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"O campo de Aécio se localiza de São Paulo para baixo. O campo de Dilma, de Minas Gerais para cima"

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Por: Cesar Sanson | 07 Outubro 2014

“O campo de Aécio se localiza de São Paulo para baixo. O campo de Dilma, de Minas Gerais para cima. Temos, enfim, nossa questão meridional. O PT fez de tudo para se livrar do recorte de classe. E os brasileiros trouxeram a questão pelas urnas”. O comentário é de Rudá Ricci em seu blog, 06-10-2014.

O sociólogo concedeu uma entrevista ao IHU nessa segunda-feira, 06-10-2014.

Eis a análise.

1) Aécio entra no segundo turno como favorito. Por qual motivo? Porque fechou a região Centro-Sul. De São Paulo para baixo, o eleitor é anti-PT e, mais importante, anti-Dilma. Por que ser anti-Dilma é mais importante? Porque parte desses que criticam Dilma é pobre. E acha que ela piorou a sua vida, piorou o que Lula lhe deu. Portanto, dissocia Lula de Dilma;

2) Aécio teve a recuperação espetacular em função de São Paulo, onde obteve 30% do total de votos que recebeu ontem. Foram 10 milhões de votos, o dobro do que Dilma e Marina tiveram por lá. Muito próximo dos 12 milhões de votos que Alckmin recebeu. O PSDB paulista, percebendo a derrota de Aécio em Minas Gerais, entrou com tudo. Este é um dos dados mais significativos desta eleição até aqui. O PSDB paulista, que criou tantos problemas para Aécio até ontem, decidiu comandar a festa no segundo turno. A campanha de Aécio está nas mãos dos paulistas;

3) O paulista se identifica com o PSDB. Parece ser um erro tentar analisar a liderança de Alckmin. Não é Alckmin. É o PSDB paulista. Paulista, pelo visto, tem no seu ideário a ética do trabalho. Não gosta muito de proposta de inclusão social. Acredita que, pelo trabalho individual, se conquista o sucesso. E que parte dos pobres está assim por culpa própria. O que indica que o PT fracassou no Estado em que nasceu. Serra, Alckmin, a bancada tucana eleita por lá, a vitória não deixa dúvidas;

4) O PT fica menor no Congresso (de 88 para 70 deputados federais). Mais um presente de São Paulo. Saiu vitorioso em Minas Gerais, não apenas porque ganhou o governo estadual no primeiro turno (um feito e tanto porque só havia governado no sudeste com Benedita da Silva, vice-governadora, em 1998 e Espírito Santo, com Vitor Buaiz, eleito em 1994), mas porque fez uma bela bancada coligada;

5) Mesmo assim, PT, PMDB e PSDB continuam tendo as maiores bancadas no Câmara Federal. Dos três, somente o PSDB cresceu (de 44 para 55 deputados). Segundo o DIAP, a representação empresarial aumentou (de 22 para 28 deputados). A representação de trabalhadores caiu dos 91 deputados federais para a metade. Russomanno puxou a bancada do PRB, de 10 para 20 deputados eleitos. Para se ter uma noção do impacto da eleição de ontem sobre a governabilidade do um possível novo governo Dilma, basta levar em conta que a base aliada na Câmara Federal terá caído de 340 deputados para 280;

6) A vida de Aécio, contudo, não será tão fácil no segundo turno. Se Dilma não crescesse, teria que absorver 30% dos eleitores de Marina. Mas Dilma deve absorver grande parte dos votos dados para Luciana Genro e Eduardo Jorge. Também deverá ampliar a votação no nordeste em função de Pernambuco (que votou majoritariamente em Marina) e Rio de Janeiro (que também votou majoritariamente em Marina, mas que tem dois candidatos no segundo turno que são lulistas).

A dúvida fica em relação ao emprenho do novo governador Fernando Pimentel no segundo turno. O pragmatismo sempre conta mais entre prefeitos e governadores. Se for com tudo e articular os prefeitos de todos partidos, pode piorar as coisas para Aécio. Portanto, o campo de Aécio se localiza de São Paulo para baixo. O campo de Dilma, de Minas Gerais para cima. Temos, enfim, nossa questão meridional. O PT fez de tudo para se livrar do recorte de classe. E os brasileiros trouxeram a questão pelas urnas.


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