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Os bispos espanhóis cerram fileira com o Papa

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05 Dezembro 2016

Os bispos espanhóis dão a cara pelo Papa. Todos, e juntos, assinaram uma carta na semana passada, que passou despercebida pelos meios de comunicação, na qual dão graças pelo Ano Santo da Misericórdia, pela carta apostólica Misericordia et Misera e pela exortação apostólica Amoris Laetitia, ao mesmo tempo que asseguram ao Papa a sua “comunhão cordial e obediente”.

A reportagem é de José Manuel Vidal e publicada por Religión Digital, 02-12-2016. A tradução é de André Langer.

Falar na Igreja de comunhão com o Papa significa fechar o cerco em torno de Francisco. Um apoio explícito que cobra mais valor se o colocamos no contexto da recente carta publicada por quatro cardeais (Cafarra, Meisner, Brandmüller e Burke), na qual colocam em dúvida o magistério da exortação apostólica pontifícia, fruto dos Sínodos, e pedem explicações ao próprio Papa de Roma.

É verdade que os cardeais rebeldes são apenas quatro de 216, mas se trata de quatro figuras cardinalícias do ‘antigo regime’, que ocuparam cargos de destaque nos pontificados de João Paulo II e de Bento XVI.

Neste debate a favor ou contra a Amoris Laetitia (ou o que é o mesmo, a favor ou contra o Papa Bergoglio), os bispos espanhóis se declaram abertamente a favor de Francisco. E o fazem de uma forma absolutamente convencida. Daí os dois adjetivos medidos, que utilizam na hora de falar da comunhão que sentem com o Papa: “cordial e obediente”. Uma obediência, pois, ao Papa, que lhes sai do fundo do coração. Ou dizem isso.

A Amoris Laetitia provocou feridas não apenas entre os quatro cardeais, mas também na faixa de católicos rigoristas, os quais, em certo sentido, os mencionados cardeais lideram. Principalmente, porque passa da doutrina ao Evangelho, coloca a Igreja em posição de mãe que abre suas portas aos casais feridos pela vida, facilita a consciência da nulidade e convida os sacerdotes para discernir o acesso dos recasados à comunhão.

Diante destas mínimas aberturas, que não questionam em absoluto a indissolubilidade do matrimônio, os rigoristas colocaram a boca no céu. Negam-se a que a Igreja deixe de ser uma aduana para passar a ser hospital de campanha. Alguns, inclusive, chegam a chamar o papa de herege.

Conhecedores dessa contenda submersa, os bispos espanhóis saem em defesa da exortação de Francisco e a descrevem como “um excelente documento, que é um serviço extraordinário à Igreja e uma inestimável ajuda à humanidade diante dos desafios que família enfrenta atualmente”.

Além disso, nossos bispos se convidam para “trilhar o caminho da caridade”, para o qual convida a carta apostólica Misericordia et Misera, na qual o Papa amplia definitivamente o poder de absolver do pecado do aborto a todos os sacerdotes.

E para que não fique lugar para dúvidas da sintonia total do episcopado espanhol com o Papa Francisco, após a adesão ao Jubileu e aos dois documentos papais, os prelados expressam sua adesão global ao ministério petrino. “Que o Senhor continue a encorajar a sua abnegada dedicação ao ministério que lhe foi confiado. Conte com a nossa proximidade e apoio nas dificuldades e nas provações que a fidelidade ao Evangelho lhe exigir”.

E concluem sua carta com um “obrigado por seu exemplo, que nos ilumina no caminho!”, indicando, com esse agradecimento, que estão preparados e dispostos a seguir o caminho das reformas que a Igreja está percorrendo com Francisco.

Os idealizadores da carta foram dois bispos religiosos: o claretiano cardeal Fernando Sebastián e o agostiniano bispo de Tarazona, Eusebio Hernández. Mas, à carta, assinada, como corresponde, pelo presidente do episcopado, o cardeal Blázquez, somou-se o coletivo episcopal inteiro.

É de se esperar que esta tomada de postura pública e teórica se plasme na prática pastoral de todas as dioceses espanholas. Tomar partido teórico pelo Papa era necessário. Mas também aderir na prática à primavera de Francisco e subir ao carro da esperança que está atravessando o mundo.


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