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Os campos de extermínio do México

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12 Agosto 2021

 

A Comissão Nacional de Pesquisa confirmou a existência de pelo menos 7 centros de execução e sepultamento de vítimas da guerra entre as gangues de traficantes de drogas. Enquanto a ONG Semáforo Delictivo denuncia: 15 dos 32 estados mexicanos são controlados pelo crime organizado.

A reportagem é de Nicola Nicoletti, publicada por Nigrizia, 11-08-2021. A tradução é de Luisa Rabolini.

Pelo menos 15 dos 32 estados mexicanos em vários setores, a começar pelo comércio, são controlados pelo crime organizado: eles têm os mais altos índices de homicídios, sequestros, extorsões, tráfico de drogas e furto de veículos. A denúncia é do Semáforo Delictivo, uma organização sem fins lucrativos que analisa e publica periodicamente dados relativos à criminalidade no México. A organização se esforça para atuar seguindo os valores da informação e da denúncia, principalmente em países onde a criminalidade está se tornando parte da normalidade de um povo, cedendo assim a lógicas violentas e perigosas. Um estilo de vida que condiciona séries de TV, música e pensamento sobretudo dos habitantes mais jovens e com menor escolaridade da população das pequenas e grandes cidades.

Em uma declaração, o Semaforo Delictivo especificou que os centros mais perigosos são os estados de Zacatecas, Colima, Baja California, Morelos, Sonora, San Luis Potosí, Estado do México, Chihuahua, Tlaxcala, Quintana Roo, Querétaro, Nayarit, Michoacán, Jalisco, Guanajuato e Baahuila California Sur, em praticamente todas as regiões do país, de norte a sul do México. O número de homicídios continua muito semelhante ao do ano passado, registrando uma leve queda de 1%, mantendo assim a taxa de 28 homicídios por 100 mil habitantes. “Um dos mais altos do mundo - escreve Semaforo Delictivo -, superado apenas por El Salvador, Honduras, Venezuela, África do Sul e Brasil”.

 

Mapa do México (Fonte: Geology.com)

 

Santiago Roel, diretor da organização, explicou que o homicídio é o indicador de maior preocupação e relevância porque está diretamente correlacionado às execuções por tráfico de drogas. Ele ressaltou que não se trata de crimes comuns, já que “80% ou mais dos homicídios no México se devem ao mercado das drogas. As áreas do país com os maiores índices de violência são aquelas onde dois ou mais cartéis disputam entre si o lugar para produzir, importar, traficar ou vender qualquer substância proibida.

A teoria de Roel foi confirmada em 27 de julho quando a Comissão Nacional de Pesquisa (CNB) confirmou a existência de 'locais de extermínio' de pessoas desaparecidas em vários estados da República, descobrindo um nível máximo de crueldade e um sistema operacional que só poderia funcionar com a conivência ou o silêncio das autoridades. Um enorme número de restos mortais confirma a violência sofrida pelo México nos últimos anos, estamos falando de 867.556 restos mortais encontrados no estado de Nuevo Leon, na fronteira com os EUA. Referem-se a pelo menos sete "campos de extermínio", ou seja, centros de execução e sepultamento de vítimas de guerra entre gangues de narcotraficantes que se matam há décadas pelo controle do território, de homens e mulheres sequestrados e nunca libertados, de pessoas mortas para o tráfico de órgãos.

 

 

A área descoberta não fica longe de Monterrey, uma das metrópoles mais ricas e populosas do México. O território, rodeado de montanhas e áreas semidesérticas, é o campo de ação das gangues de narcotraficantes, em primeiro lugar de Los Zetas, que há anos não quer ter concorrência no tráfico de drogas, de migrantes e no crime em geral. Não foi fácil para Letícia Hidalgo, porta-voz da Fundel (Fuerzas Unidas por Nuestros Desaparecidos) - movimento que pediu ao Estado mexicano que publicasse as macabras descobertas - receber a transparência dos dados das autoridades: trata-se de uma queda de braço que há anos a Fundel está mantendo com quem deveria proteger a população e informar sobre a violação de direitos humanos praticada com impunidade.

 

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