24 Mai 2018
No Zoo Quinzinho de Barros, em Sorocaba (SP), alguns macacos ficam em uma ilha ao redor de um lago. Sem grades, um biólogo encontrou um método para que os animais não escapassem: afogá-los na água em gaiolas, provocando aversão à água.
A reportagem é publicada por Holocausto Animal, 22-05-2018.
(Foto: Divulgação/ Anda)
A Corregedoria Geral do Município, segundo informações do “Jornal Ipanema“, confirmou que a prática foi feita, pelo menos, até 2015. Nos anos seguintes, não há informações da crueldade, pois este foi o último ano que o zoo recebeu animais da espécie.
Um biólogo e um veterinário são apontados como responsáveis por maus-tratos aos animais. O biólogo comandava a operação de afogamento, já o veterinário coordenou o uso de medicamentos vencidos para os animais.
O documento da prefeitura, entregue nesta segunda-feira à comissão de defesa animal da Câmara de Vereadores, presidida por João Donizeti (PSDB), também revela indícios de alimentação imprópria, falta de cuidados veterinários e dimensões de recinto inadequadas.
A assessoria do João Donizeti informou que o Ministério Público e os conselhos profissionais de veterinária e biologia serão acionados.
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Para que não fugissem, macacos eram afogados no Zoológico de Sorocaba - Instituto Humanitas Unisinos - IHU