Vaticano rompe o silêncio sobre Hong Kong: a situação é preocupante

Foto: Pixabay

Mais Lidos

  • Eles se esqueceram de Jesus: o clericalismo como veneno moral

    LER MAIS
  • Estereótipos como conservador ou progressista “ocultam a heterogeneidade das trajetórias, marcadas por classe, raça, gênero, religião e território” das juventudes, afirma a psicóloga

    Jovens ativistas das direitas radicais apostam no antagonismo e se compreendem como contracultura. Entrevista especial com Beatriz Besen

    LER MAIS
  • De uma Igreja-mestra patriarcal para uma Igreja-aprendiz feminista. Artigo de Gabriel Vilardi

    LER MAIS

Revista ihu on-line

O veneno automático e infinito do ódio e suas atualizações no século XXI

Edição: 557

Leia mais

Um caleidoscópio chamado Rio Grande do Sul

Edição: 556

Leia mais

Entre códigos e consciência: desafios da IA

Edição: 555

Leia mais

26 Junho 2021

 

Durante a coletiva de imprensa dessa sexta-feira no Vaticano para a apresentação do Dia de Oração e Reflexão pelo Líbano, no dia 1º de julho, Dom P. R. Gallagher, secretário para as Relações com os Estados, a uma pergunta sobre Hong Kong, pela primeira vez neste pontificado, especificou que a situação é preocupante, mas que a Sé Apostólica não tem possibilidade de intervir.

A reportagem é de Il Sismografo, 25-06-2021. A tradução é de Moisés Sbardelotto.

“Temos a impressão de que, no Líbano, podemos dar uma contribuição positiva. No caso de Hong Kong, não. A questão nos preocupa. Uma palavra nossa sobre Hong Kong agradaria à imprensa internacional, mas, como dizem alguns dos meus colegas, não mudaria nada. É uma situação muito diferente.”

Assista no vídeo abaixo, em inglês, a partir de 36min43s:

 

 

Leia mais