Micro inflação afeta mais as famílias pobres, aponta Renato Meirelles

Foto: Artur Luiz/Flickr

Mais Lidos

  • A falácia da "Nova Guerra Fria" e o realismo de quem viu a Ásia por dentro: a geopolítica no chão de fábrica. Entrevista com Eden Pereira

    LER MAIS
  • De uma Igreja-mestra patriarcal para uma Igreja-aprendiz feminista. Artigo de Gabriel Vilardi

    LER MAIS
  • Às leitoras e aos leitores

    LER MAIS

Assine a Newsletter

Receba as notícias e atualizações do Instituto Humanitas Unisinos – IHU em primeira mão. Junte-se a nós!

Conheça nossa Política de Privacidade.

Revista ihu on-line

O veneno automático e infinito do ódio e suas atualizações no século XXI

Edição: 557

Leia mais

Um caleidoscópio chamado Rio Grande do Sul

Edição: 556

Leia mais

Entre códigos e consciência: desafios da IA

Edição: 555

Leia mais

16 Setembro 2021


A inflação compilada das famílias mais pobres cresceu, segundo cálculos do Ipea divulgados ontem, pouco mais de 10% no acumulado de 12 meses – contas feitas até agosto. A inflação das famílias de renda alta, no mesmo período, chegou em … 8,04%.  

A informação é de Sonia Racy, jornalista, publicada por Estado de S. Paulo, 15-09-2021.

Indagado a respeito, Renato Meirelles, do Instituto Locomotiva, observa: economistas entendem muito de matemática, números e pouco sobre o comportamento humano. “Para a Dona Maria de classe baixa ou para Dona Maria de classe alta, o preço do arroz e do feijão subiu a mesma coisa no supermercado. E esses preços, certamente, aumentaram muito mais que 10%”.

É, segundo o especialista em pesquisas, a micro inflação atacando.

 

Leia mais