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Papa Francisco na luta contra a corrupção: "O martírio da honestidade pode ser chamado de paraíso dos subornos"

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21 Junho 2016

"Há um martírio de sangue para os cristãos, mas também o martírio diário da honestidade, neste mundo, que se poderia chamar de paraíso dos subornos". Papa Francisco, sem novidade, com duríssimas condenações à corrupção, volta a selar os subornos e o "pão sujo", com que os pais alimentam seus filhos. Ao responder a sete perguntas dos meninos da Comunidade romana de Vila Nazaré, obra realizada pelo Secretário de Estado de São João XXIII, o cardeal Domenico Tardini, Bergoglio disse que "hoje falta coragem para jogar na cara o dinheiro sujo. Neste mundo, tantos pais dão aos filhos o pão contaminado pelos subornos". Para o Papa, "é um pecado mortal, uma grande injustiça, e temos que falar disso claramente".

A reportagem é de Francesco Antonio Grana, publicada por Fatto Quotidiano, 18-06-2016. A tradução é de Ramiro Mincato.

Bergoglio evidenciou que "hoje é comum o trabalho ilegal. Contratos sem férias e sem assistência de saúde. Isto se chama trabalho escravo, e a maioria de nós vive neste sistema de trabalho escravo". Francisco relatou um episódio ocorrido na sua Buenos Aires, que ele viu com seus próprios olhos: "Uma jovem foi para uma entrevista de emprego. Viram seu currículo e disseram: "Teu trabalho será de 11 horas diárias, e 650 euros por mês". Ela respondeu: 'Mas, isso não é justo’. E eles: 'Olhe para a fila atrás de ti’. Destas injustiças - comentou Bergoglio - nascem tantas formas de pobreza". Assim, também, o Papa recordou outro drama do momento, o da imigração. "Os refugiados fogem da guerra e da exploração. A guerra é o negócio que hoje mais dá dinheiro. Há dificuldades para fazer chegar ajuda humanitária, mas as armas, no entanto, sempre chegam. Não há alfandega capaz de pará-las. É o negócio que mais rende".

Francisco, retomando também o que está escrito na sua encíclica social Laudato Sì, afirmou que "hoje, há uma economia que mata. No centro não está mais o homem ou a mulher, mas o dinheiro, e este mata. Uma manhã pode-se encontrar um sem-teto morto de frio na Piazza Risorgimento, há poucos passos de São Pedro, mas isto não é notícia. Mas, se a bolsa de Tokyo ou de Nova Iorque cai em 2 ou 3 pontos, é uma tragédia internacional". Para o Papa, esta é a prova de que "somos escravos de um sistema que mata o homem."

No curso de seu pontificado, várias vezes, Francisco pediu vigorosamente, também ao clero, para não serem adoradores do "deus suborno", alertando contra a "dupla vida daqueles que doam à Igreja, mas roubam do Estado". Para Bergoglio, o "pão sujo" que os pais dão aos filhos é o resultado de subornos e corrupção. "Aos coletores de impostos - disse o Papa no início do Jubileu extraordinário da misericórdia - Jesus diz para não exigir nada mais do que é devido. O que isto significa? Não faça subornos!". E aos banqueiros lembrou que "o ar da corrupção está em toda parte". Recentemente Bergoglio também reiterou que "aquele que acumula riquezas com a exploração, trabalho ilegal, contratos injustos, é um sanguessuga".

Outra advertência contra a corrupção voltou também na missa celebrada por Francisco com 500 políticos italianos: "É mais difícil os corruptos voltarem para Deus". Em Nápoles, Bergoglio, novamente trovejou contra a corrupção que "fede": "A sociedade corrupta fede e um cristão que entra na corrupção, não é um cristão, ele fede". Mas o apelo para não serem tímidos no combate à corrupção, o Papa dirige também à Conferência Episcopal Italiana: "Sensibilidade eclesial comporta também não serem tímidos ou irrelevantes em rejeitar e em derrotar uma difusa mentalidade de corrupção pública e privada, que conseguiu empobrecer, sem qualquer vergonha, famílias, aposentados, trabalhadores honestos, as comunidades cristãs, rejeitando os jovens, sistematicamente privados de toda a esperança para o futuro e, especialmente, marginalizando os fracos e necessitados". Bem como na homilia de Pentecostes de 2015, Francisco novamente pediu para toda Igreja "lutar sem comprometimentos, contra a corrupção".

Há algumas semanas, apenas, numa catequese durante a habitual Audiência Geral das quartas-feiras, o Papa expressou-se de forma clara em relação às doações às instituições eclesiásticas. "Penso em alguns benfeitores da Igreja que vêm com a oferta: ‘Recebe esta oferta para a Igreja’. É fruto do sangue de tanta gente explorada, abusada, escravizada com o trabalho mal pago! Eu direi a elas: ‘Por favor, leve de volta teu cheque, queime-o". O povo de Deus, isto é, a Igreja, não precisa de dinheiro sujo, precisa de corações abertos à misericórdia de Deus. É necessário aproximar-se de Deus com mãos purificadas, evitando o mal e praticando o bem e a justiça".


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