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Crise, inflação e desemprego derrubam campanhas salariais em 2015

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07 Abril 2016

A queda da atividade econômica e o aumento da inflação e das taxas de desemprego afetaram as campanhas salariais de 2015, que tiveram desempenho bem inferior ao de anos anterior, embora em sua maioria tenham superado a inflação. Mas superaram por pouco: de 708 negociações analisadas pelo Dieese, que divulgou os dados hoje (6), só 52% resultaram em acordos com reajuste salarial acima da inflação medida pelo INPC-IBGE (29,9% equivaleram à inflação e 18,1% ficaram abaixo). Esse patamar se situava na casa dos 80% desde 2006, chegando a superar os 90% em 2012 (93,6%, o melhor índice da série) e 2014 (90,2%). Foi o pior resultado desde 2004.

A reportagem é de Vitor Nuzzi, publicada por Rede Brasil Atual – RBA, 06-04-2016.

Além de menos acordos superiores à inflação, o ganho real diminuiu. Na média, os aumentos foram de 0,23 ponto percentual acima do INPC, ante 1,34 no ano anterior. Também cresceu o número de reajustes salariais escalonados (com índice até determinada faixa salarial e valores fixos acima desse valor), que chegaram a quase um quarto do total (24,6%). O Dieese apurou ainda maior quantidade de acordos com reajuste parcelado: 12,7%, quase o dobro de 2014 (6,5%) e três vezes mais do que em 2008 (3,9%).

Foi uma "mudança considerável de patamar", segundo disse o coordenador de Relações Sindicais do Dieese, José Silvestre, lembrando que as campanhas salariais enfrentaram uma conjuntura "extremamente adversa" no ano passado. "A inflação é uma variável que explica em larga medida essa dificuldade", observa.

Isso aconteceu, principalmente, com as categorias profissionais que têm data-base no segundo semestre, já que a inflação foi crescendo ao longo do ano. Uma categoria que negociou em janeiro de 2015, por exemplo, tinha um INPC acumulado de 6,23%. Em setembro e outubro, quando a negociação inclui bancários, metalúrgicos, petroleiros e químicos, entre outros, a inflação já chegava a 9,9%, chegando a 11% no final do ano.

Em 2016, deve haver um movimento contrário, avalia Silvestre, à medida que a inflação perca força. Estima-se que o INPC, ainda na casa dos 11%, fecha o ano entre 6% e 7%.

Além disso, o economista acredita que o desemprego continue crescendo, mas em ritmo menos acelerado. Ele espera ainda "algum alento" no setor industrial, especialmente o voltado para o mercado externo. "Há sinais de algumas mudanças na economia", diz Silvestre, para quem os resultados deste ano deverão ser semelhantes aos de 2015. Segundo o técnico do Dieese, trata-se de um momento pior que o da crise de 2008/2009 – com agravante da inflação –, mas ainda assim melhor que o dos anos 1990 e início da década de 2000.

Indústria

Ele também chama a atenção para os resultados da indústria (os piores desde 2008), que sofreu o maior impacto da crise, com apenas 45% de acordos acima do INPC, 36% equivalente ao índice e 19% abaixo – no segmento metalúrgico, só 43% superaram a inflação. "Quando a indústria vai mal, há reflexo no conjunto das negociações", observa o economista.

No comércio, foram 53,4% acordos superiores à variação do INPC, também no desempenho mais fraco desde 2008. O resultado foi maior no setor de serviços, que teve 61,5% de negociações com aumento real.

Para o presidente do Sindicato dos Metalúrgicos do ABC (CUT), Rafael Marques, o que está em jogo, além da recuperação dos salários, é a disputa por uma "visão de país", o que inclui melhorias de competitividade e modernização, aliadas à distribuição da renda. O primeiro vice do Sindicato dos Metalúrgicos de São Paulo (Força), Tadeu Morais de Sousa, enfatizou a importância da ação sindical em um momento de dificuldade – a entidade enfrenta a ameaça de fechamento de três fábricas importantes na base (Avon, Fame e Lorenzetti), com 5 mil trabalhadores.


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