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Tecnologia de controle social, baseada em inteligência artificial, já está presente em 75 países

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24 Setembro 2019

O uso da Inteligência Artificial (IA) para vigilância e controle social está se tornando um fenômeno global, conforme aponta The Carnegie Endowment for International Peace (Fundo Carnegie para a Paz Internacional), em um estudo recente. Segundo este relatório, ao menos 75 países já estão usando ferramentas de Inteligência Artificial para monitorar, rastrear e vigiar seus cidadãos.

A reportagem é publicada por El Salto, 20-09-2019. A tradução é do Cepat.

Com o exemplo da China, país líder no setor, a incipiente tecnologia de reconhecimento facial baseada em Inteligência Artificial está se expandindo em todo o mundo em alta velocidade, na medida em que grandes empresas aproveitam as possibilidades que a IA apresenta para melhorar o processamento e a análise de dados. Com essas armas, um número maior de países está usando essa tecnologia para fins policiais, “alguns legais, outros que violam os direitos humanos”, destaca o relatório.

A primeira conclusão do relatório é que a tecnologia de vigilância baseada na IA está crescendo muito mais rápido do que o esperado e já está disponível em 75 países, dos 176 analisados.

Nos últimos anos, a China se tornou o maior exportador da tecnologia de vigilância em IA do mundo todo. As empresas chinesas, especialmente Huawei, Hikvision, Dahua e ZTE, fornecem serviços desse tipo para 63 países. Em muitos casos, denuncia o relatório, a compra dessa tecnologia chinesa é feita através de empréstimos suaves para incentivar os governos de países empobrecidos, como Quênia, Laos, Mongólia ou Uganda, a comprar ferramentas de controle chinesas baseadas em IA. "Isso levanta questões preocupantes sobre se o governo chinês está subsidiando a compra de tecnologia repressiva avançada", denuncia The Carnegie Endowment for International Peace.

Contudo, a China não é o único país que distribui essas ferramentas. As empresas estadunidenses são também muito ativas nesse setor e estão presentes em 32 países. A multinacional IBM lidera o ranking, com presença em 11 países. Seguidos por Palantir e Cisco. Outros países de renda alta, como França, Alemanha, Israel e Japão, “também desempenham um papel importante na proliferação dessa tecnologia”.

Entre os países que usam essas ferramentas, as denominadas “democracias liberais” representam 51%, ao passo que os países dominados por governos autocráticos fechados são 37%.

Conforme detalha o relatório, alguns “governos autocráticos”, como China, Rússia e Arábia Saudita, estão usando a tecnologia da IA de vigilância para um controle massivo da população. “Outros governos que violam os direitos humanos estão explorando a vigilância pela IA de uma maneira mais limitada para fortalecer a repressão. No entanto, todos os contextos políticos correm o risco de explorar ilegalmente a tecnologia de vigilância com a IA para obter determinados objetivos políticos”, diz o estudo.

A utilização da Inteligência Artificial para controle social também ocorre nas chamadas “democracias liberais”. É o caso dos Estados Unidos. Na fronteira Estados Unidos-México, a empresa de defesa israelense Elbit Systems construiu “dezenas de torres no Arizona para detectar pessoas a uma distância de até 12 km”, escreveu Olivia Solon no jornal The Guardian.

Sua tecnologia foi aperfeiçoada pela primeira vez em Israel a partir de um contrato para construir um “muro inteligente” para separar Jerusalém da Cisjordânia. Outra empresa, a Anduril Industries, “desenvolveu torres que contam com uma câmera aprimorada com laser, um radar e um sistema de comunicação” que varre um raio de 3,2 km para detectar movimento. As imagens capturadas, continua o relatório, “são analisadas usando Inteligência Artificial para identificar seres humanos entre outros elementos da vida selvagem e outros objetos em movimento”.

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