“Seria catastrófico não chegar a um acordo global e transformador na Cúpula de Paris”, diz o Papa Francisco

Mais Lidos

  • Dossiê Fim da escala 6x1: Redução da jornada de trabalho e o fim da escala 6x1: Desafios e estratégias sindicais no Brasil contemporâneo

    LER MAIS
  • Celular esquecido, votos mal contados. O que aconteceu no Conclave. Artigo de Mario Trifunovic

    LER MAIS
  • Às leitoras e aos leitores

    LER MAIS

Assine a Newsletter

Receba as notícias e atualizações do Instituto Humanitas Unisinos – IHU em primeira mão. Junte-se a nós!

Conheça nossa Política de Privacidade.

Revista ihu on-line

Natal. A poesia mística do Menino Deus no Brasil profundo

Edição: 558

Leia mais

O veneno automático e infinito do ódio e suas atualizações no século XXI

Edição: 557

Leia mais

Um caleidoscópio chamado Rio Grande do Sul

Edição: 556

Leia mais

Por: André | 27 Novembro 2015

Após a missa campal da manhã da quinta-feira e do encontro com o clero, Francisco visitou a sede da ONU em Nairóbi. Em seu discurso, fez uma defesa do meio ambiente. “A mudança climática é um problema global”, destacou, pedindo que “a humanidade do começo do século XXI seja recordada por ter assumido com generosidade suas graves responsabilidades”. Referindo-se à COP 21 de Paris, o Papa assinalou que “seria catastrófico” não chegar a um acordo.

A reportagem é de José Manuel Vidal e publicada por Religión Digital, 26-11-2015. A tradução é de André Langer.

Até na ONU o Papa é recebido com cantos africanos, enquanto assina o livro de visitantes ilustres. Antes de assinar o livro, plantou uma árvore, como sinal de futuro.

Boas-vindas da diretora-geral da ONU em Nairóbi, que agradece a presença do Papa e sua luta pela ecologia e a paz.

Depois intervém Joan Clos, ex-prefeito de Barcelona, que agora é o diretor-executivo da seção da ONU que se ocupa da habitação. Fala em castelhano: “Estamos agradecidos porque, em sua encíclica, tocou alguns dos desafios da Humanidade”.

“Um dos desafios aqui é o crescimento da megacidades e da concentração, nelas, de situações de pobreza”.