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Aikewara: a história de um povo escravizado e quase extinto pela ditadura

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12 Fevereiro 2015

Antropólogos contam o drama do povo indígena que foi usado e torturado pelos militares na Guerrilha do Araguaia

A reportagem é de Beth Begonha, publicada pela RadioNacional da Amazônia, 11-02-2015.

Baixar áudio

A Guerrilha do Araguaia é um fato bastante conhecido da população brasileira, porém há personagens deste momento político que permaneceram ocultos: os indígenas do povo Aikewara. Os Aikewara viviam na região onde se dava o conflito dos chamados guerrilheiros com os integrantes do governo militar, porém nada sabiam sobre esse conflito. Um dia viram, apavorados, a invasão de sua aldeia por forças militares, que mantiveram mulheres e crianças prisioneiros e obrigaram os homens a guiá-los pela mata na busca dos acampamentos dos integrantes da resistência ao governo militar.

Os homens eram obrigados a “servir” os militares e sofriam constantes humilhações, além de maus tratos como fome e falta de cuidados caso adoecessem nas incursões forçadas pela mata.

Enquanto isso a aldeia tornou-se praticamente uma base militar, onde os índios que lá permaneciam tinham sua liberdade restrita, eram impedidos de plantar, caçar, pescar e de fazer a roça e celebrar seus ritos.

Os Aikewara pediram reparação na Comissão Nacional da Verdade e o relatório produzido pela antropóloga Iara Ferraz resultou no reconhecimento das violações e na indenização de 13 integrantes da etnia. É esse relatório a base do livro que será lançado pelos antropólogos Iara Ferraz, Orlando Calheiros em parceria com dois sobreviventes dessa época, os indígenas Tiapé Suruí e Ywynuhu Suruí. Os Aikewara também são conhecidos como os “Suruí do Pará”.

Orlando Calheiros esteve no estúdio da Nacional da Amazônia nesta segunda-feira (9) contando a história de um povo diretamente atingido pela ditadura, mas que permanece ainda desconhecida pela imensa maioria do povo brasileiro.

A previsão de lançamento do livro é maio de 2015.

O programa Amazônia Brasileira vai ao ar a partir das 08h na Rádio Nacional da Amazônia, em rede com a Rádio Nacional do Alto Solimões, onde é transmitido ao vivo às 05h. A produção e a apresentação são de Beth Begonha.


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