Tuitadas

El cardenal Barbarin, condenado a seis meses exentos de cumplimiento por ocultar abusos: La condena ha llegado por sorpresa, ya que la Fiscalía no solicitó ninguna pena contra el purpurado por considerar que una parte de los hechos habían prescrito Hans… https://t.co/qPa7BdsDAj pic.twitter.com/7KQwKKABCz

— Religión Digital (@ReligionDigit) 7 de março de 2019

 

 

 

La Salle de Presse du Saint-Siège attend la déclaration du @CardBarbarin à 13h à la maison diocésaine du @diocesedelyon

— Alessandro Gisotti (@AGisotti) 7 de março de 2019

 

 

 

Bolsonaro não precisou sair do palácio para saber que foi malhado no carnaval. A tuitada pornográfica foi uma clara tentativa de revide. Já seria uma atitude imprópria, mas ainda assim o presidente passou do ponto https://t.co/kxdLSyNDch

— Bernardo Mello Franco (@BernardoMF) 7 de março de 2019

 

 

 

.@vtorresfreire :
O circo de aberrações e o dinheiro -
Tumultos do governo Bolsonaro não afetam preços no mercado, mas irritação cresce https://t.co/mnZpC0SpvY
cc @Conteudo_Livre

— Bê Guarani-Kaiowá (@Be_neviani) 7 de março de 2019

 

 

 

It's irresponsible to compare the Dreyfus affair (and its consequences) with the case of cardinal George Pell.
It's shocking that important Catholic intellectuals need to be reminded of that.

— Massimo Faggioli (@MassimoFaggioli) 7 de março de 2019

 

 

 

In just two weeks, two cardinal electors, Pell and Barbarin, have been convicted to prison sentences by civil jurisdictions for sexual abuse (Pell), cover-up (Barbarin).
We will see if and how the Vatican responds and addresses the ecclesiastical status of these two cardinals

— Massimo Faggioli (@MassimoFaggioli) 7 de março de 2019

 

 

 

"É um recado político para o presidente mostrar que o carnaval é isso aqui. O carnaval é festa do povo, é cultura popular. Não é o que ele acha que é. Ele devia mostrar para o mundo o carnaval da Mangueira, o carnaval da arte e da luta." Leandro Vieira, carnavalesco da Mangueira. pic.twitter.com/Mt9Y6wHlJd

— Com STF, com tudo™⯑⯑ (@MarkosOliveira) 6 de março de 2019

 

 

 

Acaba de falecer em Porto Alegre Brizabel Rocha, parceira e amiga de longos anos de defesa e promoção do direito humano básico ao alimento e à nutrição. Como assistente social deu sua vida pelos excluídos e marginalizados, pelos povos originais desta terra.

— MAURO MORELLI (@dmauromorelli) 6 de março de 2019

 

 

 

Só uma lembrança do macumbeiro aqui: a expressão "Ô, abre alas pros teus heróis de barracões" do hino que a Mangueira criou esse ano tem um significado duplo, é tanto o barracão do samba, onde são feitas as fantasias, ou o barracão do axé, onde é praticado o candomblé/umbanda.

— Orlando Calheiros (@AnarcoFino) 6 de março de 2019

 

 

 

Ou seja, no barracão do axé, todo dia, se encena algo como o desfile da mangueira, onde os heróis esquecidos da nossa história, os massacrados, desfilam, subvertem o poder estabelecido pelo Estado, e protegem os seus.

— Orlando Calheiros (@AnarcoFino) 6 de março de 2019

 

 

 

Para quem não sabe, diversas das entidades que "descem" nos barracões são, justamente, estes heróis esquecidos, o índio que morreu nas correrias (os caboclos), o negro que morreu no cativeiro (os pretos-velhos), o próprio populacho (o povo de rua).

— Orlando Calheiros (@AnarcoFino) 6 de março de 2019

 

 

 

Sobre o Bolsonaro utilizar a subversão sexual para demonizar o carnaval, sempre bom lembrar que essa desculpa já era usada (literalmente) desde 1900 pelo estado para tentar acabar com os "batuques" e demais festas do populacho.

Spoiler: não deu certo.

— Orlando Calheiros (@AnarcoFino) 6 de março de 2019

 

 

 

O homem que está carregando o troféu da Mangueira não é presidente, não é diretoria, é o PORTEIRO do barracão, o Robson Negão. Quando foi entrevistado disse "esse título é nosso, somos os heróis de barracão".

— Orlando Calheiros (@AnarcoFino) 6 de março de 2019

 

 

 

pic.twitter.com/2FUzSyHkWw

— Macumba Psicológica (@TomeiAbuso) 6 de março de 2019

 

 

 

#ImpeachmentBolsonaro
Não me sinto confortável em mostrar, mas temos que expor a verdade para a população ter conhecimento e sempre tomar suas prioridades. É isto que tem virado muitos blocos de rua no carnaval brasileiro. Comentem e tirem suas conclusões: pic.twitter.com/sMSm2xkiXH

— Wanessa Oliveira (@Wanessa_LRDS) 6 de março de 2019

 

 

 

Grande dia ⯑ https://t.co/prLxSVr3vz

— Rosana Pinheiro-Machado (@_pinheira) 6 de março de 2019

 

 

 

Enquanto eles quebram placas, nós ganhamos o carnaval. Eles tem fobia, nós vamos com a folia!

— Marcelo Freixo (@MarceloFreixo) 6 de março de 2019

 

 

 

O Financial Times @FT chama atenção para a principal mudança real nos dois primeiros meses do Governo Bolsonaro, o aumento das mortes causadas por policiais. É resultado do culto à violência e à morte:https://t.co/pqbjVrmTiH

— Alberto C. Almeida (@albertocalmeida) 6 de março de 2019

 

 

 

Participei da bancada que entrevistou o historiador político Mark Lilla no Roda Viva que vai ao ar hoje. Lilla diz que as lutas identitárias fragmentadas (feminismo, questão racial etc) fazem a esquerda patinar em todo mundo, enquanto a direita nada de braçada. https://t.co/crw97muuEa

— João Paulo Charleaux (@jpcharleaux) 6 de março de 2019

 

 

 

O bolsofascismo é fétido. Porém, receio que não passa de um rito de passagem para algo (incrivelmente) pior. Eu me refiro ao "fascismo togado lavajateiro". A organização curitibana é perigosa. Espero estar muito enganado, quanto ao pós-bolsofascismo...

— paulo thiago fernand (@paulothiagofd) 6 de março de 2019

 

 

 

O Carnaval da Resistência. Essa vitória será inesquecível para uma geração de brasileiros que luta contra a intolerância e a barbáriehttps://t.co/O62B0FCNZk

— Gilberto Dimenstein (@GDimenstein) 6 de março de 2019

 

 

 

A vida é feita de escolhas. Optei por essa imagem linda como símbolo da alegria, da festa, da esperança e do país que quero. São nossas escolhas que nos dão mais ou menos dignidade nos nossos caminhos. pic.twitter.com/xf5WosYdZC

— Marcelo Freixo (@MarceloFreixo) 6 de março de 2019

 

 

 

O que Bolsonaro não gostou é que a obscenidade do seu governo foi revelada nas ruas do Brasil. Então precisou encontrar uma outra para encobrir a sua. Os brasileiros que fizeram a potência do Carnaval de 2019 sabem onde está a obscenidade real. https://t.co/RsepgGlnd0

— Eliane Brum (@brumelianebrum) 6 de março de 2019

 

 

 

Estou andando por um corredor da ONU hoje e um embaixador europeu me para e pergunta: foi mesmo o presidente do Brasil quem postou o vídeo ou é uma conta fake?

— Jamil Chade (@JamilChade) 6 de março de 2019

 

 

 

A força de um tuíte do presidente Bolsonaro: juros e dólar fecham em alta. https://t.co/JklHh13EBV

— Mônica Bergamo (@monicabergamo) 6 de março de 2019

 

 

 

Juros e dólar fecham em alta em desconforto com tuíte de Bolsonaro https://t.co/3uAdt0ujgT

— Exame (@exame) 6 de março de 2019

 

 

 

Se @jairbolsonaro se mantiver no cargo no carnaval de 2020, é melhor sair do país. A vitória da mangueira tem um significado imenso nessa grande disputa política do carnaval. O lado certo da história - o único possível - ganhou. E ganhou em todas as frentes. Marielle, presente!

— Rosana Pinheiro-Machado (@_pinheira) 6 de março de 2019

 

 

 

A Mangueira é campeã do carnaval carioca!

Viva os índios, negros e pobres.
Viva os heróis esquecidos da nossa história. Viva Marielle ✊⯑ pic.twitter.com/QNTZpZEVPC

— David Miranda (@davidmirandario) 6 de março de 2019

 

 

 

Esses dias um político de extrema direita escreveu que Marielle mesmo depois de morta incomodava. Taí: Mangueira campeã com esse enredo extraordinário que também a homenageou. Marielle, presente! Parabéns, Mangueira!

— Manuela (@ManuelaDavila) 6 de março de 2019

 

 

 

#ImpeachmentBolsonaro pic.twitter.com/FIHxb0KwtQ

— Angela Nogueira (@angelanogueira2) 6 de março de 2019

 

 

 

A UERJ, universidade da qual sou professor, fica ao lado da favela da Mangueira. Temos muito o que aprender com a vizinha, um grandes centros de cultura do Rio de Janeiro. Nosso anfiteatro desde 2018 se chama Marielle, também homenageada pela escola de samba. pic.twitter.com/UodqsBHlMZ

— Maurício Santoro (@msantoro1978) 6 de março de 2019

 

 

 

'É um recado político para o presidente Bolsonaro', diz carnavalesco da Mangueira https://t.co/DHnJhE0tzc

— Diogo Cabral (@Diogotapuio) 6 de março de 2019

 

 

 

Bolsonaro denigre a imagem da presidência e mina sua autoridade. A vitória da Mangueira possibilitou que, pela primeira vez na história do país, um carnavalesco de escola de samba mandasse um recado para o Presidente da República. pic.twitter.com/lebAcib4aF

— Alberto C. Almeida (@albertocalmeida) 6 de março de 2019

 

 

 

Recomenda-se cautela ao compartilhar conteúdos chocantes nas redes sociais. Quando se trata de imagens escatológicas ou apelativas, isso poderá justificar até o bloqueio da mensagem, dependendo da rede social. Mas o que fazer quando quem publica o conteúdo é um Chefe de Estado?

— André Trigueiro (@andretrig) 6 de março de 2019

 

 

 

Após publicações obscenas, Planalto vê desmobilização de apoiadores de Bolsonaro https://t.co/1OXpj8wOfw

— Folha de S.Paulo (@folha) 6 de março de 2019

 

 

 

Se o Jair Messias Bolsonaro, teve acesso a esse tipo de vídeo, o qual, a gente fuçando direto nas redes, desconhecíamos...eu fico imaginando o tipo do conteúdo do que ele anda vendo escondido na internet! Não me representa!#ImpeachmentBolsonaro

— Andrea Lula Haddad Barbosa (@AndreaTuitada) 6 de março de 2019

 

 

 

Entramos no terceiro mês de governo e Bolsonaro está preso na eleição. Reforça a pauta de costumes, ataca a oposição, os movimentos sociais, e assim não consegue construir uma agenda de união nacional. Não quer presidir para todos, não age como presidente. #ImpeachmentBolsonaro

— William De Lucca (@delucca) 6 de março de 2019

 

 

 

Bolsonaro prova mais uma vez a tese de Wilhelm Reich: a ligação entre as posições fascistas e a repressão sexual, das quais a relação doentia com a sexualidade é uma das consequências

— Roberto Robaina (@RobertoPSOL) 6 de março de 2019

 

 

 

O que pensam o ministro da Justiça, Sergio Moro, os ministros militares, os comandantes das Forças Armadas, os ministros do STF e os demais magistrados sobre as postagens do presidente Jair Bolsonaro?

— Sidney Rezende (@sidneyrezende) 6 de março de 2019

 

 

 

Hoje começa em Berlim a ITB, uma das maiores feiras do mundo na área do turismo. A contribuição deletéria do Presidente da República @jairbolsonaro com o seu tweet sobre o que, no seu entendimento, representa o Carnaval, é um desserviço inacreditável ao turismo. https://t.co/kEbvM50Fy7

— Gerd Wenzel (@gerdwenzel) 6 de março de 2019

 

 

 

DÉBITO OU CRÉDITO? Bolsonaro e família gastam 16% a mais com cartão corporativo da Presidência https://t.co/0Jd2yBLwV6

— Rede Brasil Atual (@redebrasilatual) 6 de março de 2019

 

 

 

Os produtores de soja acreditaram e apostaram em Bolsonaro. Pois bem, enquanto o Presidente postava vídeo pornografico, eles perdiam fatia importante do mercado mundial https://t.co/coQym2rIni

— Alberto C. Almeida (@albertocalmeida) 6 de março de 2019

 

#ImpeachmentBolsonaro
Fiéis catolicos.. em abraço simbolico ao predio da previdencia
em MANAUS ....contra a reforma de BOLSONARO !!! pic.twitter.com/a4E240FscK

— João Mikhail ⯑⯑⯑⯑⯑⯑ (@joomikhail) 6 de março de 2019