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GLO: golpe contra a lei e a ordem. Artigo de Edelberto Behs

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24 Fevereiro 2024

"Desde a proclamação da República, as Forças Armadas têm investido contra a nação brasileira em diferentes momentos. Como disse o jornalista Bob Fernandes, os militares brasileiros sofrem do 'vício do golpismo'. Com ou sem GLO", escreve Edelberto Behs, jornalista.

Eis o artigo.

Um dos instrumentos que tem se mostrado tóxico para a democracia brasileira tem amparo constitucional: é a ação “provisória” das Forças Armadas para o restabelecimento da lei e da ordem pública, a tal da GLO. Em tempos recentes, ela foi quase acionada por duas vezes: uma, em dezembro de 2022 e outra em janeiro de 2023, por ocasião do episódio do 8 de janeiro e que, se assinada, seria uma armadilha para Lula.

Em documentário produzido pela GloboNews, Lula revelou que foi a primeira-dama Rosângela da Silva, uma socióloga, quem o aconselhou a não assinar a GLO. “É tudo o que eles querem”, argumentou Janja. Eles, no caso, os de farda que arquitetavam um golpe desde junho de 2022. A GLO também pode ser lida, depois desses episódios, como Golpe contra Lei e a Ordem.

Em dezembro, o ex-chefe do Comando de Operações Terrestres do Exército, general Estevam Theóphilo, disse a Bolsonaro que colocaria a tropa na rua assim que ele o autorizasse para tal. A medida seria, ao que tudo indica, o recurso à GLO. No caso, as Forças Especiais do Exército, os chamados Kids Pretos, sob o comando do Theóphilo, teriam a missão de prender o ministro Alexandre de Moraes, do Supremo Tribunal Federal, e tomar conta do poder.

Bolsonaro disse que nunca viu qualquer minuta do golpe. Mas, ao que a imprensa divulgou, ele aliviaria a tarefa dos Kids Pretos, porque o mentiroso pediu para excluir da minuta a prisão de outro ministro do STF e do presidente do Senado. O STF sempre foi a pedra no sapato do ex-presidente que, nos quatro anos do seu (des)governo, sempre investiu contra a instituição. Ainda em 2018, o deputado federal Eduardo Bolsonaro declarou que bastaria “um soldado e um cabo” para fechar o STF.

Mesmo com toda a programação do golpe, já pensada, analisada, avaliada, em pelo menos três meses antes das eleições presidenciais de outubro, ele acabou não acontecendo, apesar do ataque de bolsonaristas à sede da Polícia Federal em 12 de dezembro de 2022, depois da diplomação do presidente Luiz Inácio Lula da Silva, a tentativa de explosão daquele caminhão tanque próximo ao aeroporto de Brasília, e a intentona de 8 de janeiro de 2023.

Há várias razões, internas e externas, que frustraram o golpe tanto esperado pelos patridiotas plantados em frente ao quartel-general do Exército, em Brasília. Dos Estados Unidos e da Europa vieram os alertas de que não apoiariam qualquer virada de mesa do resultado das eleições presidenciais. A covardia de Bolsonaro, uma característica tão marcante desse macho alfa, frustrou o golpe: ele não assinou a medida para colocar a tropa na rua!

Como bom soldado que não abandona a luta, Bolsonaro viajou aos Estados Unidos para, alega-se, não passar a faixa presidencial a Lula. Mas não só isso: como bom covarde, deixou a tropa de deslumbrados parados diante dos quartéis, não só em Brasília, e passou a assistir de fora toda a movimentação pró-golpe, para poder dizer, agora, que não participou da “intentonta”! Ele estava longe, não tem nada a ver com o que rolou no país depois de sua viagem estratégica!

Não sou versado em Direito, em interpretações legais, mas o que não entendo, assim como, infiro, milhões de brasileiros e brasileiras, por que um mentiroso contumaz, golpista, péssimo militar (na avaliação do ex-presidente Ernesto Geisel), que deixou de socorrer o povo yanomami e hesitou em comprar vacinas para combater a covid-19, ainda não está atrás das grades. Também fica difícil entender o apoio que ele ainda tem de parcela da cidadania brasileira. No domingo, 25 de fevereiro, teremos uma noção dessa parcela.

Talvez seja a oportunidade que a Justiça brasileira espera para mandá-lo à Papuda. Desde a proclamação da República, as Forças Armadas têm investido contra a nação brasileira em diferentes momentos. Como disse o jornalista Bob Fernandes, os militares brasileiros sofrem do “vício do golpismo”. Com ou sem GLO.

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