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A grande aceleração das atividades antrópicas entre 1950 e 2010

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12 Fevereiro 2015

"De acordo com José Graziano, diretor-geral da Organização da ONU para a Alimentação e a Agricultura (FAO), se o atual ritmo de consumo continuar, em 2050 será necessário 60% a mais de comida, 50% a mais de energia e 40% a mais de água", escreve José Eustáquio Diniz Alves, doutor em demografia e professor titular do mestrado e doutorado em População, Território e Estatísticas Públicas da Escola Nacional de Ciências Estatísticas – ENCE/IBGE, em artigo publicado pelo portal EcoDebate, 11-02-2015.

Eis o artigo.

“O crescimento exponencial infinito das atividades econômicas
é um suicídio para a humanidade”
David Suzuki

“Vivemos o tempo dos pontos catastróficos e da reversão das curvas”
(Danowski e Viveiros de Castro, 2014)


O “International Geosphere-Biosphere Programme” (IGBP) é uma rede internacional de pesquisa, envolvendo milhares de cientistas, que coordena a investigação internacional sobre interações de escala global e regional entre processos físicos, biológicos e químicos da Terra e suas interações com os sistemas humanos.

O IGBP elaborou uma série de gráficos que ilustram como o crescimento demoeconômico aumentou o apetite por recursos naturais e tiveram um crescimento exponencial, com grande impacto ambiental. Os gráficos com maior detalhe podem ser vistos no link.

O International Geosphere-Biosphere Programme mostra que desde o final da Segunda Guerra Mundial houve uma “grande aceleração” do desenvolvimento social e econômico a nível mundial que está conduzindo a uma crescente escassez dos recursos naturais e a grave depleção do meio ambiente.

A Grande Aceleração das atividades antrópicas do pós-guerra provocou uma aceleração das interações negativas entre o ser humano e a natureza. Nos últimos 60 anos o sistema de produção e consumo explorou os recursos naturais renováveis e não-renováveis com uma intensidade e extensão incompatíveis com quaisquer outros períodos da história. Os ecossistemas estão sendo desconfigurados, alterados e destruídos a um ritmo jamais atingido no passado, enquanto a demanda por alimentos, água potável, madeira, minério de ferro, cimento, energia, etc, cresce de maneira insustentável.

De acordo com José Graziano, diretor-geral da Organização da ONU para a Alimentação e a Agricultura (FAO), se o atual ritmo de consumo continuar, em 2050 será necessário 60% a mais de comida, 50% a mais de energia e 40% a mais de água. Para responder a demanda dos 9 bilhões de habitantes do planeta em 2050, são necessários esforços concertados e investimentos que promovam essa transição global para sistemas de agricultura e gestão de terra sustentáveis, segundo a FAO.

Contudo, podemos dizer que a pecuária é uma atividade danosa à natureza e ao direito dos animais e uma agricultura não-petroficada e orgânica ainda é um sonho longe da realidade, pois a degradação do meio ambiente continua em ritmo acelerado.

A tecnologia e a eficiência produtiva não tem sido suficiente para reduzir a dependência material dos recursos naturais. Segundo o professor da Universidade de Manitoba, Vaclav Smil, uma lata de alumínio pesava 19 gramas, em 1980, e a produção era de 41,6 bilhões de unidades. Em 2010, o peso caiu para 13 gramas, mas foram vendidas 97,3 bilhões de unidades. Um telefone celular pesava 600 gramas, em 1990, e as vendas eram 11 milhões de unidades, todavia, em 2011, o peso caiu para 118 gramas mas foram comercializados seis bilhões de aparelhos. Os carros e as casas tendem a aumentar de tamanho com o aumento da renda e o bem estar das pessoas.

Desta forma, a Grande Aceleração tem feito a pegada ecológica global superar a biocapacidade da Terra e as atividades antrópicas ultrapassarem as fronteiras planetárias. Os seres humanos são corroendo os diversos sistemas de apoio à vida a um ritmo não visto nos últimos 10 mil anos. Todas essas mudanças estão tornando a Terra um planeta menos hospitaleiro para a vida humana e não-humana.

Referências:

International Geosphere-Biosphere Programme (IGBP)

O Cientista David Suzuki diz que o Crescimento Económico Exponencial é Suicida

Albert Bartlet. Aritmética, População e Energia, 12/12/2011

DANOWSKI, Déborah; VIVEIROS DE CASTRO, Eduardo Há mundo por vir? Ensaio sobre os medos e os fins. Cultura e Bárbarie/Instituto Sociambiental, Florianópolis, 2014 (p.24)


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