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Um terço da pecuária permanece invisível aos sistemas de monitoramento

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03 Agosto 2017

Passagens de rebanhos por fazendas dificultam rastreamento de gado.

De acordo com dados do Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE), em média, 30% dos rebanhos no Brasil são de fazendas que trabalham com cria e recria, ou seja, aproximadamente, um terço da cadeia permanece invisível para os sistemas de monitoramento.

A reportagem é de Bernardo Camara, publicada por ((o))eco, 25-07-2017.

Os fornecedores de carne indiretos são fazendas que trabalham com o sistema de cria – quando o bezerro ainda é amamentado – e recria – fase iniciada logo após o desmame. Na última etapa da cadeia da pecuária de corte estão as fazendas de engorda, quando os gados são vendidos para o abate nos frigoríficos ao ganharem peso, por volta dos três anos de idade. Estas três fases podem ser realizadas em uma mesma propriedade ou em locais diferentes que vendem e revendem o gado entre si. O grande problema desse processo é justamente que quanto mais fazendas o gado passa antes de ser abatido, mais difícil fica para rastreá-lo.

Segundo matéria publicada pelo O ECO, pouco discutido pelo setor, o rastreamento dos fornecedores indiretos começou entrou em pauta em 2015, quando as taxas de desmatamento na Amazônia voltaram a subir depois de dez anos numa tendência de queda. Apesar de já celebrados internacionalmente e apontados como importantes fatores para a redução do desmatamento, os acordos da carne passaram a ter sua eficácia posta em dúvida.

A Guia de Trânsito Animal (GTA) se tornou uma ferramenta potencial para quem precisa rastrear rebanhos para fins ambientais por conter dados sobre o deslocamento dos animais e o documento – que é emitido pelos órgãos estaduais de defesa animal toda vez que um boi se desloca – vem sendo apontado como uma das soluções mais rápidas e baratas para se enxergar as fazendas por onde o boi passou ao longo de seu ciclo de vida. Mesmo com a resistência dos órgãos de defesa agropecuária, a caravana ambiental ambiciona uma série de propostas envolvendo o uso da GTA para evitar que os animais de fazendas irregulares cheguem às prateleiras dos supermercados. Mas boa parte das iniciativas não foi para frente.

Em 2009, a ideia do uso da GTA para fins ambientais permaneceu reverberando no estado e virou dois decretos publicados pelo governo estadual. O primeiro deles é de setembro de 2013, e traz que fica vedada a emissão da Guia de Trânsito Animal para fazendas com desmatamento ilegal. “A emissão está condicionada à regularização ambiental da propriedade”, resume Jefferson Oliveira, diretor de Defesa e Inspeção Animal da Agência de Defesa Agropecuária do Pará (Adepará), órgão responsável pela emissão do documento naquele estado, em entrevista ao Eco.

O segundo decreto veio em maio de 2014: a GTA só poderá ser emitida para os produtores que tenham registro no Cadastro Ambiental Rural (CAR) – documento que traz as informações ambientais e espaciais da propriedade. Caso o pecuarista não tenha o CAR, ou seja identificado algum embargo em sua fazenda, ele fica automaticamente impossibilitado de vender seus animais.

Quem está no campo, porém, diz que os decretos nunca foram colocados em prática: “Tentaram vincular os sistemas da Adepará e da Semas, mas não funcionou. Está tudo parado”, diz o pecuarista Mauricio Fraga, da Associação dos Criadores do Pará (Acripará).

Confira a matéria completa aqui.

Leia mais

  • JBS comprou de fazendas flagradas com trabalho escravo e desmatamento ilegal
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