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11 Abril 2022

 

As dificuldades e as transformações que o Ocidente industrializado conheceu no primeiro pós-guerra trouxeram à tona uma série de dúvidas sobre as capacidades do ser humano de saber gerir a complexidade técnico-social que ele mesmo estava produzindo.

 

A opinião é de Paolo Benanti, teólogo italiano e frei franciscano da Terceira Ordem Regular, professor da Pontifícia Universidade Gregoriana, em Roma, e acadêmico da Pontifícia Academia para a Vida.

 

O artigo foi publicado em Avvenire, 07-04-2022. A tradução é de Moisés Sbardelotto.

 

Eis o texto.

 

Combinando a tecnologia Crispr com uma proteína projetada por meio de inteligência artificial, é possível despertar genes adormecidos individuais, desabilitando os “interruptores de desligamento” químicos que os silenciam. Essa técnica inovadora que combina a fronteira da edição genética com a da inteligência artificial foi descrita em um artigo na revista Cell Reports.

 

A abordagem inovadora permitirá aos pesquisadores compreender o papel que os genes individuais desempenham no crescimento e desenvolvimento celular normal, no envelhecimento e em doenças como o câncer. Essa é a certeza de Shiri Levy, uma bolsista de pós-doutorado do UW Institute for Stem Cell and Regenerative Medicine (ISCRM) da Universidade de Washington – School of Medicine de Seattle e principal autora do artigo.

 

A nova técnica controla a atividade gênica sem alterar a sequência de DNA do genoma, visando às modificações químicas que ajudam a empacotar os genes nos nossos cromossomos e a regular a sua atividade. Como essas modificações ocorrem não nos genes, mas por cima deles, são chamadas de epigenéticas, do grego epi, “por cima”: por cima dos genes. As modificações químicas que regulam a atividade gênica são chamadas de marcadores epigenéticos.

 

Os cientistas estão particularmente interessados nas modificações epigenéticas porque elas não apenas influenciam a atividade gênica na função celular normal: os marcadores epigenéticos se acumulam ao longo do tempo, contribuem para o envelhecimento e podem influenciar a saúde das gerações futuras, enquanto podemos transmiti-los aos nossos filhos.

 

O que significa essa inovação em que a fronteira do possível não é mais o entender do ser humano, mas sim o poder da máquina? O que aconteceria se uma máquina ganhasse o Prêmio Nobel de Medicina em 2023? Devemos nos render à ideia de uma humanidade derrotada pelo seu próprio progresso?

 

As dificuldades e as transformações que o Ocidente industrializado conheceu no primeiro pós-guerra trouxeram à tona uma série de dúvidas sobre as capacidades do ser humano de saber gerir a complexidade técnico-social que ele mesmo estava produzindo. Essas reflexões foram recolhidas e elaboradas pelos pós-humanistas.

 

No entanto, mesmo que o Nobel fosse de uma máquina, esse instrumento que pode nos dar novos fármacos poderosíssimos e novos conhecimentos sobre o nosso corpo, mas também terríveis armas biológicas, ainda conta conosco para fazer o bem ou o mal.

 

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