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Amazônia brasileira liberou mais carbono do que armazenou na década de 2010

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04 Mai 2021

 

A floresta amazônica brasileira liberou mais carbono do que armazenou na última década – sendo a degradação uma causa maior do que o desmatamento – de acordo com novas pesquisas.

A reportagem é publicada por University of Exeter e reproduzida por EcoDebate, 03-05-2021. A tradução e edição são de Henrique Cortez.

Mais de 60% da floresta amazônica está no Brasil, e o novo estudo usou o monitoramento por satélite para medir o armazenamento de carbono de 2010-2019.

O estudo descobriu que a degradação (partes da floresta sendo danificadas, mas não destruídas) foi responsável por três vezes mais perda de carbono do que o desmatamento.

A equipe de pesquisa – incluindo o INRAE, a Universidade de Oklahoma e a Universidade de Exeter – disse que grandes áreas de floresta tropical foram degradadas ou destruídas devido à atividade humana e às mudanças climáticas, levando à perda de carbono.

Os resultados, publicados na Nature Climate Change, também mostram um aumento significativo no desmatamento em 2019 – 3,9 milhões de hectares em comparação com cerca de 1 milhão por ano em 2017 e 2018 – possivelmente devido ao enfraquecimento da proteção ambiental no Brasil.

O professor Stephen Sitch, do Global Systems Institute de Exeter, disse: “A Amazônia brasileira como um todo perdeu parte de sua biomassa e, portanto, liberou carbono".

“Todos nós sabemos a importância do desmatamento da Amazônia para as mudanças climáticas globais."

“Ainda assim, nosso estudo mostra como as emissões dos processos de degradação florestal associados podem ser ainda maiores."

“A degradação é uma ameaça generalizada à integridade futura da floresta e requer atenção de pesquisa urgente."

A degradação está ligada ao desmatamento, especialmente em porções enfraquecidas de uma floresta perto de zonas desmatadas, mas também é causada por derrubada de árvores e incêndios florestais.

Eventos climáticos, como secas, aumentam ainda mais a mortalidade de árvores.

Essa degradação pode ser difícil de rastrear, mas a equipe de pesquisa usou o índice de vegetação de satélite L-VOD desenvolvido por cientistas do INRAE, CEA e CNRS.

Usando esse índice e uma nova técnica de monitoramento do desmatamento desenvolvida pela Universidade de Oklahoma, o estudo avaliou as mudanças nos estoques de carbono florestal.

Uma mudança de governo no Brasil em 2019 trouxe um declínio acentuado na proteção ambiental do país.

Os 3,9 milhões de hectares de desmatamento naquele ano são 30% a mais do que em 2015, quando as secas extremas do El Niño levaram ao aumento da mortalidade de árvores e incêndios florestais. No entanto, o estudo mostra que as perdas de carbono em 2015 foram maiores do que em 2019.

Isso demonstra o impacto dramático que a degradação pode ter na biomassa geral e no armazenamento de carbono na floresta tropical.

 

Referência:

Qin, Y., Xiao, X., Wigneron, JP. et al. Carbon loss from forest degradation exceeds that from deforestation in the Brazilian Amazon. Nat. Clim. Chang. (2021). Disponível aqui.

 

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