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10 Fevereiro 2021

Cartunista Das Cavernas - Gilmar

Foto: Reprodução Facebook

Como é que é? Maior o quê??

#maiorescandalojudicialdahistoriadahumanidade

 

Léo Bueno

O verdadeiro sinal de que o jogo virou foi o voto da Cármen Lúcia. Agora Moro vai ver como a direita é leal a seus 'parceiros'.

 

Luiz Antonio Solda

Foto: Reprodução Facebook

Foto: Reprodução Facebook

 

Messias Mendes Almeida

Foto: Reprodução Facebook

A raposa vai tomar conta do galinheiro

O mercado financeiro, que tem à sua frente os grandes bancos privados, prepara o foguetório para a possibilidade real de independência do Banco Central, concedida, em lei, pelo Congresso Nacional e sancionado com entusiasmo pelo presidente Bolsonaro.

Ou seja, o estado brasileiro deixa de ter o controle sobre a instituição que maneja a dívida pública, a taxa de juros, a taxa de câmbio e controla as reservas cambiais, que até o fim do governo Dilma estava em quase 400 bilhões de dólares. É o mesmo que entregar o galinheiro para a raposa tomar conta.

 

Denise Liege

Post ótimo

Foto: Reprodução Facebook

 

Sean Purdy

Foto: Reprodução Facebook

 

Henrique Carneiro

O Movimento Indígena Pachakutik no Equador pode chegar ao poder.

O resultado espetacular do candidato indígena nas eleições do Equador devem nos fazer debruçar sobre a história andina e a importância do indigenismo.

Em geral, todos já ouviram falar de Alexandre o Grande, de Otávio Augusto ou de Carlos Magno, mas pouca gente sabe quem foi Pachacuti.

O nono e mais importante de todos os incas, que unificou o Tawantinsuyo, foi Pachacuti (em espanhol) ou Pachakutik (em quíchua), (1408-1471) que significa o transformador da Terra.

Os Andes possuem um campesinato com identidade étnica e linguística, que mantém elementos do comunitarismo (mingas) e da propriedade comunal (ayllus) até hoje.

Sua emergência política tem dois polos na América, nos países de maio presença indígena, que são o Equador e a Bolívia.

Em cada um deles, surgiu um partido indígena com o nome de Pachacuti, mas independentes entre si. No Equador primeiro, o Movimento de Unidade Plurinacional Pachacutik, em 1995 e, depois, na Bolívia, em 2000, o Movimento Indígena Pachacuti.

Não vou analisar aqui o caso boliviano. Mas, no caso equatoriano, há alguns traços destacados.

O primeiro é desse partido ser uma espécie de braço político da Conaie (Confederação das Nacionalidades Indígenas do Equador).

O segundo traço é de ser um partido de pequena representação parlamentar, mas de decisiva presença nas lutas sociais. Foi com sua participação que venceram todas as insurreições do Equador recente.

Curiosamente, ajudaram a eleger cada uma das expressões do populismo que desafiavam as oligarquias tradicionais de burguesia equatoriana e, em seguida, decepcionados protestaram até serem derrubados.

Ajudaram a eleger o louco Bukaram, e o derrubaram em 1996.

Foi eleito Mahuad, que estivera nos protestos contra Bukaram, e seis meses de depois ele dolariza a economia equatoriana e é derrubado nos protestos que projetam o coronel rebelde Lucio Gutierres, que participa da rebelião, é preso, mas foi eleito em 2002, para trair todas as suas promessas e ser derrubado também em fortes protestos.

Com Rafael Correa, um católico conservador que aprendeu quíchua durante um ano em Zumbahua, o movimento indígena acredita finalmente ter encontrado um representante dos interesses do povo.

Ele toma posse na cidadezinha de Zumbahua, em 2007, onde leva Chávez, Lula, Evo e o iraniano Ahmadinejad, para anunciar o "socialismo do século XXI", que iria respeita o Bem Viver (sumak kausay), aprovado depois como princípio da constituição aprovada em 2008.

Logo em seguida, no entanto, Correa rompe com suas promessas, com o presidente da Constiutinte, Alberto Acosta, e com o movimento indígena, passando a defender a exploração de petróleo na área do Parque Nacional Yasuní.

Ao invés das alternativas como obter créditos de carbono pela manutenção da área intocada, aceita que multinacionais (inclusive a Petrobrás) passem a atuar na área.

Isso leva a um longo conflito, no qual surgem diversas lideranças indígenas. Um deles, Yaku Peres, ligado à defesa dos manaciais de Cuenca contra a mineração metálica se destaca. Muda seu antigo nome Carlos, para o quíchua Yaku, que significa "água".

Ele é preso diversas vezes pelo governo de Correa, sua esposa, a antropológa brasileira Manuela Picq é espancada e deportada, separando o casal por mais de um ano.

Após o segundo mandato, Correa escolhe seu ex-vice, Lenin Moreno, para sucedê-lo. Lênin o trai, expulsa Assange da embaixada em Londres, se alia aos EUA e ao neoliberalismo mais descarado e Correa vai para o exílio.

Ao tentar retirar os subsídios dos combustíveis, em outubro de 2019, enfrenta uma rebelião popular, encabeçada pela Conaie, que toma a capital, levando-o a transferir o governo para Guayaquil, região litorânea da oligarquia bananeira.

Hoje, Yaku Perez, com 20% dos votos, vai ao segundo turno, ameaçando o Equador racista, capitalista e colonial com o primeiro indígena no poder. Diferente de Evo, que vinha de uma economia de mineração, Yaku é anti-mineração, ecossocialista e defensor dos oprimidos.

É anti-imperialista, mas não se alinha com o castro-chavismo nem com a exaltação de um suposto comunismo chinês que hoje saqueia riquezas naturais no país de forma predatória.

Se aliou com o maior partido marxista equatoriano, o Movimento de Unidade Popular.

Seu adversário, Andrés Arauz, um ex-diretor do banco central, jovem economista correista, está aliado com o partido Centro Democrático, que tinha ministérios no governo de Correia.

A disputa será entre o já conhecido e fracassado bolivarianismo cor de rosa, mas autoritário, repressivo e aliado ao modelo extrativista, que se intitula de esquerda, mas é conservador nos costumes e timidamente reformista na economia, e uma nova esquerda ecossocialista, feminista, indigenista, ligada aos movimentos sociais.

Se Yaku não cumprir, a Conaie estará de prontidão, não se trata de um novo caudilho, como Correa, mas de um líder orgânico de seu povo.

Os indígenas do Equador que são, entre as diversas etnias e os mestiços mais de 80% da população, cansaram de eleger e derrubar políticos brancos que falavam em seu nome.

Resolveram eleger um dos seus.

 

Diego Alejandro Castro Mora

Foto: Reprodução Facebook

Virna Cedeño, a vice de Yaku Pérez.

Virna Cedeño Escobar, guayaquileña, bióloga graduada en la Universidad de Guayaquil, Master en Ecofisiología en La Sorbona de Francia, Doctora en Biotecnología Molecular en la Universidad de Montpellier. Promotora del desarrollo biotecnológico en el Ecuador.

Directora del Laboratorio de Patología, Inmunología y Genética de Galápagos (LEPG-G), Co-fundadora y Vicepresidenta de la Asociación francesa “Biotecnologías Sin Fronteras”(BSF). Directora Académica delPrograma de Biotecnología de la Universidad de Guayaquil y coordinadora de la Maestría de biotecnología molecular. Presidenta de Concepto Azul S.A, empresa especializada en biotecnología molecular agrícola, acuícola y ambiental.

 

Luís Costa Pinto

Cristina Serra, magistral, fura a bolha (e os olhos) de quem não quer enxergar o colaboracionismo perverso da mídia com os crimes cometidos em Curitiba.

Vale, vale.

Foto: Reprodução Facebook

 

CONIC - Conselho Nacional de Igrejas Cristãs

Pastor Eliel Batista, da Igreja Betesda, fala sobre a CFE 2021

Pastor Eliel Batista, da Igreja Betesda de São Paulo, integrante da Comissão do Texto-Base, explica um pouco como a redação final foi construída... “Todos os valores do Texto-Base são extraídos das Escrituras”, frisou. “O texto foi trabalhado para ser inspirativo, não normativo”, ressaltou.

 

Sínodo Sudeste IECLB

Campanha da Fraternidade Ecumênica 2021

Cristo é a nossa paz. Do que era dividido fez uma unidade. (Efésios 2.14)

 

Adenor Leonardo Terra

Nota de esclarecimento

(Pe. João Mendonça, sdb)

Tomo a liberdade para avisar que está rolando um vídeo na internet produzido por um tal Centro Dom Bosco, com sede na cidade do Rio de Janeiro. Eles são contra a Campanha Fraternidade atual porque a Campanha é ecumênica e trata de temas sobre o díalogo, e diálogo deve ser aberto, tocando temas de interesse de todos e todas e não apenas de moral católica. Dialogar é um apelo que faz o Concilio Vaticano II e o Papa Francisco. Este grupo é reacionário, fundamentalista e perigosamente preconceituoso contra tudo aquilo que diz respeito a temas de sexualidade e moral.

O grupo não tem nada a ver conosco, os Salesianos de Dom Bosco, não fazem parte da Família Salesiana. Simplesmente se apropriaram indevidamente, criminosamente do nome de Dom Bosco.

Portanto, é preciso conhecer o texto em profundidade, estudar nas comunidades e compreender a proposta que foi elaborada por uma equipe ecumênica, ou seja, com líderes religiosos, teólogos e teólogas das Igrejas que compõem o Conselho Nacional de Igrejas Cristãs do Brasil (CONIC). Então fiquem atentos e não se deixem manipular por ideias falsas, caluniosas e contrárias, inclusive, ao Concílio Vaticano II.

 

Unicap

Dom Helder Camara - 112 Anos

Veja a mensagem do reitor da Unicap, Pe. Pedro Rubens, SJ., em homenagem à celebração dos 112 anos de nascimento de Dom Helder Camara.

 

Faustino Teixeira

Quando fui fazer o mestrado em teologia no Rio, precisava de uma carta de apresentação do bispo da cidade, na ocasião era o dom Geraldo Maria de Morais. Fui atendido no antigo casarão Assis. Na época ele tinha conflitos com o curso de ciência da religião e em especial com o pe. Jaime Snoek. Fui recebido com frieza e ele sequer me olhou no rosto... Estendi as mãos para cumprimentá-lo e ele permaneceu imóvel, com frieza que me espantou. Disse simplesmente: vá buscar essa carta com seus pastores. Uma indireta ao nosso curso de ciência da religião. E concluiu: você oficialmente não faz parte da igreja de Juiz de Fora. Consegui então uma carta de frei Alano e frei Domingos, pois trabalhava no jornal Evangelizar da arquidiocese e excepcionalmente, a teologia da PUC me aceitou, com outra carta de apoio que veio de João Batista Libânio, que se tornou meu brilhante orientador. Podia ter morrido ali minha vocação de teólogo excêntrico.

Desde que dom Geraldo procedeu dessa forma, meu pai, Mozart Teixeira, rompeu relações com o bispo, Ele que era seu médico pessoal e da família.

Por isso é bom reler Baú de Ossos, de Pedro Nava para entender essa estranha Juiz de Fora.

“Ano passado eu morri, mas esse ano não morro”

 

Fernando Altemeyer Junior

Foto: Reprodução Facebook

Padre Julio Renato Lancelotti, mais um dos irmãos macabeus quebrando os imperialismos, capitalismos e negacionistas. Macabeu é quem dá marteladas na injustiça. Macabeu é quem crê na humanidade. Macabeu é quem chama e vê a todos e todas como irmãos. Fratelli Tutti. Grato Julio Macabeu. Quebrando muros e pedras para construir pontes e fraternura. Deus contigo. São Miguel seja a tua fortaleza.


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