23 Março 2021
Cada rua vazia é uma multidão contra o vírus...
Professora Ana Lucia Rodrigues, vereadora em Maringá, professora da Universidade Estadual de Maringá - PR
Estou sob intenso ataque negacionista, carregado de profundo ódio! Em meio a essa tragédia da pandemia, que resulta da omissão e incompetência do governo bolsonaro, e que ceifa a vida de milhares de pessoas, mais do que me defender desses ataques, é preciso que as pessoas de bom senso de nossa cidade e de nosso país, defendam a vida com base no conhecimento e na ciência; defendam o SUS e combatam as fake news, o ódio e a ignorância.
É esse o lixo que colocaram na presidência do país.
Como a gente chama a pessoa que imita doentes morrendo com falta de ar?
"A função do historiador é lembrar a sociedade daquilo que ela quer esquecer".
Médicos cubanos vaiados por médicos brasileiros - Fortaleza 2013 - Brasil.
O injusto é o Brasil ter como Chanceler um fanático saído das cavernas medievais que agrediu – contra todas as normas diplomáticas – justamente os países dos quais dependemos para a sobrevivência. "É bom ser pária", proclamou com boçalidade extrema quem deveria ser instruído, aberto ao diálogo, diplomata. Energúmeno porque movido de fora por seu dono, o Nefasto, ele deveria pelo menos calar neste instante de tanta dor para a vida nacional. Roberto Romano
Vergonha mesmo. Aqui os políticos são idolatrados . Muitos dormem o sono da morte .
Imbecil
Fechou definitivamente a Livraria São José, a mais antiga do Rio de Janeiro, que chegou a ter três grandes espaços conexos no Centro da cidade, com um acervo de 100 mil livros. Como também era sebo, era o lugar das raridades. Na última vez que estive lá, saí com os quatro volumes da Estética, de Lukács, nunca editados no Brasil. Se não me engano, a livraria existia desde 1923. Lá lançavam seus livros Manuel Bandeira, Carlos Drummond, Jorge Amado...
Mais um pedaço da identidade da cidade deixou de existir, com todos os níveis de governo assistindo ao desmonte.
Seria facílimo montar uma linha de crédito barata e viável para que esse tipo de empreendimento pequeno, importante e comprovadamente viável pudesse superar a pandemia e se reerguer. Não penso em dinheiro dado, mas em condições semelhantes, por exemplo, à carência e aos juros praticados normalmente em outros países por sistemas bancários privados e rentáveis. Só isso.
Com uma canetada, o Banco Central exigiria isso da banca privada, que não para de engordar seus lucros.
Que profundidade esta voz de Francisco, o Papa! Obrigado por disseminar este aconchego Faustino Teixeira
"Também nós devemos responder com o testemunho de uma vida que se dá em serviço, uma vida que assume sobre si o estilo de Deus - proximidade, compaixão e ternura - e se doa no serviço. Trata-se de lançar sementes de amor não com palavras que voam para longe, mas com exemplos concretos, simples e corajosos, não com condenações teóricas, mas com gestos de amor. Então o Senhor, com a sua graça, faz-nos dar fruto, mesmo quando o terreno é árido devido a desentendimentos, dificuldades ou perseguições, ou pretensões de legalismos ou moralismos clericais. Este é terreno árido. Então precisamente, na prova e na solidão, quando a semente morre, é o momento em que a vida brota, para produzir frutos maduros no seu tempo. É neste entrelaçamento de morte e vida que podemos experimentar a alegria e a verdadeira fecundidade do amor, que acontece sempre, repito, no estilo de Deus: proximidade, compaixão, ternura."
Copiado da página do Professor Roberto Romano Da Silva
Integra da resposta do presidente Luis Inácio da Silva à Folha de São Paulo. Duas notas minhas: o título correto de Lula é "presidente" não ex-presidente como até pessoas progressistas escrevem ou falam. O uso correto – como é a praxe por exemplo nos EUA– é tratar como presidente quem já o foi. Não é firula cerimonial: o povo escolheu Luis Inácio duas vezes para seu presidente. Ele representa com legitimidade jurídica aquela decisão, que passou a ser inscrita na própria natureza do Estado brasileiro. Pode-se atacar a pessoa, mas o título certo é presidente, como na CNN Amanpour tratou Luis Inácio da Silva. Outra nota: discordo do final da nota do presidente Lula: o Manual de Redação da Folha é apenas um alibi malandro para dar vez às piores atrocidades jornalísticas e políticas. Citar aquele Vade mecum como algo confiável é dar aos seus redatores reais, os proprietários do jornal, o reconhecimento de válida coletânea ética. O que não é o caso. Fora as duas notas, fico muito contente com a posição de Luis Inácio da Silva, presidente. Roberto Romano
O jornal Folha de S. Paulo, talvez inconformado com a recuperação dos direitos políticos do ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva, trouxe ontem, na sua edição de domingo, em mais de uma matéria, absurdos jurídicos e de prática jornalística contra o ex-presidente.
Importante ressaltar que o jornal, apesar de dizer adotar a prática do “outro lado”, em nenhum dos casos mencionados abaixo consultou a assessoria de imprensa e/ou a defesa do ex-presidente, que pode até não se pronunciar se quiser, mas deve ser consultada, segundo o Manual de Redação do jornal.
Talvez não tenha sido ouvida porque não foi uma vez nas últimas semanas que, quando consultada, a resposta fez a pauta da Folha de S. Paulo simplesmente “sumir” porque revelou-se sem qualquer base factual. O que é bem melhor para todos, em especial para os leitores do jornal, do que publicarem bobagens.
Lula não tem condenações, logo é inocente
Na matéria “Empresários querem Terceira via para vencer Bolsonaro ou Lula em 2022”, o jornal diz que Lula teria recuperado os direitos políticos mas não “provou a inocência nos casos de corrupção denunciados pela Lava Jato”. A afirmação da Folha é incorreta factualmente e equivocada. No estado de direito e de acordo com a Constituição brasileira, diferente da inquisição, cabe ao estado provar a culpa. Apesar de Lula ter provado sua inocência após esforços hercúleos em contrário de Sérgio Moro e Deltan Dallagnol (não era dono nem do Sítio, nem do Tríplex, e foi condenado por “atos indeterminados”) quem tem o ônus da prova até nos romances de Kafka é a acusação. E a denúncia feita pela equipe de Deltan Dallagnol na Lava Jato era de que Lula teria, em troca de contratos da Petrobrás, recebido vantagens indevidas. A decisão de anular o caso, por não ter relação com a Petrobrás não só anula as condenações, fazendo de Lula inocente, como qualquer pessoa contra a qual não pesa nenhuma condenação, mas também invalida o coração das denúncias contra ele feitas pela Lava Jato de Curitiba.
Das convicções às suspeitas
O jornal Folha de S. Paulo recicla suspeitas de 5 anos atrás contra o ex-presidente, em uma prática de levantamento de acusações difusas e fúteis típicas do Lawfare. O jornal inclusive ignora que essa tática de multiplicação de acusações para manter a defesa sobrecarregada fazia parte, como revelam as mensagens dos procuradores analisada pela defesa de Lula, de um “Plano do Lula” elaborado por Deltan Dallagnol.
Nesse pacote estão as 4 denúncias cujo recebimento pela 13º Vara Federal de Curitiba foram anuladas pelo ministro Edson Fachin, e que no mínimo regrediram ao estágio de ainda serem analisadas pelo juiz que vier a ser nomeados, não sendo mais, portanto, processos.
Da mesma forma as investigações da chamada “Mapa da Mina” , não foram nem transformadas em denúncia nem analisadas por qualquer juiz, já que o próprio foro para sua tramitação já mudou da Lava Jato de Curitiba para São Paulo e agora se discute se deve tramitar no Rio de Janeiro.
O jornal também inclui como “suspeita” casos onde o ex-presidente foi absolvido de forma definitiva, como as acusações contra o irmão de Lula, Frei Chico, e seu filho, Luis Cláudio, no caso da empresa Touchdown. Não há suspeita nesses casos. O ex-presidente foi absolvido na justiça de acusações sem fundamento. Como aliás tem sido absolvido em todos os caso que tramitaram fora da 13º Vara Federal de Curitiba.
É importante notar que Folha teve, há muito tempo, acesso ao material das mensagens dos procuradores. O jornal deixou de noticiar muito do que havia naquele material, mas segue publicizando, de forma acrítica, acusações sem base legal contra o ex-presidente.
O jornal tem o pleno direito de expressar suas opiniões e inconformismos em editoriais e colunas dos seus colaboradores. Mas seria desejável que na reportagem se ativesse aos fatos e aos procedimentos preconizados no seu próprio Manual de Redação.
Desde criança me previno contra tal música. Jovem ela me parecia exaltar o defunto Estado Novo. E assim só a ouvia em concertos. Uma invocação em defesa da pátria que suplicava ao Onipotente paz e alegria , prosperidade e fartura... hoje ao ler sobre os milhões famintos a quem um governo tirano envia esmola, ao consultar os números de mortos em maior quantidade do que muitas batalhas ( preservai do horror da guerra...) , ao constatar que regredimos ao estado do homem lobo do homem gerado por uma hiena que se ri dos que falecem, recordei os versos de Bandeira e a música de Villa Lobos. Apesar do contexto em que eles foram elaborados, ainda éramos um projeto de vida civilizada . Hoje, destribalização e sem valores, com o ódio na alma, percebemos que não somos pátria mas párias. Que o divino onipotente ouça nosso berro dolorido, longe da paz e da alegria. Obrigado Villa , obrigado Bandeira . RR
24/03/1844 – Nascimento do padre Cícero Romão Batista no Crato. Falece em Juazeiro do Norte, em 20 de julho de 1934. Sacerdote católico brasileiro. Na devoção popular, é conhecido como Padre Cícero ou Padim Ciço. Carismático, obteve grande prestígio e influência sobre a vida social, política e religiosa do Ceará bem como do Nordeste.
Nervosas
Triste pelo nosso país!
Há dias como hoje
Que a tristeza ronda por todos os lados
Se espreita e se aproxima
A mãe do entregador do supermercado morreu há 20 dias
Inevitável neste momento, de Covid!
Lembro de minha tia, em agosto passado
Lembro ainda de tantos outros
Da irmã de um amigo
Da tristeza e da falta de palavras nesses momentos.
Um país “abençoado por Deus”
O eterno país do futuro desde o golpe de 1964
Até, ...bem..., vou colocar até 2016, mas se preferir, até 2018
E de facada se constrói um mito desumano.
Ah, país ensolarado de norte a sul
Está sob uma nuvem cinza
E ninguém sabe o quê virá
Se uma chuva mansa de limpeza ou uma tempestade avassaladora?
Triste pelo nosso país!
Pelas famílias enlutadas
Pelos hospitais superlotados
Será que tudo isso passará um dia?
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