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Papa irá a Malta em maio, uma viagem em sinal de acolhida

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11 Fevereiro 2020

O Papa Francisco fará uma viagem-relâmpago a Malta, no dia de Pentecostes, no próximo dia 31 de maio, que também prevê uma etapa em Gozo, uma das 21 ilhas que compõem o arquipélago maltês.

A reportagem é publicada por La Stampa, 10-02-2020. A tradução é de Moisés Sbardelotto.

Quem fez a confirmação oficial de uma notícia que já circulava nos últimos dias em sites e publicações malteses foi a Sala de Imprensa do Vaticano que, por meio de uma declaração do diretor, Matteo Bruni, informa: “Acolhendo o convite do presidente da República de Malta, das autoridades e da Igreja Católica do país, Sua Santidade Papa Francisco fará uma viagem apostólica a Malta e a Gozo no dia 31 de maio de 2020”.

Ainda não foram divulgados os detalhes do programa da viagem, que, explica a Santa Sé, “será publicado oportunamente”.

O pontífice havia sido convidado para visitar Malta – antiga sede da ordem de cavalaria que leva o nome da ilha – durante a visita ao Vaticano do presidente George Vella, no dia 16 de setembro de 2019. Após aquela audiência, dois meses depois, em dezembro, ocorreu o encontro privado “previsto há muito tempo” com o primeiro-ministro já renunciante Joseph Muscat, no centro de fortes polêmicas em torno do assassinato da jornalista Daphne Caruana Galicia (outubro de 2017). Um caso policial que havia atingido o pontífice, a ponto de ele decidir enviar uma mensagem de condolências, contra todo o protocolo, que não prevê telegramas papais pela morte de cidadãos particulares. Com esse gesto, o papa havia reiterado a sua proximidade com o povo maltês.

É antigo o vínculo entre os pontífices e esse arquipélago do Mediterrâneo, que tem menos de 500.000 habitantes. O presidente Vella também lembrou disso durante o encontro de setembro do ano passado, relatando ao papa que as autoridades civis e religiosas maltesas aguardavam há muito tempo a sua visita e lembrando que “Karol Wojtyla veio duas vezes ao nosso encontro...”.

João Paulo II havia visitado o país em 1990 e em 2001, desta última vez para beatificar dun Ġorġ Preca, primeiro santo maltês na história do catolicismo; a Ir. Adeorata Pisani, abadessa do Mosteiro de São Pedro, na cidadezinha de Medina; e Nazju Falzon, frei menor que ajudou os soldados malteses durante a Guerra da Crimeia. Bento XVI foi para lá em 2010.

A viagem de Jorge Mario Bergoglio, portanto, será a quarta visita de um papa a Malta nos últimos 30 anos. Quem acolherá o pontífice e fará as honras da casa será dom Charles Scicluna, arcebispo metropolitano de La Valletta, colaborador próximo do papa, protagonista indiscutível das investigações sobre os casos de abuso sexual clerical e, há menos de dois anos, secretário adjunto da Congregação para a Doutrina da Fé.

Scicluna também havia convidado Francisco em mais de uma ocasião para visitar a ilha, elogiada várias vezes publicamente pelo papa como exemplo de acolhida aos migrantes, tanto no presente quanto no passado.

Em sua homilia nas Vésperas conclusivas da Semana de Oração pela Unidade dos Cristãos, no dia 22 de janeiro, o papa Francisco havia lembrado a hospitalidade oferecida pela comunidade maltesa a São Paulo e aos seus companheiros após o naufrágio. “Trataram-nos com gentileza” (Atos 28,2) havia sido o tema escolhido para a Semana Ecumênica, e quem redigiu o texto do tradicional subsídio de aprofundamento foram precisamente as Igrejas cristãs de Malta e de Gozo, também para comemorar a Festa do Naufrágio de Paulo, que se celebra no dia 10 de fevereiro na ilha.

As notícias recentes, no entanto, mostram que a “insólita gentileza” de que falava o Apóstolo foi se perdendo nos últimos tempos na ilha, diante da moderna crise migratória. As autoridades de La Valletta se recusaram em várias ocasiões a abrir as portas aos botes de migrantes provenientes principalmente de países africanos, mas também de regiões da Ásia como o Iraque e Bangladesh, e a responder aos pedidos de ajuda das ONGs.

O último caso ocorreu há 10 dias, depois do SOS lançado pela Open Arms que, após cinco operações de resgate em 72 horas, tinha a bordo mais de 300 pessoas à espera de um porto seguro.

Scicluna interveio recentemente, lançando um apelo à unidade da ilha e à acolhida dos refugiados. O prelado quis se encontrar pessoalmente com os requerentes de asilo e, relembrando o episódio narrado nos Atos, afirmou: “A Bíblia não nos diz o que Paulo disse. Ela nos diz o que os malteses fizeram: viram pessoas que tinham medo, que tinham frio, que estavam molhadas e acenderam uma fogueira. Acolheram-nas com ‘insólita gentileza’. Somos muito orgulhosos disso, mas devemos continuar fazendo isso também hoje, assim como fizemos milhares de anos atrás”.

Provavelmente, essa será uma das mensagens que o papa Francisco reverberará na viagem do dia 31 de maio, a primeira anunciada para 2020, que poderá ser seguida – segundo rumores – por uma visita à Grécia e ao Chipre e uma visita ao Sudeste Asiático no fim do ano.

A atenção que o papa dará à questão da migração também é demonstrada pelo lema e pelo logotipo escolhidos para a visita, divulgados hoje pela Santa Sé. O lema é precisamente a frase dos Atos dos Apóstolos (Atos 28,2): “Trataram-nos com rara humanidade”.

Logotipo da visita do Papa Francisco a Malta (Foto: Vatican News)

O logotipo mostra mãos que se dirigem para a Cruz, provenientes de um navio à mercê das ondas. “As mãos”, explica-se, “representam um sinal de acolhida ao próximo e de ajuda a quem está em dificuldade, abandonado ao seu destino”.

“Rezemos para que essa visita do Papa também seja de encorajamento para uma nova evangelização”, comentou dom Scicluna em um vídeo gravado dentro de uma caverna [assista abaixo, em italiano], na qual, segundo a tradição, o apóstolo Paulo pregou o Evangelho por três meses durante sua estada na ilha.

A presença do Santo Padre, afirma o prelado, é “uma ocasião para rebatizarmos essa nossa filantropia, esse nosso espírito de acolhida (...) Nós somos chamados a dar a vida pelos outros, a curar as feridas que despedaçaram o tecido social, mas também a nos consolar para poder acolher os outros que batem nas margens das nossas ilhas pedindo um pouco de ajuda, alguém que os trate com dignidade, com ‘rara humanidade’”.

 

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