O IOR em “conclave” para eleger o substituto de Gotti Tedeschi

Mais Lidos

  • O drama silencioso do celibato sacerdotal: pastores sozinhos, uma Igreja ferida. Artigo de José Manuel Vidal

    LER MAIS
  • O documento que escancara o projeto Trump: um mundo sem regras, sem Europa e sem democracia. Artigo de Maria Luiza Falcão Silva

    LER MAIS
  • “A esquerda é muito boa em apontar injustiças, mas isso pode ser uma desculpa para não fazer nada”. Entrevista com Rutger Bregman

    LER MAIS

Assine a Newsletter

Receba as notícias e atualizações do Instituto Humanitas Unisinos – IHU em primeira mão. Junte-se a nós!

Conheça nossa Política de Privacidade.

Revista ihu on-line

O veneno automático e infinito do ódio e suas atualizações no século XXI

Edição: 557

Leia mais

Um caleidoscópio chamado Rio Grande do Sul

Edição: 556

Leia mais

Entre códigos e consciência: desafios da IA

Edição: 555

Leia mais

Por: Jonas | 29 Junho 2012

Aconteceu a primeira reunião do Conselho do IOR [Instituto para as Obras de Religião], depois que destituiu o ex-presidente Ettore Gotti Tedeschi, no último dia 24 de maio. Atualmente, o organismo é composto pelo vice-presidente, Ronaldo Hermann Schmitz, ocupando interinamente a presidência, Carl Albert, Antonio María Marocco e Manuel Soto Serrano.

A reportagem está publicada no sítio Vatican Insider, 27-06-2012. A tradução é do Cepat.

Entre os assuntos da reunião, uma nota apresenta: “a identificação dos critérios profissionais e experiência universalmente reconhecida, em vista da escolha do novo presidente”.

Foram dois encontros muito úteis (indica um comunicado da Sala de Imprensa vaticana a respeito das reuniões do Conselho, e com a Comissão Cardinalícia de Vigilância), durante os quais foram compartilhadas informações e propostas, tanto sobre a gestão ordinária, como para traçar as características do novo presidente do Conselho de Superintendência do IOR.

Destacou-se também que “o Santo Padre, Bento XVI, continua atento em relação a atual situação do Instituto para as Obras de Religião e, constantemente, é informado pelo cardeal Secretário de Estado”.