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15 Janeiro 2016

O Apostolado da Oração é uma rede mundial de oração com o papa, ativa desde 1890. Ela é dirigida pelo jesuíta Frederic Fornos e, a cada mês, ela divulga a intenção pela qual o papa pede que os fiéis de todo o mundo rezem com ele.

A nota é de Sandro Magister, publicada no seu blog Settimo Cielo, 13-01-2016. A tradução é de Moisés Sbardelotto.

A partir deste ano, com uma novidade. O Papa Francisco divulgará a cada mês a intenção de oração não só por escrito, mas também com um vídeo. Um vídeo realizado pela agência de comunicação de Barcelona "La Machi", com a supervisão do Centro Televisivo Vaticano, e postado também no Facebook, Twitter, Instagram, YouTube.

O papa explica na sua língua mãe, o espanhol, a quem e pelo que rezar, enquanto, abaixo, correm as traduções em dez línguas. E também correm as imagens. Tudo em um minuto e meio.

O vídeo inaugural, porém, divulgado no dia 6 de janeiro, festa da Epifania, desencadeou um ninho de vespas. A intenção de oração, desta vez, é o diálogo entre as religiões. Além do papa, aparecem uma budista, um judeu, um muçulmano e um sacerdote católico, com os símbolos das respectivas religiões. Todos iguais. Com o previsível clamor daqueles que viram um cedimento ao sincretismo, à equiparação de todas as religiões:

Mas quem é o sacerdote católico recrutado para esse vídeo inaugural? É o argentino Guillermo Marcó, que Jorge Mario Bergoglio conhece muito bem, porque foi o seu porta-voz oficial quando era arcebispo de Buenos Aires.

No fim de 2006, no entanto, Bergoglio teve que demiti-lo, depois de um infortúnio comunicativo.

Entrevistado pela revista Newsweek, depois do memorável discurso de Bento XVI em Regensburg, Marcó tinha se deixado levar por invectivas bastante pesadas contra as palavras de Joseph Ratzinger sobre o Islã: "Ele destruiu em 20 segundos aquilo que tinha sido construído com o Islã em 20 anos. Aquilo que ele disse não me representa".

O Pe. Marcó, porém, não desapareceu de cena, nem se afrouxaram os seus laços com Bergoglio, antes e depois da sua eleição como papa; como prova disso, hoje, a sua reaparição ao lado do Papa Francisco, no primeiro dos novos vídeos do Apostolado da Oração.

Não se sabe, no entanto, o que Francisco pensa daquilo que o Pe. Marcó escreveu há poucos dias, no dia 13 de janeiro, no caderno Valores Religiosos do grande jornal argentino El Clarín (disponível aqui, em espanhol).

O Pe. Marcó começa reescrevendo a parábola do filho pródigo, asseverando que ele "não chega arrependido, chega por necessidade". E isso basta para que o pai o abrace, sem esperar que se converta.

Mas, depois, acima de tudo, propõe que o papa "revise a prática do sacramento da confissão", porque, por muitos séculos, escreve, "a Igreja ameaçou os pecadores com todos os tipos de castigos, na vida presente e na eterna, sobretudo por pecados privados e, mais precisamente, ligados ao exercício livre do prazer e à sexualidade".

A sua proposta ao papa é a seguinte. Limitar o recurso ao sacramento da penitência apenas "para os pecados de escândalo público" – como, na sua opinião, a Igreja fazia até o século XII – e, para os comportamentos privados, "deixar o crente mais livre em sua relação com Deus, para que, em seu foro íntimo, possa discernir o bem e o mal".

De acordo com o seu livro-entrevista sobre a misericórdia e com os seus discursos sobre o sacramento da penitência, não parece que Francisco possa acolher a proposta do seu amigo sacerdote argentino.

Mas é fácil imaginar que o Pe. Marcó já a coloca em prática. Sem temores nem arrependimentos.


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