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Plantar árvores: US$ 4 em troca de saúde e ar fresco

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05 Novembro 2016

Novo estudo da organização The Nature Conservancy (TNC) revela que um investimento de apenas US$ 4 por habitante para plantio de árvores em algumas das maiores cidades do mundo beneficiaria a saúde de dezenas de milhões de pessoas, devido à redução da poluição do ar, das ilhas de calor e do aquecimento global.

A reportagem é de Amália Safatle, publicada por Página 22 e reproduzida por Envolverde, 03-11-2016.

Um investimento global de US$ 100 milhões ao ano em plantio de árvores pode oferecer cidades mais frescas a 77 milhões de pessoas, além de decréscimos mensuráveis da poluição por material particulado a 68 milhões de habitantes.

As árvores são a única solução com a dupla função de limpar e resfriar o ar, ao mesmo tempo em que oferecem outras vantagens: espaços verdes para os cidadãos, habitat para a fauna selvagem e sequestro de carbono.

Obviamente, não basta só plantar – é preciso cuidar para que as árvores cresçam e se mantenham saudáveis, com espaço para o desenvolvimento de raízes e galhos e com amplo acesso a nutrientes e água. Dessa forma, estarão mais resistentes ao ataque de doenças e também terão menor risco de queda durante as tempestades.

Publicado no dia 31 de outubro na conferência anual da Associação Americana de Saúde Pública, o estudo Plantando Ar Puro (Planting Healthy Air) apontou os lugares nos quais um investimento em árvores pode trazer maior impacto à vida das pessoas. Os centros urbanos com alta densidade demográfica, níveis elevados de poluição e calor e baixo custo no plantio de árvores apresentaram as maiores taxas de retorno sobre o investimento. Países como a Índia, Paquistão e Bangladesh seriam os mais beneficiados, mas cidades latino-americanas também possuem grande potencial de se beneficiar do plantio.

O estudo, que calcula o retorno sobre investimento (ROI), aponta que Salvador, Recife, Fortaleza e São Paulo estão entre as 10 cidades com maior ROI para material particulado da América Latina, ou seja, encontram-se entre as cidades com a melhor relação custo-benefício para redução de material particulado. São Paulo e Salvador também estão entre as 10 cidades com maior ROI para redução de calor.

Saúde pública

A TNC desenvolveu o estudo em parceria com o Grupo C40 de Grandes Cidades na Liderança Climática, com o objetivo de fornecer às lideranças nas cidades os dados necessários para demonstrar que os investimentos em plantio de árvores podem melhorar a saúde pública.

“Árvores em zonas urbanas salvam vidas e são tão economicamente eficientes quanto as soluções mais tradicionais, como instalar depuradores de chaminés ou pintar os telhados de branco”, declarou Rob McDonald, cientista responsável pelas cidades do mundo na TNC e principal autor do estudo. A seguir, alguns destaques:

Anualmente, mais de 3 milhões de pessoas morrem em decorrência dos efeitos do material particulado fino – uma forma de poluição tão diminuta que pode entrar no fluxo sanguíneo e nos pulmões, acarretando doenças respiratórias, cardíacas e derrame. Nas cidades, uma grande parcela dessa poluição resulta da queima de combustíveis fósseis, inclusive pelos motores de automóveis. Árvores podem remover até um quarto do material particulado no raio de algumas centenas de metros e, plantadas no lugar correto, constituem uma barreira eficaz que filtra o ar sujo e protege a população local.

O aquecimento urbano já é o desastre climático mais letal que enfrentamos, e os impactos devem aumentar conforme o clima continua mudando. No verão de 2003, na França, uma onda de calor matou cerca de 11.000 pessoas em uma semana. Os mais vulneráveis às ondas de calor são os idosos sem acesso a ar condicionado. Uma árvore pode diminuir a temperatura à sua volta em até 2º C, oferecendo uma proteção contra os impactos da mudança climática.

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*Publicado originalmente no site do Página 22


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