CARF ajudou a precipitar decadência da RBS

Mais Lidos

  • “Não podemos fazer nada”: IA permite colar em provas universitárias com uma facilidade sem precedente

    LER MAIS
  • Às leitoras e aos leitores

    LER MAIS
  • Promoção da plena credibilidade do anúncio do evangelho depende da santidade pessoal e do engajamento moral, afirma religiosa togolesa

    Conversão, santidade e vivência dos conselhos evangélicos são antídotos para enfrentar o flagelo dos abusos na Igreja. Entrevista especial com Mary Lembo

    LER MAIS

Assine a Newsletter

Receba as notícias e atualizações do Instituto Humanitas Unisinos – IHU em primeira mão. Junte-se a nós!

Conheça nossa Política de Privacidade.

Revista ihu on-line

Natal. A poesia mística do Menino Deus no Brasil profundo

Edição: 558

Leia mais

O veneno automático e infinito do ódio e suas atualizações no século XXI

Edição: 557

Leia mais

Um caleidoscópio chamado Rio Grande do Sul

Edição: 556

Leia mais

11 Março 2016

A venda da parte catarinense do grupo RBS deve-se a uma sucessão de fatores negativos. Mas o ponto central foi a reviravolta no CARF (Conselho Administrativo de Recursos Fiscais).

O grupo deixou de recolher R$ 280 milhões em 2001. Com atualização, juros e mora, deve ascender hoje em dia a algo entre R$ 600 a R$ 800 milhões.

O comentário é de Luís Nassif, jornalista, publicado por Jornal GGN, 11-03-2016.

O grupo já vinha mal, depois da era Eduardo "Duda" Sirotsky, sobrinho do fundador, Nelson. No tempo em que foi presidida pelo ex-Ministro-chefe da Casa Civil no governo FHC, Nelson Parente, a RBS conseguiu um aporte do Fundo Gávea, de Armínio Fraga, equivalente a 15% de seu capital.

O fundo já saiu da empresa.

Na gestão Duda, a RBS meteu-se em um sem número de investimentos de baixo retorno na Internet. Perdeu o foco no novo e teve que carregar o peso do antigo - quatro jornais no Rio Grande do Sul e 4 em Santa Catarina.