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Restauração dos ecossistemas para enfrentar as crises de clima e biodiversidade

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07 Junho 2021

 

Enfrentando a tripla ameaça das mudanças climáticas, a perda da natureza e a poluição, o mundo deve cumprir seu compromisso de restaurar pelo menos um bilhão de hectares degradados de terra na próxima década – uma área do tamanho de China.

A reportagem é de Jessica Chiareli, publicada por EcoDebate, 04-06-2021.

Os países também precisam assumir compromissos semelhantes para os oceanos, de acordo com um novo relatório do Programa das Nações Unidas para o Meio Ambiente (PNUMA) e da Organização das Nações Unidas para Alimentação e Agricultura (FAO), lançado no início da Década das Nações Unidas da Restauração de Ecossistemas 2021-2030.

O relatório, Tornando-se #GeraçãoRestauração: restauração de ecossistemas para pessoas, natureza e clima, destaca que a humanidade está usando cerca de 1,6 vezes a quantidade de serviços que a natureza pode fornecer de forma sustentável. Isso significa que os esforços de conservação por si só são insuficientes para evitar o colapso do ecossistema em grande escala e a perda da biodiversidade. Os custos globais de restauração terrestre – não incluindo os custos de restauração de ecossistemas marinhos – são estimados em pelo menos 200 bilhões de dólares por ano até 2030. O relatório descreve que cada 1 dólar investido na restauração cria até 30 dólares em benefícios econômicos.

Os ecossistemas que requerem restauração urgente incluem fazendas, florestas, pastagens e savanas, montanhas, turfeiras, áreas urbanas, água doce e oceanos. Comunidades que vivem em quase dois bilhões de hectares degradados incluem algumas das áreas mais pobres e marginalizadas do mundo.

“Este relatório apresenta o motivo pelo qual todos devemos apoiar um esforço global de restauração. Com base nas mais recentes evidências científicas, ele define o papel crucial desempenhado pelos ecossistemas, de florestas e terras agrícolas a rios e oceanos, e mapeia as perdas que resultam de uma gestão deficiente do planeta”, escrevem a Diretora Executiva do PNUMA, Inger Andersen, e o Diretor Geral da FAO, QU Dongyu, no prefácio do relatório.

“A degradação já está afetando o bem-estar de cerca de 3,2 bilhões de pessoas – ou seja, 40% da população mundial. A cada ano, perdemos serviços ecossistêmicos que valem mais de 10% de nossa produção econômica global”, acrescentaram, enfatizando que “ganhos massivos nos aguardam”, se revertermos essas tendências.

A restauração do ecossistema é o processo de interromper e reverter a degradação, resultando em ar e água mais limpos, mitigação de condições climáticas extremas, melhor saúde humana e biodiversidade recuperada, incluindo melhor polinização de plantas. A restauração abrange um amplo continuum de práticas, desde o reflorestamento até a reumidificação de turfeiras e a reabilitação de corais. Ela contribui para o alcance de vários Objetivos de Desenvolvimento Sustentável (ODS), incluindo saúde, água limpa e paz e segurança, e para os objetivos das três “Convenções do Rio” sobre Clima, Biodiversidade e Desertificação.

Ações que previnam, interrompam e revertam a degradação são necessárias para cumprir a meta do Acordo de Paris de manter o aumento da temperatura global bem abaixo de 2 graus Celsius. A restauração, se combinada com a interrupção de novas conversões de ecossistemas naturais, pode ajudar a evitar 60% das extinções de biodiversidade esperadas. Pode ser altamente eficiente na produção de vários benefícios econômicos, sociais e ecológicos simultaneamente – por exemplo, a agrossilvicultura sozinha tem o potencial de aumentar a segurança alimentar para 1,3 bilhão de pessoas, enquanto os investimentos em agricultura, proteção de manguezais e gestão da água ajudarão na adaptação às mudanças climáticas, com benefícios em torno de quatro vezes o investimento original.

O monitoramento confiável dos esforços de restauração é essencial, tanto para monitorar o progresso quanto para atrair investimentos públicos e privados. Em apoio a esse esforço, a FAO e o PNUMA também lançam hoje o Digital Hub para a Década da ONU, que inclui o Marco para o Monitoramento da Restauração de Ecossistemas. O Marco permite que os países e comunidades meçam o progresso dos projetos de restauração nos principais ecossistemas, ajudando a construir conhecimento e confiança nos esforços de restauração. Também incorpora a Plataforma de Iniciativas de Restauração de Terras Secas, que coleta e analisa dados, compartilha lições e auxilia no desenho de projetos de restauração de terras áridas e uma ferramenta de mapeamento geoespacial interativa para avaliar os melhores locais para restauração florestal.

A restauração deve envolver todas as partes interessadas, incluindo indivíduos, empresas, associações e governos. Crucialmente, deve respeitar as necessidades e direitos dos Povos Indígenas e das comunidades locais e incorporar seus conhecimentos, experiências e capacidades para garantir que os planos de restauração sejam implementados e mantidos.

 

Leia mais

  • Restaurar 30% dos ecossistemas do mundo poderia evitar mais de 70% das extinções
  • Importantes zonas de biodiversidade permanecem desprotegidas no mundo, diz PNUMA
  • Relatório da FAO analisa a importância da biodiversidade do solo
  • Nações precisam levar a sério a perda da biodiversidade, senão arriscam não alcançar as metas globais
  • Aquecimento Global – Nações devem triplicar esforços para atingir meta de 2 °C, conclui revisão anual de emissões globais
  • Com 10 milhões de hectares perdidos todos os anos, proteção de florestas é fundamental para salvar biodiversidade
  • Mudanças Climáticas: Prevenir o colapso de ecossistemas marinhos após eventos catastróficos
  • Restauração ecológica, caminho para superarmos a crise hídrica
  • Não adianta fazer restauração florestal e não proteger mata nativa
  • Conhecimento indígena, chave para projetos de restauração ecológica bem-sucedida
  • Com projetos de restauração ecológica de larga escala, a área florestal total da China aumentou 74,3 milhões de hectares
  • A guerra dos números na restauração florestal
  • Ecologia da Restauração – Restaurar uma área degradada é plantar árvores?
  • Estudo publicado na revista Nature alerta para o colapso da biodiversidade global
  • “Não podemos continuar pensando na natureza como uma fonte infinita de recursos”. Entrevista com Inger Andersen
  • Mudança climática segue implacável e eventos extremos se intensificam
  • Reflorestamento não é capaz de reduzir sozinho temperatura do planeta

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