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24 Abril 2020

O novo relatório Global Renewable Outlook da IRENA mostra que a descarbonização dos sistemas energéticos pode ajudar na recuperação econômica imediata após a pandemia de COVID-19, ao mesmo tempo em que cria economias e sociedades mais resilientes e inclusivas

A reportagem é de Bruno Toledo, publicada por EcoDebate, 23-04-2020.

Avançar com uma transformação baseada em energia renovável é uma oportunidade para cumprir as metas climáticas internacionais, ao mesmo tempo em que promove crescimento econômico, criando milhões de empregos e melhorando o bem-estar da humanidade até 2050, aponta o primeiro relatório Global Renewables Outlook publicado nesta semana pela Agência Internacional de Energia Renovável (IRENA, sigla em inglês).

Enquanto um caminho para aprofundar a descarbonização requer investimentos em energia de até US$ 130 trilhões, os ganhos socioeconômicos de tal medida podem ser massivos, revela o relatório. Transformar o sistema energético poderia promover ganhos cumulativos para o produto interno bruto (PIB) global acima do cenário business-as-usual, de até US$ 98 trilhões de agora até 2050. Essa medida quase quadruplicaria os empregos em energia renovável para 42 milhões, expandindo a mão-de-obra também em eficiência energética para 21 milhões e adicionando 15 milhões em flexibilidade de sistemas energéticos.

O diretor-geral da IRENA, Francesco La Camera, diz que “os governos estão enfrentando um desafio difícil de lidar com a emergência sanitária imposta pela pandemia de COVID-19 e, ao mesmo tempo, introduzir grandes medidas para estímulo e recuperação econômica”. Para ele, esta crise expôs as vulnerabilidades embutidas no sistema atual.

“Este relatório da IRENA mostra caminhos para que possamos construir economias sustentáveis, equitativas e resilientes, alinhando esforços de recuperação de curto prazo com os objetivos de médio e longo prazos do Acordo de Paris e dos Objetivos do Desenvolvimento Sustentável (ODS) das Nações Unidas”, aponta La Camera. “Ao impulsionar as fontes renováveis e tornar a transição energética uma parte integral do esforço mais amplo de recuperação, os governos podem atingir múltiplos objetivos econômicos e sociais na busca por um futuro mais resiliente que não deixe ninguém para trás”.

O Global Renewables Outlook examina todos os setores do sistema energético, juntamente com as estratégias de investimento e as ações políticas necessárias para gerir essa transição. Ele explora formas de reduzir as emissões globais de dióxido de carbono (CO2) em pelo menos 70% até 2050. Além disso, uma nova perspectiva de descarbonização mais profunda mostra um caminho para que tenhamos emissões líquidas zero no sistema energético. A partir de cinco pilares tecnológicos, particularmente o hidrogênio verde e a eletrificação prolongada da utilização final, o relatório analisa como podemos substituir os combustíveis fósseis e reduzir as emissões da indústria pesada e nos setores mais difíceis para a descarbonização.

Investimento em baixo carbono teriam retorno financeiro significativo, aponta o relatório, com ganhos até oito vezes mais altos que os custos quando considerada a redução de externalidades ambientais e de saúde pública. Um caminho seguro para o clima requer investimentos cumulativos em energia de até US$ 110 trilhões até 2050, mas viabilizar uma neutralidade carbônica integral adicionaria outros US$ 20 trilhões.

O relatório também indica caminhos para a transição energética e socioeconômica em dez regiões do mundo. A despeito dos diferentes caminhos, existe a expectativa de que todas as regiões registrem percentuais crescentes de uso de energia renovável, com o Sudeste Asiático, América Latina, União Europeia e África Subsaariana numa trajetória de 70-80% de fontes renováveis utilizadas em seu mix energético até 2050. De maneira similar, a eletrificação da utilização final, como transporte e aquecimento, também cresceria em todo o mundo, excedendo 50% no Leste Asiático, América do Norte e em boa parte da Europa. Todas as regiões também registrariam ganhos significativos de bem-estar e crescimento líquido no número de empregos no setor energético, a despeito das perdas relativas aos combustíveis fósseis. No entanto, os ganhos em termos de economia e empregos seriam distribuídos de maneira desigual. Enquanto o crescimento do PIB regional mostraria variação considerável, muitas regiões poderiam esperar por ganhos.

Elevar a ambição regional e nacional é crucial para que possamos cumprir os objetivos energéticos e climáticos, ao mesmo tempo em que cultivamos bem-estar socioeconômico. Uma coordenação mais forte entre os níveis internacional, regional e doméstico seria igualmente importante, conclui o relatório, com apoio financeiro sendo direcionados aos mais necessitados, inclusive em muitos países e comunidades vulneráveis. Como parceira da Climate Investment Platform, lançada para facilitar e mobilizar investimentos em energia limpa, a IRENA seguirá agindo de forma colaborativa para ajudar os países a criar condições que viabilizem e liberem esses investimentos em renováveis.

O relatório Global Renewable Outlook pode ser acessado aqui.

Leia mais

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  • US$ 73 trilhões para produzir 100% de energia renovável até 2050
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  • Transição do carvão para o gás natural e renováveis no setor elétrico dos EUA está reduzindo drasticamente o uso de água
  • As energias renováveis avançam, mas aquém das metas sociais e climáticas. Artigo de José Eustáquio Diniz Alves
  • A Europa possui recursos solares e eólicos suficientes para atender sua demanda de eletricidade inteiramente de fontes renováveis
  • As fontes renováveis devem responder por 50% da energia global até 2050
  • Geração de energia a carvão segue caindo em todo o mundo, mas ainda aquém das necessidades climáticas globais
  • Pandemia acirra crise do petróleo e também põe em risco transição energética. Entrevista especial com Adriano Pires
  • A distribuição desigual da pegada energética no mundo
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