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Gratuidade e serviço: os valores da Igreja de Francisco

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09 Julho 2015

"De graça recebestes, de graça dai": o Papa Francisco quis renovar essa recomendação de Jesus aos discípulos como uma lei para a Igreja inteira, para os sacerdotes, religiosos e religiosas reunidos na praça do Santuário da Virgem de Quinche, última etapa da sua visita ao Equador.

A reportagem é de Salvatore Izzo, publicada no sítio Il Sismografo, 08-07-2015. A tradução é de Moisés Sbardelotto.

"Por favor, por favor, não cobrem graça, é um dom de Jesus, o mais belo da nossa vida sacerdotal e religiosa", pediu-lhes, sublinhando que gratuidade e serviço são as duas principais indicações do Evangelho.

"Não percamos a memória daquilo que tivemos, daquilo que éramos, dos lugares de onde viemos", exortou o papa. "Não se sintam superiores – pediu aos consagrados do Equador – à fé que vocês receberam da sua mãe e do seu pai."

"Pensem – sugeriu – naqueles que, depois de entrar no seminário, não querem mais falar na sua língua, na língua dos seus pais. Isso acontece. O desejo de crescer é humano, mas é ao serviço que somos chamados." "A gratuidade é uma graça. Quando um sacerdote entra em carreira, o seu caminho espiritual para."

"A gratuidade é uma graça que não pode conviver com a promoção", explicou o pontífice ao falar de improviso. "Rezem por mim, porque eu também muitas vezes tenho a tentação de esquecer a gratuidade e de onde Deus me tirou", concluiu, depois de repetir a sua convicção de que "os pastores caminham não só à frente, mas também no meio e atrás do seu rebanho".

"Não somos mercenários, mas servidores; não viemos para ser servidos, mas para servir, e fazemos isso com pleno desprendimento, sem cajado e sem alforje", escreveu o papa no texto preparado para o encontro dessa quarta-feira e entregue à Conferência Episcopal Equatoriana para que fosse publicado.

Para Francisco aqueles que são "chamados a trabalhar na vinha do Senhor, devem ser guardiões de tudo o que este povo do Equador vive, chora e se alegra".

Se um padre está cansado, vá ao encontro do povo, não da TV

"Quando um sacerdote ou uma freira estão cansados, muitas vezes, a primeira coisa que lhes vem à mente é: 'Agora eu me sento na poltrona, ligo a TV e vejo uma novela'. Não, a melhor maneira de se recarregar não é a TV, é estar no meio da nossa gente."

Essa foi uma das sugestões oferecidas por Francisco aos consagrados no Equador, no último encontro dessa quarta-feira, antes da partida para a Bolívia. No texto preparado para o encontro e entregue para a Conferência Episcopal do Equador, o papa faz referência à "fadiga" e à "perseverança" dos discípulos do Evangelho, recordando a tradição do Santuário da Virgem de Quiche, onde é conservada a estátua muito venerada de Maria Menina, que apareceu aos índios, que a maioria dos "'várias vezes foi ao encontro dos seus filhos; eles não acreditavam nela, desconfiavam dessa senhora, mas se admirou com a sua perseverança de voltar, todas as tardes ao pôr do sol. Perseverar – sugere ainda o papa no texto – mesmo que nos rejeitem, mesmo que caia a noite e cresçam o desconcerto e os perigos. Perseverar nesse esforço, sabendo que não estamos sozinhos, que é o Povo Santo de Deus que caminha".

Como os equatorianos estão sempre tão alegres?

"O que distingue o povo equatoriano, como fazem para ser sempre tão alegres? Acho que é a sua riqueza espiritual, que vem do fato de terem vivido com coragem sem pedir muito. Eu experimentei isso na minha viagem, estando com vocês."

Foi o que disse o Papa Francisco, ainda no Santuário da Virgem de Quinche. "Certamente, somos todos pecadores, mas o Senhor perdoa a todos. A consagração ao Coração de Maria está escrita na história do povo do Equador."

Trago aos pés da Virgem o que eu vivi no Equador

"Trago aos pés de Nossa Senhora de Quinche o que foi vivido nesses dias da minha visita. Quero deixar no seu coração os idosos e os enfermos, com quem eu compartilhei um momento na casa das Irmãs da Caridade, e também todos os outros encontros que tive antes."

O Papa Francisco escreveu isso no texto entregue à Conferência Episcopal do Equador por ocasião da visita ao santuário. "Deixo-os no coração de Maria, mas também os deposito – escreve Francisco – no coração de vocês: sacerdotes, religiosos e religiosas, seminaristas."


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