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''O papa é bem-vindo, mas o diálogo entre religiões é outra coisa''. Entrevista com Mehmet Görmez

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28 Novembro 2014

Um esforço conjunto entre as diversas fés pela paz e um apelo ao pontífice para que faça ouvir a sua voz sobre a questão de Jerusalém, cujos lugares sagrados, nas últimas semanas, voltaram a estar no meio dos confrontos entre palestinos e israelenses. São alguns dos temas que o Grão-Mufti da Turquia, Mehmet Görmez, máxima autoridade religiosa do país, aborda às vésperas da viagem de Francisco a Ancara e Istambul.

A reportagem é de Marta Ottaviani, publicada no jornal La Stampa, 27-11-2014. A tradução é de Moisés Sbardelotto.

Eis a entrevista.

Honorável Mehmet Görmez, qual é o significado dessa visita?

O papa desempenha dois cargos: um é o de chefe do Estado vaticano, o outro é o de líder religioso do mundo católico. São os analistas que devem expressar o que isso significa do ponto de vista político. Para o Diretorado dos Assuntos Religiosos (que Görmez dirige desde 2010), esta visita representa a vinda ao nosso país do líder religioso dos católicos, um homem de evidente força e representatividade no mundo. Não é a primeira visita oficial do Vaticano ao nosso país, outros dois pontífices visitaram a Turquia. Para o nosso futuro, é importante afirmar juntos os nossos desejos recíprocos de um mundo capaz de viver em paz.

A última vez de um papa na Turquia, então Bento XVI, foi em 2006. Como se desenvolveu o diálogo entre religiões diferentes?

A expressão diálogo inter-religioso não é uma expressão utilizada entre Islã e Cristandade. A definição de diálogo inter-religioso utilizada pelo Vaticano diz respeito, em vez disso, ao diálogo recíproco entre as diversas confissões cristãs. Certamente, é possível que as instituições religiosas dialoguem entre si sobre as questões morais do mundo. Mas conferir a esse tipo de visitas valores que vão além de simples e humanas relações acaba por nos afastar.

Nos últimos meses, o senhor foi uma das primeiras vozes no mundo islâmico a lançar-se contra o Isis. O que pensa da situação atual?

Nós agimos movidos pelo senso de responsabilidade e consciência. Olhando para os recentes desdobramentos no mundo islâmico, fizemos um apelo ao bom senso. Inúmeras instituições religiosas deram a sua contribuição. E, no fim de um grande trabalho, do qual participaram inúmeras figuras de prestígio do mundo islâmico, publicamos uma declaração conjunta. Lembrando que o Islã se fundamenta no desejo de assegurar paz e justiça, afirmamos com clareza que todo tipo de violência e conflito não têm nenhuma relação com o Islã. Não podemos levar Kobani em consideração independentemente da Síria e do Iraque. Os acontecimentos estão todos ligados. A instabilidade na região se transformou no confronto de diversas organizações entre si. Absolutamente não é possível aceitar a violência, o terror e a ferocidade. Em todas as áreas dessa região, está se vivendo uma verdadeira tragédia da humanidade. Nós afirmamos claramente que o Islã nunca sugere a violência e a ferocidade.

O diálogo entre o governo turco e as minorias religiosas nos últimos anos melhorou, e na Turquia os cristãos têm liberdade de culto. O senhor pensa que as tensões na região poderão ter consequências para o país?

Com o processo de democratização da Turquia, tentou-se eliminar a condição de desvantagem das instituições religiosas. O nosso desejo é sempre a eliminação de todos os obstáculos postos diante das liberdades religiosas. É inaceitável que qualquer pessoa ou instituição se encontre em uma condição de desvantagem por causa da religião. A maturidade social e política da Turquia não permitirá que os acontecimentos da região se reflitam no nosso país. Por isso, diante de qualquer tipo de ameaça, nós, junto com todas as partes sociais, sempre respondemos com um apelo ao bom senso. O Vaticano também deveria ter uma reação diante de acontecimentos que perturbam a sensibilidade religiosa, como o ingresso de soldados usando botas na mesquita de Al-Aqsa ou a agressão à sinagoga.


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