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O amor segundo Roberto Benigni

Foto: Flickr/Parlamento Europeu

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21 Fevereiro 2020

Um hino ao amor. Benigni capta a atenção do Festival de Sanremo com a sua fabulação poética, com a sua energia única, com um monólogo apenas para ser ouvido, com uma mensagem universal: “O amor é o infinito posto ao alcance de cada um de nós. Não existe vida humana que, pelo menos por um momento, não tenha sido imortal, e todos vocês sabem disso. O milagre do amor diz respeito a todos os casais que se amam: homem e mulher, mulher e mulher, homem e homem”.

O comentário é de Renato Franco, publicado em Corriere della Sera, 07-02-2020. A tradução é de Moisés Sbardelotto.

É o Cântico dos Cânticos, o trecho da Bíblia que o comediante e prêmio Oscar quis levar para o Festival porque “é a canção mais bela que jamais foi escrita na história da humanidade, cada palavra é um diamante, é um dom que nos vem de 2.400 anos atrás, um presente de extrema beleza. É uma canção que fala de amor físico, de dois jovens que se amam, ardentes, sinuosos, voluptuosos, eróticos”.

Benigni conta, às vezes com emoção, a gênese desse canto: “Deve ter havido um momento de distração, porque na Bíblia, em certo ponto, fala-se de corpos nus e trêmulos, de erotismo e beijos. Palavras que embaraçavam e que precisavam ser justificadas: dizia-se que o autor era Salomão ou que o texto subentendia interpretações metafóricas. ‘Ele passa toda a noite entre os seios dela’: explicavam que se tratava apenas de símbolos, defendiam que ele era Deus, e que ela era a Igreja, e os seus seios, as suas cúpulas. Tudo para manter oculta a mensagem de amor poderoso que esse cântico trazia consigo. É um poema dedicado à feminilidade, tanto que muitos comentaristas de autoridade pensaram que o autor ou, melhor, a autora é uma mulher. O amor físico era considerado um pecado, mas aqui a Bíblia exaltava precisamente o amor carnal”.

Em tanta poesia, Benigni também consegue encontrar a ironia: “Nós que tivemos como destino essa grandiosa piada de estar no mundo, agora sabemos o porquê. Por amor. E sempre fazemos pouco


amor; até mesmo os jovens falam muito dele, mas fazem pouco. Eu defenderia que se fizesse mais, até hoje à noite no hotel Ariston, ao vivo: todo mundo fazendo amor, dirigidos por Beppe Vessicchio, e como for, será. Seria uma noite belíssima”. [...]

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