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"A visita do Papa a Moscou ainda vai levar tempo"

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16 Fevereiro 2016

O hieromonge Giovanni Guaita, 54 anos, é consciente de estar apenas no começo: "Ainda é um passo muito pequeno, mas outros se seguirão. E só virão coisas boas. Para os cristãos, mas principalmente para a Rússia e para o Ocidente".

A reportagem é de Nicola Lombardozzi, publicada no jornal La Repubblica, 13-02-2016. A tradução é de Moisés Sbardelotto.

Nascido na Sardenha, Itália, filho de um médico que também foi ministro, o padre Guaita chegou a Moscou levado pelo amor por Dostoiévski e pela literatura russa. Depois, a conversão à Igreja Ortodoxa, o sacerdócio e cinco anos intensos, até 2015, no Departamento de Relações Exteriores do Patriarcado, que preparou o encontro de Havana.

Eis a entrevista.

A razão oficial do encontro de Francisco e Kirill é o alerta pelo genocídio dos cristãos. Que efeitos práticos você espera?

Certamente, terá um enorme impacto sobre a opinião pública. Um alerta lançado por duas figuras tão representativas só poderá ter uma grande influência moral também para muitos governos.

Nem todos os fiéis russos receberam bem a notícia.

Na Igreja Ortodoxa, sempre houve uma ala extremista, numericamente limitada, que lê todos os esforços ecumênicos como uma espécie de relativismo doutrinal, como uma verdadeira traição. Do lado contrário, há outra minoria favorável à reaproximação. A massa, em vez disso, está indiferente. É pouca instruída sobre a teologia e a história da Igreja. Por isso, é muito influenciável.

E quem poderia influenciá-la?

Certamente, a política que já levou ao extremo o seu componente patriótico e nacionalista. Mas percebam que também terá muito peso a Rússia secular, a do mundo dos negócios, da intelligentzia, dos empresários, que, ao contrário, fica bastante entusiasmada com qualquer abertura ao Ocidente nesta fase de isolamento do país.

Que papel teve o Kremlin no desbloqueio desse impasse secular?

Eu não sei de nenhum papel decisivo. A vocação ecumênica de Kirill é antiga e sincera. Mas é certo que o governo da Rússia está muito satisfeito. Em um momento de tensões internacionais, o abraço da Igreja com o papa, considerada a mais alta autoridade moral mundial, é muito importante para a imagem do país.

O primeiro obstáculo histórico foi a atitude "excessivamente apostólica" dos católicos.

Logo depois do fim da URSS, chegaram, sobretudo da Polônia e da Lituânia, muitos padres com espírito missionário que pretendiam converter a Rússia. Eles tinham pouco conhecimento da língua, mas também da História. Um padre católico deveria saber que as duas Igrejas compartilham todos os sacramentos, e que as diferenças doutrinais são mínimas. Mas esse espírito, com o tempo, se aplacou muito.

O outro é o dos uniatas, os greco-católicos que, na Ucrânia, desposam a linha nacionalista antirrussa com o apoio vaticano.

Esse obstáculo ainda subsiste. Mas foi decidido enfrentá-lo com muita cautela e de se ocupar dele no futuro. Além disso, muitos uniatas aprovaram o encontro.

No Ocidente, considera-se uma visita papal a Moscou como o único sinal de uma paz definitiva entre católicos e ortodoxos. Você vê isso como possível em breve?

Primeiro, será preciso outro encontro em uma cidade europeia. Considera-se Viena, em particular, mas também Budapeste, Belgrado ou Bari. Não um encontro em um aeroporto, mas uma série de gestos religiosos, claros e compreensíveis por todos os fiéis. Depois, será preciso uma visita do patriarca ao Vaticano, que seria um passo importante, mas menos suscetível a polêmicas. E só então se poderá pensar finalmente em um papa de Roma pelas ruas de Moscou.


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