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Os dez anos de PT no governo e a reeleição

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18 Fevereiro 2013

A comparação de dados com as gestões do tucano Fernando Henrique Cardoso (1995-2002) é apenas o pretexto dos seminários que o PT realiza, a partir de quarta-feira, para comemorar os dez anos de governo do partido, iniciados em janeiro de 2003 com a posse do primeiro operário a assumir a Presidência da República Federativa do Brasil.

O comentário é de Raymundo Costa, jornalista, e publicado no jornal Valor, 19-02-2013.

Na realidade, os seminários são a fórmula que o PT encontrou e está usando para que o ex-presidente Luis Inácio Lula da Silva possa percorrer o país sem parecer intromissão ou ingerência no governo da sucessora. Além de comparar seus dois mandatos e os dois primeiros anos de Dilma Rousseff com as gestões de FHC, o ex-presidente vai conversar com os militantes e com os partidos da base aliada.

Se a saúde permitir, Lula viajará a todos os Estados. A outra hipótese é que ele compareça a um encontro em cada região. Lula deve negociar, nessas viagens, não apenas a reeleição de Dilma Rousseff, mas também a composição dos palanques estaduais para o governos e especialmente para a vaga em disputa para o Senado.

São seminários bem preparados, com grupos de trabalho diversos. A partir de dados oficiais, o objetivo é confrontar os indicadores sociais e econômicos do governo "neoliberal" do PSDB com os mandatos "desenvolvimentistas" dos governos Lula e Dilma. A ideia é mostrar que os números dos governos petistas são "infinitamente" melhores que os do ex-presidente Fernando Henrique Cardoso. Lula será o mestre de cerimônias de cada apresentação.

Mas esse formato foi cuidadosamente pensado pelo PT para permitir a Lula interlocução direta com os militantes do PT, com os governos federal e estaduais, os partidos que integram a base de apoio no Congresso e os caciques da política regional sem dar margem para as críticas de que está se intrometendo indevidamente no governo da sucessora e que não "desencarnou" até hoje. Pode até colar.

A preocupação especial com o Senado tem seus motivos. A falta de maioria clara na chamada Câmara Alta foi um dos principais problemas de Lula em seus dois mandatos. Já na eleição de 2010, o ex-presidente trabalhou o PT para a ideia segundo a qual mais importante do que eleger governadores, o partido deveria investir na eleição do Senado.

Com a experiência de quem passou oito anos no Palácio do Planalto, o ex-presidente da República conhece muito bem as dificuldades e a dependência dos governadores em relação ao Tesouro Nacional. E que seus controles sobre as bancadas federais é limitado. Já a falta de um voto no Senado pode fazer uma falta imensa para o projeto de poder de longo prazo do PT.

Em 2010, depois que a eleição de Dilma foi delineada, ele se empenhou pessoalmente na eleição de uma bancada mais confortável, no Senado, para a sucessora. Lula jogou todo o peso de seu prestígio para liquidar com algumas das principais figuras da oposição no Senado, como o ex-vice de FHC Marco Maciel, em Pernambuco, o atual prefeito de Manaus, Artur Virgílio, no Amazonas, e os ex-senadores Tasso Jereissati, no Ceará, e Heráclito Fortes, no Piauí. Ganhou a maioria das apostas que fez do alto de uma popularidade medida na faixa de mais de 80% de aprovação.

Uma razia

Mas a exemplo de Lula, a maioria de Dilma no Senado é nominal e depende do humor de seu principal aliado, o PMDB, que tanto pode assegurar maiorias consagradoras como impor derrotas ao governo. Os votos dos pemedebistas foram fundamentais, por exemplo, para a primeira grande derrota do governo Dilma no Senado: a recusa do nome de Bernardo Figueiredo para um novo mandato na diretoria-geral da Agência Nacional de Transportes Terrestres (ANTT), há um ano.

Os seminários em comemoração aos dez anos começam por São Paulo. Estado, aliás, que Lula já colocou na relação daqueles que o PT pode negociar a indicação de um nome de partido aliado para o governo. O PMDB de Michel Temer e Gabriel Chalita, por exemplo. O PMDB nacional (por achar que a proposta esconde a entrega da vice-presidência para o PSB) e o PT local chiaram, mas essa é uma hipótese que não deve ser descartada.

O próximo encontro será em Fortaleza, capital do Ceará, Estado governado por Cid Gomes, irmão de Ciro, os dois do PSB, partido presidido pelo governador de Pernambuco e eventual candidato ao Planalto, Eduardo Campos. Mera coincidência de agendas, jura-se no PT. É possível. Pernambuco também deve entrar no roteiro do "road show" da reeleição.

Tão certo quanto dois mais dois são quatro: se o senador Eduardo Suplicy (SP) surfar na onda da blogueira cubana Yoani Sánchez, durante sua passagem pelo país, perderá a indicação do partido para a reeleição ao Senado. O PT até aceitou a presença de Suplicy no lançamento da Rede, o partido de Marina Silva, no último sábado. Afinal, ela é uma "ex-companheira", como se diz entre petistas. O que a cúpula considera inadmissível é o senador ficar de "abraços e beijos" com uma dissidente do regime que, nos anos de chumbo no Brasil, "abrigou" boa parte dos líderes que viriam constituir o PT. "Somos eternamente gratos", diz um petista de alto coturno.

Os partidos aliados do governo, inclusive o maior deles, o PMDB, queixam-se de não ter a menor ideia dos critérios da reforma ministerial ou ajustes pontuais pensados pela presidente Dilma Rousseff.

Não está claro, para os aliados, se Dilma pretende fazer uma reforma de caráter puramente administrativo ou algo maior, tendo já em vista a coligação para a reeleição da presidente da República.

O PT, até agora calado, começa a falar que as mudanças em vista não devem ter o porte de uma grande reforma, mas também não devem ser consideradas meros ajustes. E teriam caráter mais administrativo que eleitoral.


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