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A ameaça nuclear é mais real do que nunca?

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28 Março 2022

 

O presidente russo, Vladimir Putin, no contexto da guerra com a Ucrânia, chegou a ameaçar usar suas armas nucleares. Isso gerou grande preocupação sobre a possibilidade e o risco do uso de armas nucleares. A mídia tem repercutido amplamente essa preocupação.

 

A reportagem é de Xavier Bohigas e Teresa de Fortuny, publicada por Público, 24-03-2022. A tradução é do Cepat.

 

Infelizmente, esse risco nos acompanha desde o final da Segunda Guerra Mundial. Temos afirmado repetidamente que a simples existência de armas nucleares representa uma ameaça latente. Em primeiro lugar, um país que possua uma arma nuclear pode decidir usá-la. Em segundo lugar, há uma longa lista de acidentes relacionados a armas nucleares e situações em que a eclosão de uma guerra nuclear chegou a estar muito perto. Vamos expandir este segundo ponto.

A documentação desclassificada nos informa que houve um grave acidente envolvendo armas nucleares a cada sete meses. Houve, por exemplo, casos de aviões ou submarinos com armas nucleares que caíram, incendiaram ou afundaram.

Ainda mais preocupantes são os erros de detecção de ataques de mísseis nucleares. Há informações sobre episódios (entre os EUA e a URSS/Rússia) em que erros técnicos ou de má interpretação de informações alertavam para um ataque nuclear. Se, diante dessa suposta ameaça, se tivesse reagido, seguindo o protocolo, com um contra-ataque nuclear, a catástrofe estaria assegurada. Existe uma grande possibilidade de reagir de maneira errada, uma vez que a janela de tempo para resposta é curta (o lançamento de mísseis de contra-ataque deve ser feito antes da chegada dos supostos mísseis de ataque; o tempo de voo entre a Rússia e os EUA é inferior a meia hora).

Além desses riscos acidentais, já dissemos que um país com um arsenal nuclear está em condições de usá-lo. Neste caso, conhecemos as consequências de uma hipotética explosão de uma ou mais armas nucleares graças a vários estudos. A explosão de uma única bomba sobre uma cidade seria um desastre humanitário de tal magnitude que nenhum Estado ou organização internacional poderia lidar com isso. Em uma situação de guerra em que se utilizasse 1% do arsenal nuclear mundial, as repercussões seriam em nível planetário, pois afetaria a dinâmica atmosférica de uma forma que reduziria a produção agrícola e poderia colocar mais de dois bilhões de pessoas em situação de risco alimentar.

Em uma guerra como a atual, todos esses riscos são aumentados. Se houver um alerta de ataque nuclear em uma situação pacífica, a possibilidade de que seja um alarme falso é contemplada. Pelo contrário, em uma situação de guerra, a possibilidade de alarme falso será menos levada em consideração. Além disso, um clima de confronto não é o mais adequado para tomar decisões cautelosas e ponderadas.

As armas nucleares representam um risco permanente para a população. Até o momento, bombas nucleares foram usadas apenas em Hiroshima e Nagasaki pelos Estados Unidos. As consequências da explosão de uma pequena parte do atual arsenal nuclear global (mais de 13.000 bombas) são um risco inaceitável. A única opção que realmente evita esse risco é a proibição e a eliminação de todas as armas nucleares. Por esta razão é tão necessário que todos os Estados adiram e ratifiquem o Tratado sobre a Proibição de Armas Nucleares (TPAN).

 

Leia mais

 

  • Estados Unidos, o único vencedor da guerra? Uma leitura geopolítica. Artigo de Ricardo Petrella
  • Quando a hipótese do conflito nuclear se torna o discurso corrente. Artigo de Marco Revelli
  • Quem insulta os pacifistas se cala sobre o perigo nuclear. Artigo de Tomaso Montanari
  • Pentágono: “Putin está pronto para a ameaça nuclear se a guerra continuar”
  • Guerra na Ucrânia e a instalação de usinas nucleares no Brasil
  • A guerra dos quinze reatores nucleares
  • O que o mundo espera com as armas nucleares? Artigo de Jared Diamond
  • A ameaça de armas nucleares “autônomas”
  • Potências nucleares se enfrentam: salvemos a paz com a paz. Artigo de Alex Zanotelli
  • O negacionismo nuclear. Artigo de Heitor Scalambrini Costa

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