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Cúpula sobre acesso à água na África destaca papel desfavorável para mulher da zona rural

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15 Agosto 2025

Começou nesta quarta-feira (13), na Cidade do Cabo, África do Sul, uma cúpula sobre a água com o objetivo de reunir US$ 30 bilhões em investimentos anuais para melhorar o acesso à água no continente africano. ONGs destacam o papel das mulheres em regiões onde é preciso caminhar quilômetros para conseguir água potável.

A reportagem é publicada por RFI, 13-08-2025. 

A cúpula União Africana - Investimentos Água 2025 está sendo realizado até sexta-feira (15) e foi organizado no contexto da presidência do G20 da África do Sul, com o tema “Solidariedade. Igualdade. Sustentabilidade”.

Entre os objetivos do encontro estão mobilizar investimentos para projetos de água e saneamento resilientes ao clima, fechar o déficit anual de US$ 30 bilhões em investimentos no setor hídrico africano, promover reformas legais e regulatórias e melhorar os sistemas de dados e informação para decisões mais eficazes e monitoramento do progresso.

Apenas 15% da população rural africana tem acesso à água potável. Somando áreas urbanas e rurais, 35% da população ainda não tem acesso à água potável - há 25 anos, esse número era de 54%.

Caminhar para buscar água

No entanto, o continente africano ainda está atrasado. Em escala mundial, 9% da população não tem acesso à água potável. Segundo a OMS, 300 milhões de pessoas — ou seja, 4% da população global — precisam caminhar mais de meia hora para encontrar água potável.

Em 2015, Siabatou Sanneh, uma mulher gambiana, participou da Maratona de Paris com um galão de água na cabeça para chamar atenção para essa questão. “Ajudem-nos a reduzir a distância”, dizia um dos seus cartazes.

“Caminhamos de 10 km a 12 km para buscar água do poço. A água é um grande problema, há muita gente, leva muito tempo e carregamos os galões com os braços”, relatou Sameera Idris, uma sudanesa, à repórter Gaëlle Laleix, da RFI, nos arredores de Cartum, há alguns meses, em plena guerra civil.

Em outras regiões, especialmente nas zonas rurais onde não há rede de água potável, quando a água não sai da torneira, são as mulheres - 70%, segundo a ONU - que ficam encarregadas de buscar, seja no poço, na nascente ou até mesmo no rio.

Essa tarefa, que as mulheres africanas compartilham com mulheres de outros continentes, é histórica e cultural. “São concepções tradicionais e patriarcais”, afirma Aissatou Fall, responsável pelas questões de gênero no projeto de gestão integrada de recursos hídricos da ONG Gret, no Senegal.

“Isso limita o tempo que as mulheres podem dedicar aos filhos e às atividades geradoras de renda. Também causa dores físicas. Às vezes, as mulheres querem dividir as tarefas, mas os homens preferem sair cedo para os campos e deixar todas essas atividades para elas”, acrescenta Fall.

Verbas vão antes para centros urbanos

"Antes de realizar ações no terreno, tentamos calcular a quantidade de água necessária por família — geralmente de 6 a 19 membros", explica Dominique Gautier, vice-presidente da ONG francesa Hydraulique sans frontières, que atua em países que foram colônias francesas.

"É preciso dez litros de água por pessoa para as necessidades vitais, mas pensamos em 20 litros. Isso dá um total de 120 litros. A água é carregada na cabeça. Se for preciso caminhar cinco quilômetros para ter a água, é preciso acordar cedo. E fazer várias idas e voltas", acrescenta.

A ONU estima que as mulheres gastam entre meia hora e duas horas por dia para buscar água. Tudo depende da situação e da seca, que geralmente obriga leva a um trajeto mais longo para encontrar água.

As zonas rurais da África Subsaariana (ao sul do Saara) são as mais afetadas pela escassez de água, devido à falta de infraestrutura. “O pouco dinheiro disponível vai primeiro para grandes projetos de infraestrutura nas capitais e nas prefeituras, e não para os vilarejos”, explica Gautier.

Leia mais

  • Mais de metade da população global sem acesso à água potável
  • Mais de metade da população mundial não tem acesso a água potável, segundo um estudo que duplica os números da ONU
  • Escassez de água potável aumentará nas próximas décadas
  • Amazônia querida em perigo: a dança da Rede um Grito pela Vida. Artigo de Gabriel Vilardi 
  • Uruguai. Em Montevidéu falta água potável. Artigo de María Noel González
  • A escassez de água potável pode desencadear guerras e ameaçar a vida. Artigo de Leonardo Boff
  • Escassez de água potável preocupa 81% dos brasileiros
  • O povo Xerente da aldeia Kâkaka está há onze dias sem água potável devido à contaminação da água do rio Gorgulho em Tocantins
  • Quilombolas serão indenizados por falta de água potável
  • Estudo constata gigantesca perda de água potável no Brasil
  • Sem água potável e com interrupção na entrega das cestas básicas, os Avá Guarani no oeste do Paraná lutam para sobreviver em meio à pandemia e disputas pelo território

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