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Rafael Correa pede que bispo equatoriano suspenda greve de fome

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12 Junho 2011

Dom López Marañón, de 77 anos, está há 19 dias em jejum pela "reconciliação" em Sucumbíos. "Estou muito preocupado", afirmou o presidente equatoriano.

A reportagem é da agência Efe, 11-06-2011. A tradução é de Moisés Sbardelotto.

O presidente do Equador, Rafael Correa, pediu neste sábado que Gonzalo López Marañón, que foi bispo por 40 anos da província de Sucumbíos, abandone a greve de fome que ele mantém há 19 dias pela "reconciliação" nessa região onde dois modelos de Igreja estão em disputa.

"Um chamado à Igreja de Sucumbíos a se reconciliar já, a superar as diferenças, a caminhar juntos. Monsenhor, o senhor tem 77 anos, estou muito preocupada. Está há mais de 15 dias em jejum. Termine o jejum, as coisas vão melhorar", disse Correa, em seu relatório semanal de trabalhos.

Ele pediu que o prelado "cuide de sua saúde" e ressaltou a necessidade de reconciliação da Igreja de Sucumbíos.

A Cruz Vermelha indicou que a saúde do bispo continua "estável". O bispo López Marañón se alimenta de água com mel de abelha puro e também usa um hidratante que o médico lhe prescreveu.

No último dia 3 de junho, María Vaca, porta-voz oficial da jornada de jejum e de oração por López, porque o religioso não dá entrevistas, explicou que o bispo não voltará a comer até que não haja "sinais visíveis de reconciliação" em Sucumbíos.

Durante 40 anos, os Carmelitas Descalços, ordem de López Marañón, construíram um modelo de igreja social e comunitário, em que todos os moradores de Sucumbíos participavam, por meio de uma Assembleia Diocesana, formada também por grupos leigos, disse Vaca.

No entanto, quando López Marañón, de origem espanhola, se aposentou, o Vaticano designou como seu substituto Rafael Ibarguren, dos Arautos do Evangelho, que chegaram a Sucumbíos em outubro de 2010, "desconhecendo" a Assembleia Diocesana e implementando um modelo no qual essa ordem "assume como única instância de tomada de decisões", argumentou Vaca.

Desde então, os seguidores de ambas as ordens vivem em disputa em Sucumbíos, e suas diferenças chegaram até mesmo às vias de fato, razão pela qual, no final, a Conferência Episcopal do Equador expulsou ambas as ordens da região, e o vicariato passou para as mãos do bispo equatoriano Ángel Polivio Sánchez, que não pertence a nenhuma ordem.

Mesmo assim, as disputas entre os seguidores de ambos os modelos ainda continuam. Por isso, López Marañón, com essa ação, pede, entre outras coisas, que se respeite a Assembleia Diocesana e que acabem as disputas entre os habitantes da província.


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