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Rousseau. O precursor de uma religião “à la carte”

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Por: André | 06 Setembro 2012

Jean-Jacques Rousseau não encontra o seu Deus nos livros, mas na contemplação de uma primavera que reverdece, de uma plantação ou de uma colheita. Sua espiritualidade nasce de seu entusiasmo pela natureza que ele desvela com uma precisão sincera em seu livro VI de Confissões: “Aí, tudo em mim passeia, eu faço a minha oração que não consiste em um vazio balbucio dos lábios, mas em uma sincera elevação do coração ao autor desta amável natureza, cujas belezas estão diante dos meus olhos”. “Uma tentação panteísta”, segundo Michel Lacroix, que explica: “Com Rousseau, a religiosidade se emancipa da teologia erudita, dos dogmas, de um aspecto muito institucional, para tomar uma forma de misticismo”.

A reportagem é de Pascale Senk e publicada pela revista francesa La Vie, edição n. 3489, 12 a 18 de julho de 2012. A tradução é do Cepat.

Até mesmo a sua maneira de rezar escapa dos modelos estabelecidos, assim como ele revela em Confissões: “Posso dizer que minhas orações eram puras e, por isso, dignas de serem satisfeitas. Eu só pedia para mim, e para aqueles cujos desejos nunca me separam, uma vida inocente e tranquila, isenta do vício, da dor, das penosas necessidades, a morte dos justos, e sua sorte no futuro. Ademais, este ato acontece mais em admiração e contemplação do que em pedidos”. Ele louva mais do que teme, pratica mais do que pensa.

A necessidade de crer que o anima é um apelo interior plenamente afetivo. “O culto que Deus quer é o culto do coração”, escreve em Emílio. É uma experiência pessoal que Rousseau invoca, como observa Michel Lacroix. Independente das instituições humanas, afastado dos deveres do catecismo, sua fé sincera e poderosa permite-lhe viver, como escreveu, “uma religião ao meu modo”. Eis um filósofo que não é “teologicamente correto” em sua época e o anuncia com uma certa audácia.

Com Rousseau é o individualismo moderno que irrompe no campo religioso. Afinal, não falamos hoje de religião “à la carte” de não poucos contemporâneos? Uma modernidade que se exprime em suas oscilações: primeiro, protestante, depois convertido ao catolicismo, Rousseau rejeitará o catolicismo no fim de sua vida, sem nunca ter sido tentado pelo ateísmo, que seduzia alguns outros filósofos. Ele diz estar muito comovido com a figura de Jesus e, ao longo de seus escritos, ele enaltece o que chamava de “sublime moral do Evangelho”.


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