Parceria de MST e investidores inspira novos projetos de 'finanças sociais'

Foto: Júlia Dolce | Movimento dos trabalhadores Rurais Sem Terra - Flickr cc

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25 Outubro 2021

 

Difícil imaginar personagens mais antagônicos que integrantes do Movimento dos Trabalhadores Rurais Sem Terra (MST) e investidores do mercado financeiro. De um lado, os militantes da reforma agrária, embalados por ideais de sociedade igualitária, e, do outro, caçadores de boas oportunidades de lucro, normalmente associados ao capitalismo selvagem.

Esse contraste foi anulado por uma iniciativa que uniu os dois polos em uma operação inovadora. Em maio do ano passado, o ex-banqueiro Eduardo Moreira, com experiência de 20 anos no mercado financeiro, criou um fundo, batizado de Financiamento Popular (Finapop), que captou R$ 1,5 milhão em investimento para concluir a indústria de uma cooperativa gaúcha do MST. O sucesso fez com que a experiência fosse repetida neste ano. Em nova operação feita em setembro, o Finapop captou no mercado R$ 17,5 milhões para apoiar ações de agricultura familiar dos sem terra.

 

A reportagem é de Chico Alves, publicada por Portal Uol, 24-10-2021.

 

Nas próximas semanas, será lançado um empreendimento de habitação a preços acessíveis em São Paulo; até o fim do ano, uma nova franquia de curso de inglês será implantada em comunidades pobres, privilegiando empreendedores locais; além disso, estão em gestação uma operação de financiamento para apoiar comunidades indígenas e, logo após, outra em favor de grupos quilombolas.

A íntegra da reportagem pode ser lida aqui.

 

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