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Pentecostes. Aquelas testemunhas de Jesus ressuscitado até os confins da terra

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01 Junho 2020

"No Pentecostes, lembramos aquele Espírito originário e genuíno que levou os primeiros cristãos e cristãs a assumir sua responsabilidade como pessoas de fé a serviço da humanidade e da criação. Na esperança de que aquele milagre volte a se repetir ainda hoje", escreve Eugenio Bernardini, em artigo publicado por Il Fatto Quotidiano, 31-05-2020. A tradução é de Luisa Rabolini.

Eis o artigo. 

Hoje é Pentecostes (do grego "quinquagésimo" dia da Páscoa), festa de alegria e ação de graças, tanto na tradição judaica quanto na cristã. Hoje, a festa está velada pelas incertezas da pandemia, que torna incerto todo presente e todo futuro. É também uma festa velada pelas incertezas que se experimentam nos locais de culto, abertos, mas não em toda parte, e com prescrições sanitárias que limitam e modificam hábitos de participação e fraternidade, e também os gestos das liturgias e das orações. Pentecostes é a festa que conclui o ciclo litúrgico iniciado na Páscoa.

Os judeus lembram o dom da Torá (Lei) no Monte Sinai, cinquenta dias após a Páscoa (de Pessach = passagem, ou seja, o êxodo da escravidão do Egito à liberdade da Terra Prometida), mas também a festividade dos primeiros frutos da colheita, caracterizada pela alegria e pela oferta de um pão feito com o trigo novo. Os cristãos lembram, como prometido por Jesus pouco antes da Ascensão, o dom do Espírito Santo sobre as discípulas e os discípulos reunidos em Jerusalém: “De repente veio do céu um som, como de um vento muito forte, e encheu toda a casa na qual estavam assentados. E viram o que parecia línguas de fogo, que se separaram e pousaram sobre cada um deles. Todos ficaram cheios do Espírito Santo e começaram a falar noutras línguas, conforme o Espírito os capacitava" (Atos 2,2-4).

As "outras línguas" são aquelas faladas pelos numerosos peregrinos dos vários países da Mesopotâmia e do Mediterrâneo que vieram à cidade para a grande festa ("Nós os ouvimos declarar as maravilhas de Deus em nossa própria língua", Atos 2:11). A comunidade das discípulas e dos discípulos, agora sem o Senhor Jesus fisicamente presente, mas com o Espírito Santo muito presente, surge no cenário mundial anunciando a proposta de vida e esperança, no presente e no futuro, ensinada pelo Mestre de Nazaré. O mandato missionário - ser testemunha do Ressuscitado até os confins da terra (At 1,8) - começa a se concretizar e a responsabilidade de responder à pergunta: "O que isso significa?" (Atos 2,12) caracterizará de agora em diante cada geração de crentes.

Mas o que exatamente aconteceu no Pentecostes? O relato bíblico reconhece que algo particular aconteceu, algo milagroso, uma origem que, segundo o autor do texto, era a única maneira pela qual a existência da igreja poderia ser "explicada". Nenhuma explicação racional, de fato, pode fazer justiça à verdade de como a igreja tenha começado a sua existência e de como os discípulos, antes tímidos, tenham encontrado a voz para proclamar a proposta de vida de Jesus. O que sabemos é que naquele dia as portas se abrem e os horizontes se alargam para tantos homens e mulheres.

E pela primeira vez, pessoas que nunca haviam ouvido falar de Jesus ouviram falar dele, e decidiram que isso também pode ser importante para a vida deles porque proporciona uma liberdade nunca antes experimentada. Sim, porque no Pentecostes desce um vento renovador, que é o Espírito de comunhão, de amor, de serviço e, acima de tudo, de liberdade ("O Senhor é o Espírito; e onde há o Espírito do Senhor, há liberdade", Coríntios 3,17).

A igreja nem sempre se aterá a esse espírito, às vezes será feita prisioneira por um espírito diferente, feito de arrogância e intolerância, de poder e divisão. Mas, no Pentecostes, lembramos aquele Espírito originário e genuíno que levou os primeiros cristãos e cristãs a assumir sua responsabilidade como pessoas de fé a serviço da humanidade e da criação. Na esperança de que aquele milagre volte a se repetir ainda hoje.

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