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Justin Welby, líder da Igreja Anglicana, anunciou um período sabático

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25 Novembro 2020

"2020, até certo ponto, foi experimentado como uma forma coletiva de licença sabática com nossas vidas viradas de cabeça para baixo. Globalmente, fomos obrigados a refletir sobre a maneira como vivemos", escreve Ryan Service, em artigo publicado por Settimana News, 24-11-2020. A tradução é de Wagner Fernandes de Azevedo.

Eis o artigo.

Nos últimos dias, o arcebispo de Canterbury Justin Welby fez duas intervenções que balançou as águas do interesse público. Primeiramente, ele criticou a proposta do governo britânico de reduzir a ajuda externa de 0,7% a 0,5% do PIB.

Segundo, Welby anunciou que ele tirará três meses sabáticos para “refletir, rezar e renovar o espírito” em maio de 2021. Surpreendentemente, mais atenção e especulação se fez sobre este anúncio, uma intervenção mais pessoal que sua manifestação crítica ao corte de ajuda externa. Esse artigo questiona porque há mais debate sobre o período sabático de Welby e considera as implicações mais amplas.

Um anúncio por tuíte que provocou respostas mistas. Como demonstra no tuíte, o período sabático é um tempo específico para renovação espiritual que encontra justificativa nas Escrituras e na história prática da Igreja da Inglaterra. Membros ordenados da Igreja da Inglaterra devem entrar em um período sabático a cada 7-10 anos. Talvez a linha final seja mais reveladora: “nenhum ministério é indispensável para o trabalho de Deus”.

Enquadrar sua decisão nesta lente teológica tenta sinalizar que a obra de Deus continua, mesmo que a liderança seja vivida de maneira diferente. Não é que a Igreja da Inglaterra ficará sem o arcebispo de Canterbury, significa apenas que o arcebispo de Canterbury estará liderando de outra forma, comprometendo-se com o retiro religioso como uma forma de dever público. Esta é uma sutileza que passa despercebida.

Afinal, Welby não é o primeiro arcebispo de Canterbury a tirar uma licença do ministério público. Seu antecessor, Rowan Williams, também teve um período de três meses durante o qual se retirou do cargo público em 2007 para continuar as pesquisas e produzir um livro. Visivelmente, Williams estava seguindo uma tradição dentro da academia segundo a qual os professores seriam liberados de responsabilidades de ensino e administrativas para facilitar seus estudos e projetos de publicação.

No entanto, licenças sabáticas em 2007 não são o mesmo que licenças sabáticas em 2021. A decisão de entrar em uma licença sabática quando a diminuição da covid-19 ainda não é evidente, cria algumas desconfianças. Como observou um entrevistado do Daily Telegraph, “pensei que o arcebispo já tinha estado em licença sabática, a julgar pela sua ausência durante esta pandemia”. Tim Stanley, da mesma forma, defende uma presença pública muito necessária, em vez da ausência, enquanto o mundo luta contra a pandemia do coronavírus.

“Este deve ser o grande momento da Igreja porque a mensagem central do Cristianismo é que embora a morte seja ruim – e nós seremos acompanhados por ela – não é o fim. Jesus viveu. Ele morreu. Ele ressuscitou... Mas não há acompanhamento em 2020 porque as igrejas foram fechadas (no início deste ano, os anglicanos proibiram até mesmo seus próprios clérigos de entrar nelas), e embora a hierarquia da Igreja da Inglaterra divulgue as Boas Novas, tende a fazer tão silenciosa e delicadamente”.

Essas críticas, no entanto, ignoram o apelo contínuo da Igreja da Inglaterra e do arcebispo Welby em cuidar dos mais vulneráveis e pobres em nossas sociedades. Welby tem estado muito presente no debate nacional. Enquanto todas as instituições e órgãos públicos estão, neste momento, tentando gerenciar as medidas de contenção da covid, Welby oferece um poderoso sinal da necessidade de dedicar tempo para uma reflexão séria: responder à pandemia de maneira existencial e prática.

2020, até certo ponto, foi experimentado como uma forma coletiva de licença sabática com nossas vidas viradas de cabeça para baixo. Globalmente, fomos obrigados a refletir sobre a maneira como vivemos. Precisamos apenas pensar em como nos acostumamos com um escritório em casa, em vez de trabalhar em escritórios compartilhados.

Thomas Gernon na revista Science compartilha como uma pausa nas funções, com uma mudança no ambiente, o ajudou a reiniciar seu pensamento, explicando que “se você chegar a um beco sem saída” um ano sabático pode ajudá-lo a “mudar de marcha e seguir em uma nova direção”. Se, culturalmente, tivermos chegado a um beco sem saída”, talvez o exemplo de Welby ofereça à sociedade em geral uma oportunidade de pressionar o botão de reset.

Falando em setembro de 2020, o papa Francisco afirmou que a pandemia de “alguns modos, nos deu a chance de desenvolver novas formas de vida”. Welby também está investindo tempo em ouvir e discernir. De que formas semelhantes a uma licença sabática podemos responder?

 

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