• Início
  • Sobre o IHU
    • Gênese, missão e rotas
    • Sala Ignacio Ellacuría e Companheiros
    • Rede SJ-Cias
      • CCIAS
      • CEPAT
  • Programas
    • Observasinos
    • Teologia Pública
    • IHU Fronteiras
    • Repensando a Economia
    • Sociedade Sustentável
  • Notícias
    • Mais notícias
    • Entrevistas
    • Páginas especiais
    • Jornalismo Experimental
    • IHUCAST
  • Publicações
    • Mais publicações
    • Revista IHU On-Line
  • Eventos
  • Espiritualidade
    • Comentário do Evangelho
    • Ministério da palavra na voz das Mulheres
    • Orações Inter-Religiosas Ilustradas
    • Martirológio Latino-Americano
    • Sínodo Pan-Amazônico
    • Mulheres na Igreja
  • Contato
close
search
  • Início
  • Sobre o IHU
    • Gênese, missão e rotas
    • Sala Ignacio Ellacuría e Companheiros
    • Rede SJ-Cias
      • CCIAS
      • CEPAT
  • Programas
    • Observasinos
    • Teologia Pública
    • IHU Fronteiras
    • Repensando a Economia
    • Sociedade Sustentável
  • Notícias
    • Mais notícias
    • Entrevistas
    • Páginas especiais
    • Jornalismo Experimental
    • IHUCAST
  • Publicações
    • Mais publicações
    • Revista IHU On-Line
  • Eventos
  • Espiritualidade
    • Comentário do Evangelho
    • Ministério da palavra na voz das Mulheres
    • Orações Inter-Religiosas Ilustradas
    • Martirológio Latino-Americano
    • Sínodo Pan-Amazônico
    • Mulheres na Igreja
  • Contato
search

##TWEET

Tweet

Argentina. Feminicidios aumentaron en el país en 2016

Foto: Rodrigo Paredes - Flickr - Creative commons

Mais Lidos

  • Abusos geralmente acontecem a conta-gotas. Atitudes anormais passam a ser consideradas normais. “A pessoa acaba achando normal receber ordens não só impossíveis, mas também insensatas”, diz a teóloga e presidente da Conferência dos Religiosos e Religiosas da França (Corref)

    Abuso a conta-gotas na vida religiosa. Entrevista especial com Véronique Margron

    LER MAIS
  • Vozes de Emaús: Acolher o estrangeiro, imperativo divino. Artigo de Frei Betto

    LER MAIS
  • Os Humanos, essa força geológica. Artigo de Marcus Eduardo

    LER MAIS

Vídeos IHU

  • play_circle_outline

    Festa de Nossa Sra. Aparecida – Maria, presença solidária que antecipa a hora da alegria messiânica

close

FECHAR

Revista ihu on-line

Um caleidoscópio chamado Rio Grande do Sul

Edição: 556

Leia mais

Entre códigos e consciência: desafios da IA

Edição: 555

Leia mais

A extrema-direita e os novos autoritarismos: ameaças à democracia liberal

Edição: 554

Leia mais

COMPARTILHAR

  • FACEBOOK

  • Twitter

  • LINKEDIN

  • WHATSAPP

  • IMPRIMIR PDF

  • COMPARTILHAR

close CANCELAR

share

Por: João Flores da Cunha | Traducción: Mariana Szájbély | 05 Junho 2017

En 2016, los feminicidios crecieron en Argentina. El Registro Nacional de Feminicidios de la Justicia Argentina muestra que en el año hubieron 254 asesinatos de mujeres por ser mujeres, un aumento del 8% en relación a 2015.

El número significa que hubo un feminicidio cada 35 horas en Argentina en 2016. Apenas un 9% de los casos tienen un responsable condenado. Los datos de la investigación muestran que el 61% de los asesinatos fueron perpetrados por compañeros o ex compañeros de la víctima.

Esta es la tercera edición del Registro Nacional de Feminicidios, que es elaborado por la Oficina de Violencia Doméstica de la Suprema Corte de Justicia del país. El índice muestra un aumento constante en los crímenes: de 225 feminicidios en 2014 a 235 en 2015, y 254 en 2016. Los resultados fueron presentados por la vice presidenta de la Suprema Corte, Elena Highton de Nolasco.

El día 03/06 se cumplen dos años del primer acto público del movimiento “Ni una menos”, que lucha contra la violencia de género en el país. Hay manifestaciones programadas en la capital Buenos Aires y otras ciudades en este día.

“La violencia machista deja marcas. Que el Estado las vea”, es una de las convocatorias para la manifestación. Las participantes incentivan el uso de de cintas violetas para dar visibilidad a la temática.

Según el movimiento, “a dos años de la primera movilización, el diagnóstico es triste. Los cambios culturales avanzan y las mujeres adquieren cada vez más conciencia de su derecho a llevar una vida autónoma, plena y libre de violencia, pero el Estado las deja desprotegidas justamente a aquellas que se encuentran en situaciones más vulnerables”.

Este sábado 3 de junio Argentina vuelve a gritar #NiUnaMenos pic.twitter.com/VdQTthsblS

— Economía Feminista (@EcoFeminita) 31 de maio de 2017

El aniversario de “Ni una menos” viene acompañado por una serie de iniciativas que visibilizan la violencia de género en el país. Norma López, concejal de la ciudad de Rosario, presentó un mapa interactivo de los feminicidios que ocurren en Argentina. Ya habían sido hechos mapas por regiones, pero este es el primero a nivel nacional (el mapa puede ser accedido aquí).

#MapaNacionalDeFemicidios presentado x @NormaLopezSF ingresá a https://t.co/SwtLpnRlEB #NiUnaMenos #MapaDeFemicidiosDeArgentina

— La Corriente Mujeres (@MujeresCNM) 2 de junho de 2017

En la última semana, fue aprobada en el Senado argentino una ley que retira a los femicidas el derecho a la guarda de sus hijos. El proyecto ya fue aprobado por la Cámara de Diputados y falta la sanción presidencial. En 2016, 244 niños y adolescentes quedaron sin madre a causa de los feminicidios, según el registro nacional elaborado por la Suprema Corte.

En el día 31/05, decenas de mujeres realizaron una protesta en Buenos Aires, frente a la Casa Rosada - la sede de la presidencia argentina -, al Congreso y a un edificio de Tribunales de Justicia. Ellas se sacaron la ropa y se acostaron frente a los edificios, con un cartel donde se leía “femicidio es genocidio”.

Vea también:

  • Feminicídio de ativista do Ni una menos provoca indignação na Argentina
  • Argentina. Relatora da ONU diz que país precisa combater feminicídios
  • O mapa da violência machista
  • Argentina. Após três feminicídios em uma semana, Ni una menos vai às ruas em Mendoza
  • Nem uma a menos: América Latina despertou, diz organizadora de protesto argentino
  • País por país: o mapa que mostra os trágicos números dos feminicídios na America Latina
  • As veias abertas do feminicídio na América Latina
  • O ano em que as mulheres foram às ruas na América Latina
  • Combate ao feminicídio não pode ser reduzido ao Direito Penal. Entrevista especial com Luanna Tomaz

Notícias relacionadas

  • Peru irá entregar gratuitamente la píldora del dia siguiente

    LER MAIS
  • Ecuador condena asesinos de turistas argentinas a 40 años de prisión

    LER MAIS
  • Peru irá entregar gratuitamente pílula do dia seguinte

    LER MAIS
  • Equador condena assassinos de turistas argentinas a 40 anos de prisão

    LER MAIS
  • Início
  • Sobre o IHU
    • Gênese, missão e rotas
    • Sala Ignacio Ellacuría e Companheiros
    • Rede SJ-Cias
      • CCIAS
      • CEPAT
  • Programas
    • Observasinos
    • Teologia Pública
    • IHU Fronteiras
    • Repensando a Economia
    • Sociedade Sustentável
  • Notícias
    • Mais notícias
    • Entrevistas
    • Páginas especiais
    • Jornalismo Experimental
    • IHUCAST
  • Publicações
    • Mais publicações
    • Revista IHU On-Line
  • Eventos
  • Espiritualidade
    • Comentário do Evangelho
    • Ministério da palavra na voz das Mulheres
    • Orações Inter-Religiosas Ilustradas
    • Martirológio Latino-Americano
    • Sínodo Pan-Amazônico
    • Mulheres na Igreja
  • Contato

Av. Unisinos, 950 - São Leopoldo - RS
CEP 93.022-750
Fone: +55 51 3590-8213
humanitas@unisinos.br
Copyright © 2016 - IHU - Todos direitos reservados