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Bilionários aumentam sua riqueza enquanto a desigualdade se torna global

Fonte: Wikimedia Commons

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09 Dezembro 2021

 

O relatório World Inequality Report 2022, elaborado pelo Laboratório das Desigualdades Mundiais, concluiu que em 2020 a distribuição da riqueza foi mais desigual do que em anos anteriores, sendo os bilionários os que mais acumularam riqueza. Os 10% da população mais rica do mundo acumulam 76% de todos os ativos, ao passo que a metade mais pobre da população só possui 2% deles.

 

A reportagem é de Sara Pardo García, publicada por Público, 07-12-2021. A tradução é do Cepat.

 

Além disso, a desigualdade mais abrangente se dá nos países do Oriente Médio e África do Norte, onde os 10% das pessoas mais ricas têm quase 60% de todo o capital e a metade da população mais pobre não possui nem 10%. Nessa análise, a Europa sai ganhando como a região mais igualitária.

No entanto, as desigualdades cresceram em todos os países, durante as duas últimas décadas, e se aproximam aos níveis de inícios do século XX, no auge do imperialismo ocidental. A desigualdade cresceu dentro dos próprios países e, por sua vez, se igualou de forma global.

 

Governos mais pobres e países nas mãos de ricos

 

O estudo examinou a riqueza líquida dos Governos, que sofreu grandes perdas em comparação com a riqueza líquida do setor privado. Enquanto os países se tornaram significativamente mais ricos, os Governos se tornaram mais pobres. Segundo o relatório, isso se deve à desregulamentação, privatização e aumento da dívida pública.

Desse modo, a riqueza nas mãos dos atores públicos é próxima a zero ou negativa nos países ricos, o que significa que a totalidade da riqueza está em mãos privadas. Essa tendência foi ampliada pela crise da covid, durante a qual os governos tomaram emprestado o equivalente a 10-20% do PIB, essencialmente do setor privado.

Embora em todos os países houve esse aumento da riqueza privada, a Espanha é o país que mais viu esse dado crescer, chegando quase a 700% da riqueza privada em comparação com a pública, que se mostra em negativo.

 

A desigualdade está sempre do lado das mulheres

 

Outro dado estudado como variável dentro do relatório é o gênero, que não havia sido estudado no relatório anterior de 2018. A conclusão do estudo é que a equiparação de riqueza entre os dois gêneros é nula. Em nenhum caso se chega a 50-50.

Em 1990, a renda do trabalho das mulheres era de 30%, ao passo que atualmente é de 35%. Portanto, em trinta anos, o crescimento foi de apenas 5%, o que significa que o progresso foi muito lento, em nível mundial, e que a dinâmica foi diferente entre os países. Alguns registraram avanços, mas outros viram reduções na participação das mulheres na renda.

 

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