Parceria de MST e investidores inspira novos projetos de 'finanças sociais'

Foto: Júlia Dolce | Movimento dos trabalhadores Rurais Sem Terra - Flickr cc

Mais Lidos

  • Folia de Reis: Memória viva que caminha. Auto de Natal de Célio Turino

    LER MAIS
  • Decretos de Natal. Artigo de Frei Betto

    LER MAIS
  • Human Nature: um auto de Natal para a Babilônia de ferro e isopor. Por Thiago Gama

    LER MAIS

Assine a Newsletter

Receba as notícias e atualizações do Instituto Humanitas Unisinos – IHU em primeira mão. Junte-se a nós!

Conheça nossa Política de Privacidade.

Revista ihu on-line

Natal. A poesia mística do Menino Deus no Brasil profundo

Edição: 558

Leia mais

O veneno automático e infinito do ódio e suas atualizações no século XXI

Edição: 557

Leia mais

Um caleidoscópio chamado Rio Grande do Sul

Edição: 556

Leia mais

25 Outubro 2021

 

Difícil imaginar personagens mais antagônicos que integrantes do Movimento dos Trabalhadores Rurais Sem Terra (MST) e investidores do mercado financeiro. De um lado, os militantes da reforma agrária, embalados por ideais de sociedade igualitária, e, do outro, caçadores de boas oportunidades de lucro, normalmente associados ao capitalismo selvagem.

Esse contraste foi anulado por uma iniciativa que uniu os dois polos em uma operação inovadora. Em maio do ano passado, o ex-banqueiro Eduardo Moreira, com experiência de 20 anos no mercado financeiro, criou um fundo, batizado de Financiamento Popular (Finapop), que captou R$ 1,5 milhão em investimento para concluir a indústria de uma cooperativa gaúcha do MST. O sucesso fez com que a experiência fosse repetida neste ano. Em nova operação feita em setembro, o Finapop captou no mercado R$ 17,5 milhões para apoiar ações de agricultura familiar dos sem terra.

 

A reportagem é de Chico Alves, publicada por Portal Uol, 24-10-2021.

 

Nas próximas semanas, será lançado um empreendimento de habitação a preços acessíveis em São Paulo; até o fim do ano, uma nova franquia de curso de inglês será implantada em comunidades pobres, privilegiando empreendedores locais; além disso, estão em gestação uma operação de financiamento para apoiar comunidades indígenas e, logo após, outra em favor de grupos quilombolas.

A íntegra da reportagem pode ser lida aqui.

 

Leia mais