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Evangélicos compõem a maioria nos presídios, mostra pesquisa

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02 Junho 2015

O sociólogo Clemir Fernandes é coordenador de uma pesquisa que constatou, entre outros dados, que os evangélicos são “incontestavelmente” o grupo mais numeroso e disseminado nos presídios, principalmente no Rio de Janeiro.

A reportagem foi publicada pelo sítio Paulopes, 29-05-2015.

A pesquisa “Assistência religiosa em prisões do Rio de Janeiro: um estudo a partir da perspectiva de servidores públicos, presos e agentes”, do Instituto de Estudos da Religião, será publicada nas próximas semanas.

“Esta predominância acompanha uma tendência de crescimento dos evangélicos na sociedade apontada pelo Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE)”, disse Fernandes.

Ele destacou que, comparando o Censo de 2000 com o de 2010, houve o crescimento de 61% de evangélicos.

A pesquisa de Fernandes mostra que a mudança do perfil dos presidiários, com o aumento significativo de evangélicos, tem apaziguado as detenções, tornando o ambiente menos tenso tanto para os presos como para os funcionários.

O aspecto negativo é que, como “donos” dos presídios, os evangélicos acabam obtendo privilégios, como celas especiais, o que, no caso do Rio, não é permitido, mas é habitual.

De acordo com as orientações da Seap (Secretaria Estadual de Administração Penitenciária), os presidiários têm de ser distribuídos nas celas de acordo com o tipo de seu crime, não tendo como referência a religião de cada um deles.

O Seap aprovou 100 instituições religiosas para dar assistência espiritual nos presídios fluminenses. Do total, 81 são igrejas evangélicas (47 pentecostais, 20 de missão e 14 de outras origens).

Os católicos habilitaram oito instituições; espíritas, seis; Testemunhas de Jeová, três; umbandistas, uma, e judeus também uma.

A pregação dessas entidades dentro dos presídios é feita por 1.194 voluntários.

Alguns poucos presídios têm pastor em tempo integral. Trata-se de pessoa que, antes de ser preso, já era pastor e que acabou cometendo algum delito grave.

Esse é o caso de Ronaldo da Cruz Magalhães, 49, que é “pastor interno” de um presídio do Rio de Janeiro.

Na prisão, ele celebra cultos e batismo e é o responsável por um coral de evangélicos.

Magalhães foi preso por se envolver em tráfico de drogas.

Em 2011, o CNPCP (Conselho Nacional de Polícia Criminas e Penitenciária), órgão do Ministério da Justiça, divulgou uma resolução proibindo que pastores e seus prepostos cobrassem dízimo dentro dos presídios, ficando também impedidos de vender material religioso.

Até agora, ao que parece, essa resolução não “pegou”.


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