• Início
  • Sobre o IHU
    • Gênese, missão e rotas
    • Sala Ignacio Ellacuría e Companheiros
    • Rede SJ-Cias
      • CCIAS
      • CEPAT
  • Programas
    • Observasinos
    • Teologia Pública
    • IHU Fronteiras
    • Repensando a Economia
    • Sociedade Sustentável
  • Notícias
    • Mais notícias
    • Entrevistas
    • Páginas especiais
    • Jornalismo Experimental
    • IHUCAST
  • Publicações
    • Mais publicações
    • Revista IHU On-Line
  • Eventos
  • Espiritualidade
    • Comentário do Evangelho
    • Ministério da palavra na voz das Mulheres
    • Orações Inter-Religiosas Ilustradas
    • Martirológio Latino-Americano
    • Sínodo Pan-Amazônico
    • Mulheres na Igreja
  • Contato
close
search
  • Início
  • Sobre o IHU
    • Gênese, missão e rotas
    • Sala Ignacio Ellacuría e Companheiros
    • Rede SJ-Cias
      • CCIAS
      • CEPAT
  • Programas
    • Observasinos
    • Teologia Pública
    • IHU Fronteiras
    • Repensando a Economia
    • Sociedade Sustentável
  • Notícias
    • Mais notícias
    • Entrevistas
    • Páginas especiais
    • Jornalismo Experimental
    • IHUCAST
  • Publicações
    • Mais publicações
    • Revista IHU On-Line
  • Eventos
  • Espiritualidade
    • Comentário do Evangelho
    • Ministério da palavra na voz das Mulheres
    • Orações Inter-Religiosas Ilustradas
    • Martirológio Latino-Americano
    • Sínodo Pan-Amazônico
    • Mulheres na Igreja
  • Contato
search

##TWEET

Tweet

Estuprada e depois presa. Obscurantismo em Qatar

Mais Lidos

  • Se Israel intervier na missão humanitária da flotilha, diz ativista gaúcha que está a bordo do Spectre, “o país cometerá mais um crime porque a flotilha não está cometendo nenhuma ilegalidade. Ela está amparada em todas as leis do Direito Internacional”

    Flotilha Global Sumud: “Estamos chegando no ponto crítico da nossa missão”. Entrevista especial com Gabi Tolotti

    LER MAIS
  • O ultimato dos genocidas. Entrevista de Jeffrey D. Sachs

    LER MAIS
  • A flotilha de ajuda humanitária a Gaza denuncia o primeiro "ataque intimidador" de navios do exército israelense

    LER MAIS

Vídeos IHU

  • play_circle_outline

    26º domingo do tempo comum – Ano C – Um convite: superar a indiferença com a solidariedade concreta

close

FECHAR

Revista ihu on-line

Um caleidoscópio chamado Rio Grande do Sul

Edição: 556

Leia mais

Entre códigos e consciência: desafios da IA

Edição: 555

Leia mais

A extrema-direita e os novos autoritarismos: ameaças à democracia liberal

Edição: 554

Leia mais

COMPARTILHAR

  • FACEBOOK

  • Twitter

  • LINKEDIN

  • WHATSAPP

  • COMPARTILHAR

close CANCELAR

share

14 Junho 2016

Numa entrevista ao Corriere della Sera, no início de junho, à pergunta: se não exista a necessidade de reformas no Islã, a cética Moza bint Nasser Al Missned, esposa do precedente emir e mãe do atual, disse: “Não devemos reformar o Islã, devemos reformar a nós mesmos, de modo a viver as nossas vidas segundo os princípios centrais do Islã, que requerem justiça, tolerância e compaixão”.

A reportagem é de Viviana Mazza, publicada por Corriere della Sera, 13-06-2016. A tradução é de Benno Dischinger.

O caso de “Laura” (um pseudônimo), com vinte e dois anos, holandesa, estuprada em Qatar e por isso presa e destinada a aparecer hoje em tribunal por adultério, faz pensar, todavia que a necessidade de reformar seja, ao invés, urgente, quando um País baseia mesmo só em parte sua sharia (o direito islâmico), as leis que se referem ao direito de família. Numa quente noite de março, Laura tinha ido bailar num dos hotéis de luxo onde se serve álcool (beber é crime, mas é permitido em poucos hotéis e os estrangeiros não muçulmanos podem obter uma licença para adquiri-lo). O drinque – diz o advogado - tinha sido dopada: despertou num apartamento que não era o seu, e se deu conta que tinha sido estuprada. Ao invés de receber socorro, foi aprisionada.

Também o homem foi aprisionado, mas afirma que se tratara de sexo consensual, e também que ele lhe solicitou dinheiro. Não sucede somente em Qatar. No ano passado, uma norueguesa que havia denunciado o chefe por estupro nos Emirados, foi condenada a 16 meses por indecência e consumo de álcool. Somente mais tarde foi agraciada. Em Qatar a pena por adultério são 100 frustadas (artigo 88 do código penal). Se estiverem envolvidos uma mulher muçulmana e um homem de outra fé, corre-se o risco da pena capital.


  • Início
  • Sobre o IHU
    • Gênese, missão e rotas
    • Sala Ignacio Ellacuría e Companheiros
    • Rede SJ-Cias
      • CCIAS
      • CEPAT
  • Programas
    • Observasinos
    • Teologia Pública
    • IHU Fronteiras
    • Repensando a Economia
    • Sociedade Sustentável
  • Notícias
    • Mais notícias
    • Entrevistas
    • Páginas especiais
    • Jornalismo Experimental
    • IHUCAST
  • Publicações
    • Mais publicações
    • Revista IHU On-Line
  • Eventos
  • Espiritualidade
    • Comentário do Evangelho
    • Ministério da palavra na voz das Mulheres
    • Orações Inter-Religiosas Ilustradas
    • Martirológio Latino-Americano
    • Sínodo Pan-Amazônico
    • Mulheres na Igreja
  • Contato

Av. Unisinos, 950 - São Leopoldo - RS
CEP 93.022-750
Fone: +55 51 3590-8213
humanitas@unisinos.br
Copyright © 2016 - IHU - Todos direitos reservados