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28 Abril 2014

O capuchinho Willi Anderau vê na canonização dos dois papas neste domingo um sinal do Papa Francisco, que coloca ao lado do polonês conservador – que centralizou a Igreja – o papa do Concílio. Anderau explicou isso no programa Tagesgespräch, da Radio SFR, na quarta-feira, 23 de abril. Anderau é membro da Pfarrei-Initiative Schweiz (Iniciativa das Paróquias da Suíça).

A reportagem é da Katholische Internationale Presseagentur, 23-04-2014. A tradução é de Moisés Sbardelotto.

Em sua opinião, o atual papa teve que assumir o dossiê das canonizações do seu antecessor, Bento XVI, que, por sua vez, tinha continuado na linha conservadora de João Paulo II. O papa polonês, diz Anderau, dirigiu a Igreja rigidamente e atribuiu pouca importância às Conferências Episcopais. Ao contrário, o Papa Francisco está mais na linha de João XXIII, que abriu a Igreja com o Concílio Vaticano II e levou os bispos muito a sério, continuou Anderau.

Uma indicação de que essa é uma medida consciente do Papa Francisco também está no fato de que ele canoniza João XXIII embora este último só tenha feito um milagre, e não dois, como é habitual nas canonizações.

"Francisco, de maneira autônoma, dispensou-o generosamente de um segundo milagre. Isso também relativiza toda a questão dos milagres, se um papa simplesmente diz: 'Não importa, a meu ver esse homem é tão santo que vou canonizá-lo assim mesmo'".

Com o Concílio, João XXIII introduziu na Igreja uma virada histórica, "ele ia de coração aberto ao encontro das pessoas, das outras confissões. Ele escreveu por primeiro uma encíclica dirigida 'aos homens de boa vontade', para além das fronteiras católicas".

É verdade que essa tendência mudou depois do Concílio, mas o que João XXIII fez à época permanece mesmo assim: "Muitas coisas que ele iniciou são hoje novamente retomadas e levadas adiante".

Anderau vê também outros paralelos entre João XXIII e o papa atual: "Ambos tinham 77 anos quando foram eleitos papas e ambos são conservadores. Mas ambos são abertos, podem deixar que os outros falem".

Nisso consiste a esperança: que se volte a ouvir o que as pessoas querem. "Por exemplo, Francisco projetou aquele grande questionário sobre matrimônio e família. Espera-se que ele novamente dê mais peso para as Conferências Episcopais. É um bom sinal que algo também possa acontecer em nível regional".


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