali di undici cardinali [Matrimônio e família. Perspectivas pastorais de 11 cardeais] (Ed. Cantagalli) é o título de um trabalho que, na sua tese, responde às suas conferências com as quais o cardeal Walter Kasper abriu, em 2014, à possibilidade de dar a comunhão para os divorciados recasados.

Non possumus é, em essência, a resposta que Caffara, Cleemis, Cordes, Duka, Eijk, Meisner, Onaiyekan, Rouco Varela, Ruini, Sarah e Urosa Savino escrevem nas páginas. "Mas – especifica Winfried Aymans, organizador do livro – o volume não é contra Francisco, nem contra Kasper, nem contra as posições mais abertas deste último. Ao contrário, no rastro do papa, que encorajou a livre discussão sobre tais temáticas no seio da Igreja, ele tem o objetivo de oferecer uma contribuição para um debate que, na Aula sinodal, terá o seu momento de destaque. O Sínodo, de fato, não é um Parlamento onde facções contrapostas combatem a própria batalha, mas é um lugar de comunhão em que cada sensibilidade tem direito de existência."

No entanto, os 11, incluindo expoentes de peso da Cúria Romana e pastores de grandes dioceses, não deixam espaço para aberturas. Ao contrário, opõem-se àqueles que, como o presidente da Comissão Pastoral da Conferência Episcopal Alemã, o bispo Franz-Josef Bode, de Osnabrück, pediu para os divorciados recasados uma "mudança de paradigma".

É o cardeal Cordes que diz que Bode recorreu a "munição pesada" quando colocou em campo, para defender a sua tese, a constituição conciliar Gaudium et spes para explicar que a vida e a doutrina nunca deveriam estar completamente separadas.

Porém, afirma Cordes ainda, "o apelo de Bode a uma mudança de perspectiva não é nem original nem útil". Porque "o ordenamento da Igreja deve permanecer fiel ao Evangelho e não se tem o direito de deformá-lo". E ainda: "Os divorciados recasados ​​romperam um inequívoco mandamento de Jesus e vivem uma situação que contradiz de forma objetiva a vontade de Deus. É por isso que eles não podem receber a Eucaristia". A única solução para "resolver", para Cordes, é a "comunhão espiritual".

No fundo das teses dos 11 parece haver uma abordagem negativa em relação ao fenômeno da secularização. Ela, mais do que uma oportunidade, é para eles algo que deve ser combatido. Na sociedade ocidental secularizada – escreve o cardeal Sarah – "a dimensão da tristeza revela a profundidade da ferida infligida à verdade e à felicidade humana. As leis sobre as uniões homossexuais desafiam o bom senso, as estatísticas sobre o divórcio revelam uma verdadeira 'epidemia' e mostram a fragilidade de todo compromisso". A esse respeito, para Sarah, "a Igreja deve realizar uma ação urgente de evangelização".

Talvez o "não" mais claro para a comunhão para os divorciados recasados venha do cardeal Eijk, arcebispo de Utrecht. A concessão da comunhão é um perigo a ser evitado. Porque, "uma vez aceita, aceitaremos também que o dom recíproco dos esposos não deve ser total, nem em nível espiritual, nem em nível físico. Consequentemente, seríamos forçados a mudar a doutrina da Igreja sobre o matrimônio e a sexualidade".

Assim, "enfraqueceríamos nossos argumentos intrínsecos contra o adultério em geral. Abandonando a exigência da totalidade e da reciprocidade do dom [da paternidade e da maternidade], deveremos aceitar o uso dos contraceptivos". Dessa forma, "seríamos forçados a aceitar também atos sexuais absolutamente não direcionados à procriação, como os homossexuais". Tudo isso, defende Eijk, decorre da primeira concessão: a Eucaristia aos divorciados.

"Não está em questão – reafirma Ruini – uma culpa pessoal deles [dos divorciados recasados], mas o estado em que objetivamente se encontram." Certamente, "isso não significa que toda possibilidade de desenvolvimento esteja impedida. Uma estrada que parece viável é a da revisão dos processos de nulidade do matrimônio". Estrada, há poucos dias, percorrida por Francisco.


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